Incesto – princesinha do papai

Meu nome é Anne, nome real. Tenho 20 anos, e esse conto se passa há anos atrás, quando eu era muito novinha ainda. Papai sempre foi muito tarado, desde cedo eu ouvia ele e mamãe transando no quarto e lembro de sentir minha bucetinha molhar só de ouvir os gemidos de macho que ele dava.
Eu dividia o quarto com eles, logo que comecei a entender e gostar do que tava acontecendo, comecei a fingir que dormia. Às vezes eu dormia na cama com a mãe e paizinho dormia num colchão no chão. Várias vezes eu ouvia ele gemendo gostosinho e dedando minha mãe, só ouvia o barulho da punheta que ele batia. Isso quando ele não botava ela de quatro na minha frente mesmo – achando que eu dormia – e socava o pau nela. Como eu queria que fosse comigo… Até que um dia eu dormi e minha mae tentou me virar pra não ver papai batendo punheta e eu não deixei, fiz barulho como se fosse acordar e ele mandou deixar, que eu tava dormindo mesmo. Passou um tempo, minha mãe tava siriricando e ele na punheta, gemendo gostoso e eu abri os olhos. Gelei, pq ele tava me olhando com cara de tesão. Achei que ele fosse brigar comigo mas não, dava pra ver que ele tava gostando de ver a neném dele ali olhando cheia de vontade de mamar a mamadeira do paizinho. E a partir daí foi toda noite, ele dava jeito de eu ver ou ouvir algo. Um dia eu dormi no meio dos dois, e meu pai no escuro começou a roçar o pau em mim. Mamãe tava dormindo, mas ele pegou meu peitinho que começava a crescer e deu muitos beijinhos no meu pescoço, falando pra não ficar com medo que o papai tava ali cuidando da princesa dele. Foi roçando e logo me virou de ladinho, eu tava de pijaminha curto e ele bateu punheta com a pica encostada na minha bundinha. Depois abriu minha buceta e passou o dedinho ali, quase sem encostar só p ver se eu tinha molhado… que delicia.
Passaram anos assim, até que ele foi se afastando. Eu fui pro meu próprio quarto, e ele nunca mais fez nada. Eu só notava os olhares dele no meu rabo, que é grandão, e nos meus peitinhos. Sempre com olhar guloso, eu desfilava de roupa apertadinha e curta só pra ver ele babando.
Até que ele e minha mãe separaram, isso eu já tinha uns 15 anos, e ele foi morar com a nova esposa dele. Fez um quarto pra mim e tudo. Na primeira noite lá, num fim de semana de guarda compartilhada, eu ouvi ele comendo minha madrasta e os gemidos que me enchiam de tesão. Eu já nao era virgem, tinha um namoradinho que metia a piroca em mim mas eu só gozava pensando no meu papai.
Comecei a tocar uma siririca ouvindo meu pai gemer e gemi baixinho, quando eu tava quase gozando ouvi meu pai falar pra mulher dele chamar ele de papai e ele dizia “to metendo na minha filhinha, que gostoso” aí que eu gozei de vez, mas o tesão não tinha acabado, mas antes que eu pudesse começar a me masturbar de novo, ouvi eles andando na casa e fingi dormir. Eu normalmente tomo remédio pra dormir, desde os 12 anos qnd tive crises de pânico, mas nessa noite tinha esquecido. Ele e minha madrasta entraram no meu quarto, eu tava só de camisetão e calcinha. Minha madrasta que é uma puta sem vergonha disse pra ele “olha a tua filhinha amor, vc não disse que queria comer? aproveita que ela tá dormindo” e ele todo relutante falando que era errado, mas eu senti a mão dele correr em mim. Passou a mão nos meus peitos, na bunda, nas pernas.. minha madrasta tb passou a mão em mim, falou que eu era uma delicinha e que queria ver meu pai tirando meu cabacinho. Mal sabia ela que eu não era mais virgem…
A safada separou minhas coxas e tirou a calcinha pro lado, mostrando minha bucetinha pro papai.
“Olha paizinho, que grelinho gostoso tem a tua neném” e ouvi ela gemendo baixinho, acho que tava se dedando. Abri um pouquinho os olhos e tava bem escuro, mas podia ver meu pai batendo punheta olhando pra minha buceta. Que tesão eu senti, morrendo de vontade dele socar o cacete em mim. Minha madrasta falou pro meu pai aproveitar que eu não ia acordar por causa do remédio, e ele dedou minha buceta enquanto punhetava. Eu tive que disfarçar o máximo pra não gemer nem gozar, minha vontade era dele me fazer puta ali mesmo. Ela abriu mais ainda minhas coxas e meu pai lambeu meu grelinho, aquela língua quente e macia me fazendo delirar e arrepiar ali quietinha… mas ele disse que não ia ter coragem de me foder. Botou ela de quatro do meu lado e socou o pau nela, ela imitando voz de bebê e falando pro paizinho socar na bucetinha dela e ele falando pra ela chamar ele de papai, falando que ia gozar na filhinha putinha dele. Depois que ela gozou gemendo igual cadela, abriu de novo minha buceta mostrando bem meu grelinho e ele jorrou porra ali, deixando minha bucetinha toda melada do leite da mamadeira do meu papai. Depois eles foram dormir e eu toquei mais siririca até gozar, mas nada nunca satisfez meu desejo de ser putinha dele.
Até hoje eu tenho vontade, algumas coisas já rolaram nesses anos mas nunca enquanto eu tava acordada. Conto mais no próximo conto, se alguém quiser saber meu email é [email protected]. Amo conversar putaria sobre incesto, e até rola fingir que alguém é meu papaizinho dando de mamar pra filhinha gulosa 😉
Espero vcs :**

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