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Fetiches 15 – No dia de natal

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Relato de um encontro e descobertas numa manhã e início de tarde de um dia 25 de Dezembro.

Três dias depois era véspera de Natal. Como todos os anos, cada um de nós teve sua Ceia de Natal com a família, meus pais vieram da cidade com meus irmãos, e meus avós faziam dessa data uma festa que pra mim sempre pareceu exagerada. Nunca fui muito religioso e aquela coisa toda do nascimento de Cristo na manjedoura e a Estrela de Belém e os Reis Magos e tal, me soavam artificiais e falsos. A história era bonita mas de tão repetida já não me emocionava. Mas seria um sacrilégio falar qualquer coisa dessas, e eu cumpria todo o ritual familiar como mandava o figurino.
No dia 25 de Dezembro, tal como no ano anterior, logo de manhã o Gustavo apareceu na fazenda sem avisar, veio cumprimentar meus pais e avós e me trouxe uma camisa polo da Lacoste de presente, vermelha igual a uma que ele tinha, que além da surpresa me deu muita alegria. Parecia um presente de namorado, e viajei nessa fantasia. Falei que lamentava não ter um presente pra retribuir, e rápido sem ninguém notar ele falou bem no meu ouvido: “Vc que pensa, vou cobrar meu presente depois”. Ele estava sempre me surpreendendo, e cada vez mais. Me chamou pra irmos até o riacho, e falou que tinha cervejas no carro, que precisava conversar e que era pra eu não chamar mais ninguém.
Claro que eu já entrei no carro excitado, o coração acelerado, como quando a gente está apaixonado. Não era nada disso, eu pensava, não tinha nada a ver com paixão, era só uma grande amizade, mas regada a muito sexo, e isso me confundia os sentimentos. Com 15 anos, apesar de muito precoce, a gente confunde as coisas. Só o tesão, imenso e soberano, era muito claro pra mim. Sexo sempre foi a maior força que me movia e comandava minhas atitudes, sem eu nem perceber que estava fora do meu controle. Eu só me deixava levar…
Dentro do carro, assim que ele deu partida, me deu vontade de tocar de novo no seu rosto, na barba desalinhada que continuava crescendo. Dessa vez ele não se encabulou, aceitou o carinho e alisei demorado os pêlos esparsos no rosto bonito. “Tá crescendo bem, né?” – perguntei sabendo que não. Ele riu: “Bem bem, não tá crescendo quase nada, na verdade. Mas tou gostando de minha cara assim. Quando for voltar pra faculdade eu tiro”. Falei com sinceridade: “Tira não, Gustavo, tá tão bonito, tão natural, deixa crescer pra ver como vai ficar”. Ele ficou sério e me olhou: “Tu gosta muito de pelo mesmo, né?” Respondi que sim e já com tesão falei: “E num corpo de homem quanto mais pelo tiver mais tesão me dá”. O olhar dele já mudou, assim como o tom da voz: “Por isso tu é tão ligado em sovaco de homem, pentelho de homem e rêgo de homem?” – e me encarou pra ouvir a resposta: “É, por isso mesmo” – e fixei de propósito o olho no sovaco cabeludo dele saindo da regata. Ele perguntou, sem cansar de ouvir o que já sabia: “Gosta muito do meu sovaco, né ? “ Eu ri antes de responder: “Gosto muito, gosto pra caralho, se eu pudesse vivia pegando e cheirando e lambendo ele. E nos pentelhos também, na virilha, no saco. Em todos os cantos onde vc tem muito pelo eu queria viver cheirando e lambendo”. Ele começou a pegar na rola, já meia bomba. E de surpresa me perguntou: “Tu preferia que eu tivesse barba cerrada como a do Hugo?” Demorei a digerir a pergunta, mas caprichei na resposta: “Olha, Gustavo, vc não precisa ter nada mais do que já tem pra me deixar maluco de tesão. Se eu pudesse mudar alguma coisa em vc seria no comportamento.” Ele franziu a testa, preocupado: “Que comportamento, cara? Qual? Me diz! O que eu mais quero é te satisfazer, matar tuas vontades que me dão um tesão da porra, me diz o que é que eu faço que não te agrada”. Falei sério pra ele: “Tudo o que vc faz me agrada, e cada vez agrada mais, porque vc vai me surpreendendo de várias formas inesperadas. Mas é o que vc NÃO faz que tá faltando”. Ele me olhou tão profundo e num silêncio tão absoluto que quase me arrependi do que falei. Pensei que de repente eu podia perder tudo o que ele já me dava. Ele voltou o rosto pra estrada e continuou dirigindo em silêncio. Eu não sabia o que dizer e não queria pedir desculpas pelo que tinha dito.
Chegamos ao riacho, sentamos no nosso lugar de sempre, ele abriu duas cervejas e me deu uma. As coxas abertas na minha frente e o volume conhecido me desconcentravam, e eu não sabia como recuperar o clima de tesão que tava no carro quando ele me perguntou sobre o Hugo. Resolvi quebrar o silêncio:
– “Ficou chateado, cara? A última coisa que eu queria hoje era te aborrecer”.
Ele saiu do transe em que parecia estar, me olhou quase consternado e desabafou:
– “Mano, faz tempo que eu te peço pra me ajudar a vencer minhas barreiras. Tu já conseguiu tanto, já me soltou tanto, já conversamos sobre o unilateral que tu mencionou um dia. Tu pensa que eu também não tenho outras vontades? Me ajuda, vai, me pergunta sobre elas, hoje é teu dia de perguntar” – e fêz um ar de riso. Me comoveu aquela rendição. Pensei em como começar, e segui meu instinto:
– “Gustavo, hoje, digo atualmente, que coisas te dão mais tesão em fazer?”
Ele respondeu mais depressa do que eu esperava:
– “Conhecer e atender as tuas taras, ver até onde vai o teu desejo, realizar teus fetiches, saber se isso tem um limite. Isso é o que me dá mais tesão no momento. Ver um garotão de 15 anos, bonito, gostoso e machinho como tu, babando por mim, babando pela minha rola, pelo meu sovaco, pelo meu corpo todo”.
Embora a resposta dele me enchesse de tesão, era a pura vaidade dele falando alto, berrando o seu narcisismo. Isso não me incomodava, muito pelo contrário, mas também não me bastava, e eu queria saber mais.
– “E em mim, o que te dá tesão no meu corpo? Ou tu só tem tesão no tesão que eu sinto pelo teu?”
O rosto dele pareceu se iluminar, e eu me arrepiei até à medula quando ouvi:
– “Caralho, mano, teu corpo inteiro me dá tesão Teu peito definido sem exagero, tua barriga batida, tuas coxas grossas douradas de pelo nascendo, e essa tua rola babando sem parar! Porra, cara, nunca notou como eu te olho?” – Espantado me dei conta que nunca notei isso, tão focado que eu era só nele, e só tinha olhos pra ele. Continuou: “Adorei pegar no teu pau grosso e melado, cheirar a baba nos meus dedos, ainda vou provar o gôsto dela, tu vai ver. Até teu olhar me dá tesão, porra! E teu jeito de macho novinho, imagino tu daqui a 3 anos, a 5 anos, quero estar perto pra ver, seu puto safado!” – Eu não precisava de mais resposta nenhuma, tava pleno de euforia e felicidade, minha vontade era só de abraçar aquele homem e sentir que era real e verdadeiro o que ele dizia.
Sem palavras fiquei esperando ele continuar, e depois de um tempo calado ele falou:
– “Tenho muito tesão também no Juninho, por outras razões. Prefiro comer o Juninho do que qualquer mulher. O moleque não tem restrições quando dá o rabo, não faz cara de incômodo nem de desconforto com o tamanho e a grossura da rola que tá levando, pelo contrário, se tivesse mais rola dentro ele preferia. Isso me dá muito tesão. Mas descobri que sinto muito mais prazer quando vc tá olhando. Na próxima vez quero olhar também, quero ver tu fodendo aquele rabão, não deve ser à toa que ele gosta tanto de dar pra vc. Sei que ele pira com meu pau porque é grande, imagino que deve ficar louco com o pau do Hugo, mas tem uma coisa diferente quando é vc quem come. Ele me disse rindo que “Gian não fode só meu cu, ele fode eu todo”, e eu sei o que ele quis dizer com isso.”
Adorei ouvir aquilo e perguntei: “Quando vcs conversaram sobre isso?” – Ele me disse que, no dia seguinte ao da trepada que tinham dado quando a gente foi falar com o Ernesto, o Gustavo foi levar o Juninho em casa porque o Hugo tinha ido à cidade comprar ração no final da tarde. E no caminho, interessado em saber mais sobre o Hugo, o Gustavo tinha perguntado algumas coisas a ele. Por ex., quantas vezes por semana o Hugo ia lá no quarto dele, se era frequente a foda entre eles, se era casual ou combinado, coisas que tinham deixado o Gustavo curioso e excitado.
– “Eu tinha ficado louco quando soube que o Juninho tava dando pro Hugo” – me confessou Gustavo. “Queria saber ouvindo dele, Juninho, e o moleque disse que não tinha dia certo, quando o Hugo tava com tesão de meter dizia na lata: “Vou te comer hoje, guri”. E quando levava o Juninho em casa iam pro quarto, o Hugo fodia ele, gozava e pronto, ia embora. O moleque é safado e tá viciado na pica de cavalo, ele me disse: “Ele vem, me come em 15 ou 20 minutos, e vai embora, só me usa pra aliviar o tesão e nem se preocupa se eu gozo ou não, mas eu gosto que ele use o meu rabo pra descarregar a gala dele, e quanta gala o filho da puta tem, me deixa arrombado e entupido de porra”.
Eu fiquei doido com o relato do Gustavo e perguntei se na hora que ouviu ele não ficou também. “Claro, o que é que tu acha? Fiquei de pau duro, o Juninho foi botando a mão em cima, porra, o moleque tinha sentado na minha pica na véspera e já queria rola de novo. Mas eu não quis, falei pra ele que meu avô tava me esperando e que não ia poder demorar. Ele já tava de pau babando na bermuda quando segurou minha rola, isso também me tira do sério, o tanto que o pau do Juninho baba quando ele tá levando pica”.
Gustavo concluiu a conversa com o Juninho dizendo que ele tava se guardando pra nossa próxima foda a três, e foi nesse momento que o Juninho falou que, “foder eu gosto de qualquer jeito, mas foder contigo e com o Gian é muito melhor do que com o Hugo, e foder separado, com um de cada vez, também é bom, claro, mas com o Gian é diferente porque o Gian não fode só o meu cu, ele fode eu todo”, falou rindo mas falou, sabendo que eu ia entender”.
Quando o Gustavo parou de falar, além de excitado, claro, eu tava quase em estado de graça por tudo o que tinha escutado ele dizer naquela manhã e começo de tarde de 25 de Dezembro. Mas ele ainda iria me surpreender, quando depois de uns minutos em silêncio falou:
– “Cara, eu menti pro Juninho quando falei que tava me guardando pra nossa próxima foda a três. Na verdade, eu tou me guardando pra vc. Faz 4 dias que gozei com a sentada do moleque gostoso na minha rola. Amanhã o meu avô viaja pra Bahia. Na Quarta-Feira dia 28 eu queria que tu fosse lá na minha casa. Vou estar sem gozar por uma semana, como te prometi. Tu vai escolher onde tu vai querer essa porra toda, depois de fazer o que tiver vontade comigo.” – Eu senti a respiração faltando e o peito acelerando. “Só não vou te dar a bunda” – e riu. “Mas tudo o que eu ainda NÂO fiz e ficou faltando, a gente vai fazer, tá certo?” – Eu ainda não acreditava no que tava ouvindo. Ele continuou: “Mas preciso saber uma coisa, já que não cabe mais segredos entre a gente”. Suei frio e perguntei “O que é?” Ele hesitou um momento, suspirou e perguntou: “Tu tem vontade de dar pra mim?” – Senti um peso grande no peito, já tinha pensado muitas vezes na possibilidade dele me perguntar isso, mas respondi a verdade com toda a sinceridade: “A princípio, não”. E olhei sério pra ele tentando medir o desapontamento. Ele só disse: “Imaginei que não, mas precisava saber”. Ainda insistiu: “Já fantasiou isso, pelo menos, ou teve curiosidade?” – Continuei olhando firme pra ele: “Não”. O silêncio ficou pesado, senti necessidade de acrescentar: “Até lamento, acredite, até invejo às vezes o Juninho, mas não tenho essa vontade” – E era a pura verdade.
Foi ele quem descontraiu o meu embaraço, era inteligente e habilidoso aquele macho gostoso: “Então nunca vou comer essa bundinha durinha e gostosa?” – perguntou rindo. Retribuí a habilidade dele: “Nunca eu não sei, nunca é muito tempo, não posso dizer que dessa água não beberei”. Ele caiu na risada e ainda melhorou o clima falando: “Mas a minha bunda tu ia querer comer, né?” – Também rindo muito respondi: “Claro, uma bunda linda de macho como a tua!” Ele completou: “Só de pirraça, tu também não vai comer não”. E safadamente acrescentou: “Mas vou deixar tu fazer coisa com ela, que eu sei que tu tem vontade. Só que vai ter trôco, viu? Quero reciprocidade!’ – Adorei a proposta: “Combinado” – respondi. Ele ainda disse, meio alcoolizado: “Pra comer a gente tem o Juninho, né?” – e deu uma risada cínica e cúmplice que eu detestaria se não viesse dele e se não fosse eu o cúmplice.
Ele abriu a última cerveja e quando pensei que o assunto tava encerrado falou:
– “Ah, eu ia esquecendo, quero meu presente de Natal.”
– “Claro, peça! O que vc quer?”
– “Uma cueca sua, usada. Não precisa ser esporrada mas quero com cheiro”.
Não acreditei: “Sério mesmo ??? Tu gosta de cheiro também? Nunca imaginei”.
– “Tu nunca me perguntou, porra, eu tive que dizer agora, morrendo de vergonha. Pedi pra tu perguntar o que quisesse. Além disso, tu tem uma cueca minha, não tem? Eu mereço uma tua também”.
Não cabia em mim o meu contentamento: “Claro que merece. É que tu mudou tanto em tão pouco tempo, fica difícil pra mim assimilar tudo de uma vez”. Ele me interrompeu:
– “Mudei porra nenhuma, cara, eu já era tudo isso, sem saber ou sem querer saber. Tu é que me fêz botar pra fora, e isso faz eu me sentir muito bem. Só que nem sempre consigo falar o que eu tenho vontade. Tu tem que perguntar, tem que me fazer pedir” – e ria aquele riso de homem que às vezes parecia de menino. Entre encantado e enternecido falei: “Então pede, vai, me pede mais coisas que tu queira, devo ter esquecido de perguntar muita coisa. Me diz, por ex., duas coisas que tu tem muita vontade de fazer” – Ele respondeu lindamente:
– “Quer saber mesmo? Tenho muita vontade de gozar na tua cara, lambuzar de porra essa tua cara linda. Tu deixa? Não hoje, claro, mas qualquer dia desses, deixa?”
– “Claro que eu deixo” – respondi encantado com a idéia e com a expressão “essa tua cara linda”, e me lembrando de imediato do primeiro banho inesperado de porra na infância. “E a outra coisa?” – perguntei ansioso pela resposta.
– “A outra é parecida. Tenho vontade de esporrar na tua bunda. Não dentro, mas no rêgo, bem no meio dele, na entrada do cu, lambuzar teu rêgo todo de gala. Deixa?” – Lembrei na hora da sensação da porra quente do Salomão na minha bunda toda de criança, e me arrepiei só com a lembrança. Respondi: “Deixo sim”, sentindo a rola babar no calção.
Ele pareceu muito contente mas duvido que ele não soubesse que eu diria sim a qualquer putaria sugerida por ele. Meio eufórico falou: “Tenho outra vontade” – e eu já louco de excitação perguntei qual era.
– “Quero te ver gozar. Hoje, agora. Gozar comigo te punhetando. Quero sentir tua gala na minha mão. Escolhe o que vai fazer tu gozar mais, tu tá com tesão que eu sei”.
Eu tava mesmo, com muito tesão. Ele já tava bem suado do sol, o cheiro do sovaco já tava forte mesmo a dois metros de distância, e aquela conversa toda anterior já pedia a punheta que eu ia bater em casa. E agora ele tava se oferecendo pra bater uma pra mim. Fiquei mais descontrolado quando ele me mandou escolher como.
– “Vamos pro carro” – falou. “Aqui não vai dar. Mas preciso mijar antes, quer ver daí?”
Botou a rola pra fora do calção, meia bomba e linda como sempre, uma parte dos pentelhos aparecendo, abriu a cabeça e começou a mijar aquele jato grosso e amarelo que me fazia salivar. Minha rola começou a subir e babar. Ele acabou de mijar, guardou a rola pingando e deixou o final do mijo no calção, e me chamou pro carro. Assim que entramos, pegou direto na minha rola já quase dura e botou pra fora, dizendo: “Já tá toda melada, tesão, rola grossa gostosa!”.
– “Escolhe, vai, quer cheirar meu sovaco? Lamber meus pentelhos?” – e ia me punhetando devagar. Eu não sabia por onde começar. Ele botou a rola dele pra fora: “Lambe só o mijo que ficou na cabeça”. Ficava difícil a posição com ele me punhetando. Pedi pra ele parar senão eu gozava antes de fazer qualquer coisa, bastava a mão dele na minha rola. Abaixei e lambi a cabeça molhada de mijo, queria mamar mas ele não deixou: “Se tu mamar eu gozo e eu não quero gozar, hoje só tu vai gozar”. Pedi pra ele tirar o calção todo, afundei o nariz nos pentelhos e no saco, o cheiro de suor e o gosto de mijo tavam muito fortes, lambi tudo que podia com muita vontade, ele com a mão na minha rola pulsando, levantei a cabeça e comecei a chupar o mamilo duro, ele levantou o braço, enfiei a cara no sovaco cabeludo molhado de suor, e quando ouvi ele gemer não aguentei mais, e gozei muita, muita porra, toda na mão dele.
Ele ficou segurando minha rola e espalhando a porra por ela. “Tu esporra muito também, seu puto gostoso!” – e apertou a rola até sair tudo. Tirou a mão, levou ao nariz, e acabou de vez comigo quando lambeu os dedos todos, um por um, até limpar a gala toda da mão. Com um cinismo surpreendente ainda disse: “Eu sabia que ia gostar”. Vestiu o calção, enxugou a mão nele e deu partida no carro.
Quando chegou na minha casa, na hora de se despedir, falou:
– “Até Quarta, às 19hs, pode ser?” – Balancei a cabeça que sim – “Não esquece meu presente, quero usada sem trocar durante três dias, beleza?”

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17 Comentários

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  • Responder Moreno49 ID:h5hrcbhr9

    Comecei a ler faz pouco tempo os teus contos.
    Sei que são verídicos e já bati algumas punhetas me imaginando no seu lugar.
    Tenho 49 anos e vivi muitas experiências sexuais desde dos meus irmãos, vizinhos, afilhados e amiguinhos do meu filho.
    Desde de novinho (digo novinho mesmo kkk)tinha muito tesao.
    Se eu escrevesse aqui daria muitos contos que vcs nem imaginariam que pudesse acontecer.
    Espero que continue escrevendo para que eu possa continuar nos meus sonhos ávidos na punheta abcs

  • Responder gianleone ID:g3j1xuxic

    Ed21, obrigado por me responder. Poucos respondem quando pergunto algo querendo conhecer melhor meus leitores. Adorei saber a sua idade e poder imaginar como é seu perfil. Espero conseguir fazer vc gozar muito com meu próximo conto. Me confirme, se possível, é importante pra mim, acredite. Outro abraço forte pra vc também.

  • Responder Ronaldo B ID:1d8w9t44ucwt

    Gozo muito com seus contos. Escreva com maior frequencia!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      É falta de tempo mesmo, Ronaldo. Acho um tesão quando um leitor diz que goza muito com meus contos. É pra isso que eu escrevo. Já comecei o próximo, só peço mais paciência de vcs. Abração.

  • Responder Ed21 ID:1eq3mce9qz5p

    Não demore muito a escrever seus contos, gozo muito lendo. Você é sensacional

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Fico muito feliz em saber que lhe faço gozar muito, Ed21. É o seu primeiro comentário aqui, não é ? Seja muito bem-vindo. 21 é a sua idade ? Abraço grande.

    • Ed21 ID:sdewm5svg3i

      Sim 21 é minha idade. Espero ansioso o novo conto para gozar muito. Forte abraço .

  • Responder Novin ID:1cnyp4ff284k

    Que saudades dos seus contos pena que demora muito, gozo com todos eles e ainda shippo vc e o Gustavo.??

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Novin, desculpa a demora nas postagens. Mas sou médico, e com essa pandemia estou trabalhando de 10 a 12hs por dia. Escrever é até uma válvula de escape, mas tenho um limite físico de cansaço. Só peço um pouco mais de paciência a todos vcs que me gratificam muito com esses comentários. Um grande abraço de agradecimento a todos.

  • Responder Tales ID:1d998t01s2go

    Ainda bem que sou o primeiro a comentar,você é mesmo encantador(cá usamos muito este termo) e delicioso pelo descrição do tesudo muito bom como sempre sou que nem você não gosto de ser penetrado mas pelo Gustavo seria depois te conto que vai acontecer quando for ler este conto com o meu Guilherme(com certeza uma farra em sua homenagem)

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Tales, então vc tem um Guilherme seu ! Gostei muito de saber. Não deixe de me contar o que aconteceu quando vcs leram meu conto juntos, afinal “a farra será em minha homenagem”, não é ? O melhor de tudo é que tive um Guilherme também na minha vida ( sempre dei sorte com a letra “G” ). Além do vinho, temos mais uma coisa em comum. Como sempre, adorei seu comentário. Abração pra vcs.

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Parabéns meu amigo, cada dia tô adorando, não demore pro próximo
    Bjusss

  • Responder Moreno_dotado ID:41ighf7h6ia

    Nossa mano, já to louco pelo próximo capítulo.
    Pqp eu fico louco lendo isso cara, morro de vontade de achar alguém pra fazer essas coisas mano, me Amaro. Continua vey, não para não! MELHOR CONTO DESSE SITE SEM DÚVIDA. MEREÇE 1000 ESTRELAS!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Novin, desculpa a demora nas postagens. Mas sou médico, e com essa pandemia estou trabalhando de 10 a 12hs por dia. Escrever é até uma válvula de escape, mas tenho um limite físico de cansaço. Só peço um pouco mais de paciência a todos vcs que me gratificam muito com esses comentários. Um grande abraço de agradecimento a todos.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Moreno, seu comentário merece uma punheta. Com esse seu pseudônimo não acho que seja difícil vc achar alguém pra fazer “essas coisas” que vc morre de vontade. Que coisas são essas, exatamente, me diz ?! Um tesão o seu comentário ! Muito obrigado pelas 1000 estrelas. Abração pra vc.

  • Responder Saulo Batista ID:1ck9bcpwdgcr

    Amigo não tenho comentários, vc é muito bom no que escreve parabéns.
    Não demore para publicar o próximo
    Bjusss

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Saulo, vc não me disse se recebeu meu contato que mandei pro seu e-mail. Faz mais de dois meses. Mais uma vez muito obrigado pelo comentário estimulante. Beijo pra vc também.