Incesto Cruzado

Adaptei esse conto para vocês.
Antigo e publicado por Paulo e Rafael em 2001

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Separado de minha mãe, meu pai me apresentou Rita a sua nova namorada.
Ambos com a mesma idade, 37 anos, se conheram em um aplicativo de encontros.

Rita é uma mulher muito bonita com corpo muito bem definido e, sobretudo, muito simpática.
Desde o início me senti muito bem recebida e também me simpatizei bastante com ela.
Logo após um mês de namoro, eu e papai a visitamos. E num lindo apartamento, conheci seu filho, Rafael que tem 17 anos, e com ele também estabelecemos uma relação muito legal.
Rafael é um menino muito bonito e, apesar de não ser muito alto, nem fazer o tipo sarado, me deixava excitada sempre.
Mas, afinal, quem não sabe que uma garota pré-adolescente de 11 anos não se excita por qualquer menino, não é mesmo?
O fogo na perereca é constante. Mas, nessa idade, a gente tenta se segurar.

Rafael passava os fins de semana com o pai, e eu até sentia falta de nossos papos quando chegava os fins de semana e eu ia dormir na casa da Rita, pois meu pai sempre queria estar lá com ela e eu não podia ficar sozinha em casa.

A melhor coisa ainda estava por vir… Logo no primeiro fim de semana escutei sons vindos do quarto do casal. Fiquei curiosa e comecei a investigar.
Antecedendo o quarto, propriamente dito, há um closed que estava com a porta semi aberta.
Os sons aguçaram a minha curiosidade e, com cuidado empurrei a porta e de mansinho entrei e me deparei com uma cena deliciosa: o casal de pombinhos nus estavam fudendo bem gostoso, bem ali na minha frente.
Eles não podiam me ver mais eu os via perfeitamente. A televisão ligada e sem som fornecia a luz que coloria e me dava a visão perfeita do casal.
Fiquei excitadíssima, assistia maravilhada a transa deles.
Adora ouvir as coisas que Rita falava para meu pai. Eram frases que eu não consigo deixar de sentir tesão ao lembrar: “Enfia esse pau grosso na minha bucetinha!” ou “Fode bem fundo!”, enquanto meu pai gemia dizendo que ela era bem apertadinha.
Gozei junto com eles e me retirei para o quarto que tinha sido reservado para mim.

Mas a cena de sexo não saia da minha cabeça. Ainda excitada, mas satisfeita e admirada com a beleza e leveza da transa deles.
O tamanho do pau de meu pai me impressionou. Eu que já tinha visto filmes de pornô em meu PC fiquei orgulhosa de meu pai fodendo aquela mulher com sua enorme vara. Eu lembrava e me masturbava a todo momento. Aquele pau bem que podia estar cravado em mim, né?

O três fins de semana seguintes foram o mesmo prazer.
Eu assistia a transa do meu pai com a Rita. E para “facilitar” minha masturbação, eu ficava de camisolinha e sem calcinha por baixo.
Me deliciava gozando junto com eles.

Num fim de semana estava eu a me deliciar com a cena quando senti um vulto atrás de mim e levei um susto.
Meu Deus, era o Rafael que estava só cuecas atrás de mim.
Saímos rapidamente sem fazer barulho e eu fiquei super constrangida.
Ele disse que não foi para a casa do pai naquele dia. E porra! Ninguém me avisou!

Sem saída expliquei rapidamente pra ele que eu só queria ver o que era aquilo que eles faziam e tal….
Ele riu e pediu pra ver também.
Ele foi lá e ficou espiando e ouvindo a sua mãe dizer o tesão que sentia transando com o meu pai.

Quando ele voltou percebi que estava super excitado.
Eu tinha que espiar mais um pouco também e fui até lá.
Eu estava olhando a cena de sexo e sem nem perceber o garoto estava bem atrás de mim.
Bem no momento que a mãe do Rafael implorava por aquele cacete delicioso e enorme de meu pai, percebi a mãozinha “boba” do Rafael alisando minha bundinha.
Eu olhei para trás e dei um sorrisinho safado.
Naquelas alturas eu aceitaria qualquer um na minha bucetinha. Até mesmo porque eu nem virgem era. (essa história conto outro dia).
Senti minha xoxotinha super molhada e nesse momento senti o pau dele se encaixando na minha entradinha.
Eu só dei uma empinadinha e com a mão segurei o pau dele… NOSSA era enorme… e ajudei a encontrar o meu buraquinho.
Ele nem precisou se esforçar para deslizar o seu enorme membro dentro da minha bucetinha. Eu já sabia foder e penetração foi gostosamente profunda.

Sentia que o pau dele também era bem grosso e grande.
Eu ouvia a mãe do Rafael dizer que estava adorando o pau grosso do meu pai ao mesmo tempo que sentia o Rafael me penetrando.
A sensação era a de que eu estava no lugar dela.
Que delícia eu ouvia o barulho do pau do meu pai entrando e saindo na buceta da Rita e também o do Rafael na minha xoxotinha quase sem pelos.
Gozei junto com o meu pai.
Rafael segurou minha boca para eu não emitir sons.

Saimos dali com cuidado e fomos para o quarto dele para que eu pudesse dar um pouco mais de buceta para que ele também pudesse gozar.

Ele demorou um bocado e gozou deliciosamente na minha rachinha. Eu não me preocupava com isso pois ainda não posso engravidar.

Rafael me confidenciou que quando me penetrava e escutava a mãe dele dizendo: “que pau grosso, que delicia, mete mais……”, ele sentindo a minha xoxotinha quente apertando seu pau, viajou na fantasia de estar no lugar do meu pai. Sim, fodendo a própria mãe.
Confesso que não achei estranho e não o julguei errado pois, eu sonhava com a rola enorme de meu pai preenchendo minha bucetinha a todo momento.

Fodemos muitas outras noites mais, sempre observando os nossos pais na cama, pois isso era excitante demais.
Até que um dia… eles nos pegaram!

(CONTINUA)

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