Incesto gay na quarentena

Eu e meu filho Victor estamos sozinhos em casa, esse putinho adora mamar no pau do papai

Sou Ivan, tenho 32 anos, vivo sozinho dês do meu divórcio à 4 anos atrás, desse casamento tivemos um filho, o Victor, hoje com 8 anos. Sou bissexual, sempre gostei de uma boa putaria e as vezes dou umas festinhas aqui em casa regada à muito sexo e libertinagem. Vejo o Victor num fim de semana à cada 15 dias, mas estou sempre ligando pra ele e cumprindo com minhas obrigações de pai.

Esses dias a mãe dele me liga perguntando se o Victor pode ficar na minha casa, a escola estava fechada por causa do vírus e ela ia ficar na casa dos pais dela que já são idosos pra ajudar lá, e por precaução ela queria que o Victor ficasse comigo, porque lá tem muito vizinho da idade dele e ele não iria querer ficar preso em casa, e o risco dele pegar o vírus com os meninos na rua e trouxesse para os avós idosos era grande. Já que eu também estava de quarentena e iria ficar em casa, achei legal ter uma companhia.

No primeiro dia foi normal, pedi que ele ficasse só de cueca (Sem maldade nenhuma) era só pra não sujar roupa sem necessidade, já que não íamos sair de casa e nem receber visitas, eu estava apenas com um short de tecido macio que usava pra ficar em casa, assistimos muitos filmes na netflix, jogamos no vídeo game que ele trouxe aqui pra casa, foi uma farra. Mas eu sou um puto, já estava a um tempo sem sexo e ficar vendo aquela bundinha redonda desfilando pela casa estava mexendo comigo, jamais havia olhado pro meu filho com esses olho, algo estava despertando em mim.

Depois que ele foi durmir, não resisti e cheirei a cuequinha que ele usou durante o dia, estava cheirosa, um doce cheiro emanava daquele tecido, fiquei louco de tesão, bati a melhor punheta da minha vida com aquela cueca na boca. Depois que terminei uma culpa se abateu sobre mim, era meu filho, meu garoto, meu… ele é meu… logo a culpa deu lugar ao tesão, ele é meu, aquele cuzinho também vai ser. O Victor é o típico filho único mimado pela mãe, um pouco afeminado, certeza que vai ser um viadinho e vai sair dando aquele cuzinho pra todo mundo, eu queria a minha fatia, a primeira fatia daquele cú virgem e eu teria que seduzi-lo, fazer ele tomar a iniciativa, não forçar a nada, fazer ele me desejar.

Na manhã seguinte, me desfiz de toda a roupa, estava nú na cozinha fazendo o café da manhã quando ele apareceu na porta.
“Pai, por quê você tá pelado?” Perguntou me dando uma boa olhada de cima à baixo, “filho, só estamos nós dois aqui, somos homens, não há problema nisso e além do mais, você é meu filho, tem problema pra você?” respondi do jeito mais normal do mundo fazendo o fato de eu estar pelado parecer menor do que realmente era, “por mim tudo bem” ele respondeu tentando desviar o olhar do meu pau meia bomba balançando no ar.

Eu fingia não ver o Victor olhando meu pau, ele estava demonstrando muito interesse, demonstrava tanto que eu percebia seu pintinho duro na cueca. Gostei da sensação de me exibir, deixei meu pau ficar duro, a plateia merecia um show, um pau de 17cm duro com ovos grandes e pesados rodeado de pelos parecia ser mais atrativo pro Victor que o joguinho do celular.

– gosta do que vê, filho? – perguntei.

Ele ficou em silêncio e desviou o olhar envergonhado, me aproximei dele sentado na mesa, o meu pau estava bem próximo do seu rosto, vi ele respirando meio ofegante, o tesão era nítido no ar.

– Pode olhar, não tem problema, se você quiser tocar, também pode…

Ele me olhou espantado com a oferta, “você vai dizer pra minha mãe?” Ele perguntou, “Não, não vou dizer nada à ninguém, e você vai dizer?” Ele balançou a cabeça negativamente “então será o nosso segredo, pode pegar”, Victor pegou no meu pau firmemente e iniciou uma punheta, aquilo me deixou surpreso, como um garoto de 8 anos sabia masturbar um pênis tão bem.

– onde você aprendeu isso, filho?

Ele não respondeu.

– pode falar pro pai, não somos melhores amigos?

– somos, mas você vai ficar bravo.

Até aí eu imaginava que ele assistia pornô escondido no celular, e fiz ele confiar em mim pra falar “O pai Não vai Ficar bravo, pode falar, filho”.

-O Thiago me ensinou… (Thiago é o vizinho dele que deve ter uns 16 ou 17 anos)

-A é, e o que mais ele te ensinou?

Victor olhou pra mim e se sentindo confiante e cheio de tesão com o meu pau na mão, ele abocanhou a cabeça da minha rola e chupou, eu gemi forte nessa hora, sabia que o meu filhote era gay, mas não imaginava que já estivesse mamando paus por aí.

– ele comeu seu cuzinho também?

Parou de chupar uns instante pra responder “tentou uma vez, mas doeu muito, aí eu só chupo” aquilo me encheu de tesão, o cuzinho ainda estava virgem e era todo meu. Levei ele pra sala, deitei no sofá e mandei ele deitar por cima, fizemos um 69, adorei lamber aquele cuzinho rosa enquanto ele me chupava, gozei na boca dele, passamos o dia todo na putaria, ele adora o meu pau, tô alargando o cuzinho dele aos poucos, já tá aguentando 3 dedos, em breve vou comer o cuzinho dele e volto aqui pra contar, ele tá mamando como uma puta profissional.

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