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Fui Lanchinho Na Boleia do Caminhão

1235 palavras | 10 |4.07
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Me chamo Flavia, tenho 16 anos e moro no interior da Bahia, sou branca, olhos azuis, cabelos louros até a cintura, tenho um corpo bonito, seios pequenos e estudo o ensino médio. Na minha cidade não tem colégio de ensino médio, por isso algumas pessoas estudam na cidade vizinha, temos ônibus que nos leva, neste dia eu perdi o ônibus, tinha ficado na biblioteca estudando Matemática, dei conta das horas de ir embora bem depois, tentei me apressar arrumando meu material e corri até porta da escola, mas foi em vão, pois o ônibus tinha partido sem mim, a única saída era pegar uma carona na estrada, antes fui ao orelhão e avisei minha mãe que iria ficar no grupo de estudo, para que não ficasse preocupada comigo.Já na estrada fiquei em pé um bom tempo, alguns carros passavam, mas não tinha coragem ou talvez estava com medo devido aos perigos, um rapaz parou com seu carro na minha frente, mas não entrei, ele tinha a cara de sujo e estava um pouco bêbado, disse-lhe que estava esperando meu pai e me afastei do seu carro, fiquei nervosa com a situação e aquele cara de mal. Já estava sentindo um frio na barriga, de um lado os matos e do outro a estrada. De repente parou uma van e o rapaz me perguntou se aceitava uma carona, quando criei coragem de ir e abrindo a porta do carro, notei que seu pau estava pra fora da calça, me assustei e não entrei fui de contra os carros pra ele não me seguir, mesmo não sendo mais virgem, não aceitei a carona do tarado. Fui mais a diante, parei em uma mureta e me encostei cansada por está ali naquele lugar deserto, comecei a chorar um pouco e pedia aos céus que me tirasse daquela situação, não conseguia ver mais nada pois meus olhos ficaram embaçados com as lágrimas, já se passava quase duas horas que estava ali, pensei em ir a pé, mas levaria horas e ficaria bem cansada, me refiz do choro e mais a frente vi um caminhão parado, era um caminhão de grande porte, não conseguia ver o motorista direito, pois ele estava de costa pra mim, me aproximei pelo lado dos matagal e deparei com ele urinando em uma árvore, ele se encontrava de costa, sem querer fiz barulho em um galho de árvore e ele se assustou e se virou me pedindo desculpas pela cena, antes de fechar o seu zíper da calça e guardar seu pau, deu pra nota pois ele deu uma balançada antes guardá-lo e notei que era grande e apetitoso, veio em minha direção e se apresentou, apertamos minha mão e senti uma gota de sua urina, mas não me incomodei.

– Oi sou ALEX.

– Prazer FLÁVIA.

Pelo sotaque ele parecia ser carioca da cidade maravilhosa, me perguntando o que fazia ali, notou que meus olhos estavam vermelhos de choro, expliquei o que aconteceu, ficamos ali conversando um pouco, pelo papo dava pra ver que é um cara educado e de família, disse que não faria mal algum ou faria!, ALEX é alto, com seus 40 anos, um corpo definido, queimado de sol, uns pares de olhos grandes e pretos, cabelo baixinho, uma boca carnuda, seus trajes era uma camiseta branca eu um jeans apertado, delineando sua bunda e seu pau, depois de muito papo me ofereceu uma carona, mas que antes iria passar no próximo posto de gasolina para abastecer seu caminhão, já que iria ir até João Pessoa. Passava das 15:00hs. entrei na boleia, pelo porte do caminhão a boleia era grande, sentei quase deitada para relaxar um pouco e respirava aliviada, agradeci pela gentileza. Ao mesmo tempo sentia o cheiro do ALEX, era um cheiro de sabonete barato, até o posto ALEX foi muito gentil, chegamos no posto e ele abriu a porta pesada do caminhão e me ofereceu sua mão para descer, minha saia levantou ficando exposta minha calcinha branca, notei que ele olhava e logo desci me encostando no seu corpo musculoso, mas também me encostei nele de propósito. Enquanto ele abastecia o caminhão, fiquei na cantina precisava de um refrigerante gelado, o posto estava vazio. Entramos no caminhão e ele estacionou mais a frente onde não tinha ninguém, não sei o motivo por que parou mais a frente, ele mexia em uns papéis de notas fiscais das mercadorias que carregava, acendeu um cigarro e ali ficamos no bate papo, falei um pouco de mim e ele idem, o que mais marcou foi que ele é casado e tem dois filhos, me mostrou as fotos da família em sua carteira, quando fui pegar pra ver as fotos nosso olhar se encontraram, eu olhava também para o seus lábios carnudos e me excitei, nos separamos e ele jogou o cigarro fora, de repente nos olhamos outras vez e partimos para um beijo, suas mãos começaram a explorar meu corpo, agarrei aquele músculo com precisão e passei a palpá-lo, senti que minha saia se levantara e ele passou a me bolinar, senti um tesão enorme, minha mão foi até seu cacete que estava duro, massageei por cima da calça, ele arrancou minha blusa e meu sutiã e começou a chupar meus peitinhos, sentir aqueles lábios maravilhosos em meu corpo, ele afastou minha calcinha e começou a chupar minha buceta com vontade, toda lambuzada pela sua saliva sentia sua língua entrando e saindo. Retiramos juntos a sua calça apertada que veio junto com sua cueca preta, ficando apenas de camiseta, peguei seu pau e meti na boca, tinha um gostinho de mijo, mas era um gostinho bom, seu cacete é lindo, grande avantajado, sem desperdiçar comecei a chupar seu saco, depois ele me deitou sobre o banco e por cima começou a meter seu pau, metia devagar devido ao tamanho foi um cavalheiro comigo, passou a cabeça e confortavelmente começou a meter mais fundo, doeu um pouco mas não me importei e sem reclamar, ficamos naquele vai e vem frenético, seu pau me deu um baita tesão, o vidro do caminhão se encontrava embaçado do nossos suores que passou a tomar conta de nós, sua boca invadia e minha e sua mão apertava meus seios, minha mão chegava até a sua bunda podendo sentir totalmente uma bunda carnuda, comecei a gozar e assim ele enfiar mais fundo no que deu, não aguentando sem segurar seu gozo, rapidamente tirou seu pau e começou a gozar em cima de mim, seu gozo foi tão forte que me sujou toda. Estava feliz por ter transado com um carioca maravilhoso com marquinha de sunga de praia e tudo. Por final nos limpamos com uma toalha meio que molhada. Depois ele me levou até a entrada da minha cidade, só que antes trocamos telefones. Demos um longo beijo e fui feliz pra casa. Por ultimo falei.
– Você será um cara inesquécivel.
E como foi…

bjsss a todos os leitores

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10 Comentários

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  • Responder E eu tbm ID:830y1djdm2

    Teve continuação?

    • Flavinha ID:1dmjc153a41c

      NÃO CURTO CONTINUAÇÃO…

  • Responder Victor ID:5pbarenrk0b

    Loira , olhos azuis, cabelo até a cintura , ksksksk aaahh

    • jae ID:1d5kyav2cbit

      o fake aí, caí qm quer

  • Responder caminhoneiro gaúcho ID:w738y7ql

    Oi Flavia:
    [email protected]

  • Responder caminhoneiro gaúcho ID:w738xxid

    Ótimo conto:
    sou caminhoneiro e moro no Rio Grande do Sul. ..
    Já dei algumas caronas bem legais e já tive o prazer de algumas caronas renderem uma ótima transa e algumas otimas amizades também. ..

    • Flavinha ID:19gtt8n7lct9

      Que legal amigo. Caminhoneiros sempre são alvo de inspiração para um bom relacionamento ou seja causam tesão nas pessoas. Deixe seu contato…

  • Responder Rafael ID:cypvia1cl8z

    Delicia

  • Responder Harley ID:jvq19flmgfa

    Bacana sua história sou caminhoneiro também quer trocar experiências mande email: [email protected]

  • Responder Gato Safado ID:3vi2jycg49d

    Que delicia de conto, caminhoneiro de sorte pegar uma gostosa como vc, bati uma imaginando toda a situação, queria estar no lugar dele te comendo. Bjos gata