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Experimentei e gostei

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Tenho dezenove anos e vou contar algo que aconteceu comigo faz um ano. Moro em Porto Alegre e tenho uma condição financeira muito boa, graças a meus pais. Logo que fiz dezoito anos, eu queria tirar a carteira de habilitação e viajar para um apartamento que temos no Balneário Camboriú, mas meus pais não deixaram, me dizendo que se quisesse eu iria de ônibus ou de avião, pois não tinha experiência em estradas.

Escolhi ir de ônibus porque nunca tinha viajado neste tipo de condução, embora a viagem me parecesse cansativa. E assim lá fui eu, sozinho. Dormi boa parte do trajeto até que na parada da cidade de Tubarão, subiu uma loira maravilhosa.

Linda, cabelos compridos, olhos claros, seios médios, coxas firmes e uma bundinha redondinha, deliciosa. Ela veio desfilando no corredor central do ônibus e vi alguns homens comendo-a com os olhos. Parou ao meu lado, conferiu o ticket da poltrona, me olhou, sorriu e pediu licença para sentar.

Seu vestido era bem curto e quando sentou, suas coxas ficaram à mostra. Um tesão de mulher. Puxei um assunto qualquer e a conversa foi se desenvolvendo. Fiquei sabendo que o nome dela era Mariana e tinha a minha idade.

Quando chegamos ao Balneário, por volta das seis da tarde, já éramos bem amigos e perguntei onde iria ficar.

– Não sei. – respondeu ela. – Preciso encontrar um hotel barato.

– Quer ir para o meu apartamento? – Perguntei apressadamente embora soubesse do risco de levar uma desconhecida para dentro.

– Cara… Acho que você não percebeu e preciso te falar duas coisas: primeiro eu faço programas e segundo, eu sou travesti.

Não acreditei que tudo aquilo era um homem. Não podia ser verdade. Seguramente qualquer um gostaria de tê-la numa cama. Era muito gostosa e eu estava deslumbrado com ela. Eu nunca tinha imaginado ficar com um travesti e achei que seria uma grande experiência. Já tinha comido muitas mulheres e a grande maioria não gostava de dar o cuzinho, coisa que eu adorava fazer.

– Por mim tudo bem, eu não tenho preconceitos. – disse eu que realmente não tinha percebido nada porque nem mesmo a voz era de homem. – Se você quiser e acertarmos o preço, você pode ficar no meu apartamento.

E lá fomos nós…

Chegamos, entramos e eu meio sem jeito ofereci uma bebida. A situação era estranha porque eu sabia que debaixo daquele vestido tinha algo diferente. Eu não ia encontrar uma rachinha.

Sentados no sofá e tomando alguns drinks ela foi me contando sua vida. Começou a tomar hormônios femininos aos quatorze anos, escondida dos pais. Quando eles perceberam que o corpo dela estava mudando, a pressionaram e ela contou tudo. Contou que queria ser mulher. Era o único filho do casal, assim como eu, e mesmo assim seus pais não aceitaram. Apanhava quase todos os dias e foi morar com a avó em Criciúma, até completar os dezoito anos e decidiu seguir a vida. Fez curso de cabeleireira e sonhava ter um salão, mas precisava de grana.

Aos poucos fomos perdendo a inibição por causa do álcool. Minha mão deslizou sobre a coxa dela e era macia como a de uma mulher. Ela foi desabotoando minha camisa e beijando meu peito, minhas tetas, minha barriga enquanto sua mão alisava meu pau, completamente duro, por cima da calça.

Falei para tomarmos um banho e enquanto eu estava no box, ela entrou pelo banheiro de calcinha e sutiã. De costas para mim, retirou as duas peças. Que bunda maravilhosa. Virou-se e veio na minha direção. Seus peitos eram médios e durinhos e o pinto era pequeno, talvez uns sete a oito centímetros, lembrando o de um pré-adolescente.

Entrou no chuveiro junto comigo e começou a alisar meu pau, ensaboando-o. Logo virei-a de costas para mim e comecei a esfregar meu pinto naquele rego. Minhas mãos sentiram seu seios, minha boca afastou seus cabelos e beijou seu pescoço. Ela suspirou e jogou a bunda para trás. Estava entregue.

Eu continuava a alisar aquelas coxas gostosas, até que sua mão pegou na minha mão direita e levou em direção ao seu pinto. A minha reação inicial foi tirá-la quando encostou, mas pensei, ela não tem vagina e provavelmente quer ter prazer e afinal, é tão pequenino, parece um dedo. Sozinho, levei minha mão naquele pintinho ensaboando-o. Mariana jogava o bumbum para trás, se esfregando e rebolando. Senti aquele pirulitinho começar a ficar durinho na minha mão e achei melhor terminarmos o banho.

Nos enxugamos e fomos para o quarto de casal. Antes de deitar ela pegou um papel na bolsa dela e me mostrou. Era um exame com a data da semana, constatando que ela não tinha nenhuma doença.

– Sei que você também não tem nenhuma doença porque se cuida, e eu não costumo fazer isso, mas gostei de você e se quiser eu faço a chupetinha sem camisinha deixando você gozar na minha boca – disse Mariana – Mas na minha bundinha, somente com camisinha para sua própria proteção.

Não aconselho ninguém a fazer isso, mas eu fiz. Mariana deitou-se comigo e sua boca foi no meu peito, mordiscando meus mamilos e descendo para a barriga. Ela brincava, lambendo a base e as laterais da minha pica, beijava minhas bolas, punhetava, até que colocou na boca. Sua língua explorava cada centímetro do meu pau. Ela babava gostosamente sobre a cabecinha e sugava com certa força. Nenhuma mulher havia me chupado daquele jeito, talvez por ela conhecer bem o órgão, sabia onde tocar.

Sua mão alisava meu saco, seus cabelos roçavam na minha barriga e sua boca chupava com maestria. Logo, dei-lhe o prêmio merecido. Gozei dentro da boca dela, que engoliu e ainda tratou de limpar todinho meu pau com sua boca. Estava satisfeitíssimo.

Deitou-se sobre meu peito e enquanto sua mão acariciava meu pau eu brincava com seus seios. Às vezes, eu olhava para baixo e via seu pinguelinho e tinha pena de que não fosse uma racha. Era muito desperdício.

Aos poucos meu pau foi endurecendo e ela adivinhou meus pensamentos. Pegou uma camisinha, passou lubrificante e ficou de quatro. A visão daquela bunda, carnuda, redonda era maravilhosa, embora existisse um grelinho saliente. Encaixei meu pau melecado de gel no anelzinho de Mariana e empurrei. Ela deu um gritinho.

Aos poucos fui sentindo aquele buraco quente penetrando lentamente, acompanhando os gemidos dela e que me dava mais tesão. Atolei tudo dentro daquela bunda e segurando-a pelas ancas comecei o vai-e-vem. Mariana pedia:

– Me come… Me come… Vai… Soca… Soca…Forte… Me come…

Eu já estava estocando forte e com bastante velocidade, sem dó. Sentia meu pau entrar deslizando e quando eu tirava o anelzinho dela mordia como se não quisesse deixar ele sair. Dei umas palmadas na bunda dela e falava para ela rebolar. Comecei a chamá-la de vagabunda, de puta e isto foi levando-a um delírio incontrolável. Quanto mais eu metia mais ela queria, até que aconteceu algo inesperado.

Senti seu cú contrair fortemente meu pau. Seus braços pareceram perder a força e ela deitou de bruços e eu caí por cima com o pau preso ainda dentro dela. Ela estava em êxtase e aquilo me deixou com mais tesão e continuei metendo forte até gozar. Seguramente a bundinha mais gostosa que comi.

Perguntei a ela se estava tudo bem, e me disse que havia gozado sem tocar no próprio pau. Que foi maravilhoso e que eu deveria experimentar.

– Como? – perguntei sem entender a colocação dela.

– Sim… Você deveria experimentar é diferente de tudo. – Mariana acrescentou – Tive clientes que me pediram para comer eles. Você deveria vivenciar…

Não respondi nada e ficamos calados durante um tempo. Eu tinha feito troca-troca uma vez com um amigo, quando eu tinha uns treze anos, mas não me lembrava direito. Foi muito rápido, acho que um minuto cada um.

Levantamos, tomamos um novo banho e deitamos para dormir completamente pelados. Novamente colocou sua cabeça sobre o meu peito e eu a abracei. Fiquei pensando no que ela disse. Demorei para pegar no sono e somente consegui quando mudei de posição. Durante a madrugada senti ela encostar atrás de mim e me abraçar. Ficamos assim por alguns instantes até que me afastei um pouquinho.

Quando acordei pela manhã Mariana já tinha feito o café me levou na cama. Chovia torrencialmente. Mais uma vez era estranho ver um corpo feminino com um pênis. Mariana sentou-se na cama ao meu lado, ficou me olhando. Aquele rosto feminino, lindo, com lábios carnudos veio na direção da minha boca. Fechei os olhos e começamos a nos beijar.

Minha cabeça entrou em parafuso. Estava beijando um homem? Nem deu muito tempo para pensar e a mão dela já tocava no meu pau fazendo-o endurecer. Para ajudar, começou a chupar gostosamente. Ela deve ter sentido que eu estava prestes a gozar e parou, indo pegar uma camisinha, colocando no meu pau e passando gel lubrificante.

Eu estava sentado na cama e ela abriu as pernas, ficando de frente para mim e foi sentando, direcionando minha pica para a bunda dela. Vi a carinha dela quando entrou apertadinho. Gradualmente foi descendo até entrar completamente. Começou a rebolar e vi seu pirulitinho começar a ficar durinho. Era pouco maior que o meu dedo indicador e fininho.

Aos poucos ela começou um movimento de subir e descer e não sei porque peguei naquele pintinho. Ela já fazia movimentos fortes enquanto eu a punhetava. Não demorou para que ela gozasse em cima da minha barriga e ao ver isso me deu um tesão danado que também me fez gozar e mais uma vez nos beijamos.

Quando a poeira baixou algo me disse que eu não podia me apaixonar por uma travesti porque eu gostava de mulher, com xoxota e não com pênis. Não deixei transparecer nada e fiquei na minha, porque a experiência estava muito boa.

Logo após o almoço, sentamos no sofá e começamos a nos tocar brincando. Foi aí que Mariana disse:

– E aí… Vai querer experimentar meu pinto ou não?

– Você está maluca? – respondi eu.

– Vai… Eu percebi que você não pára de olhar para ele. Hoje pela manhã eu vi a sua cara de satisfação quando eu gozei. – disse ela.

Fiquei sem resposta e isso deu motivo para ela falar:

– Vai… Só estamos nós dois aqui. Ninguém vai saber… Sexo é prazer… Experimenta… Só um pouquinho… Vem… Ele é pequenininho… Vem… Põe tua boquinha nele… Sente o sabor dele…

Eu não sei o que deu em mim. Era como se eu estivesse anestesiado. Quando percebi estava com o pau de Mariana na boca e o sentia crescendo. Era uma sensação completamente nova com um sabor levemente salgado. Mas não foi só o pau dela que endureceu, o meu também porque estava gostando de fazer aquilo. Mariana percebeu…

– Viu… Não falei que você iria gostar… Vai ver na hora que sentir ele entrando na sua bundinha como é gostoso.

Eu estava concentrado em chupar aquele pintinho, depilado, saco liso e puxei a pele para expor a cabecinha. Com os lábios brinquei ali recebendo elogios de Mariana.

– Pára… Eu não quero gozar agora… Depois eu te dou leitinho… Agora eu quero a tua bundinha…

Mais uma vez eu digo que era estranho. Uma presença feminina, uma mulher linda te falando que quer a tua bunda. Ela pegou a camisinha, colocou no próprio pinto e lambuzou de lubrificante, sentando na cama e me dizendo:

– Vem… Senta porque assim você controla o quanto quer na bunda.

Passei meus joelhos por fora das pernas dela ficando com a bunda completamente aberta e de frente para Mariana. Fui sentando enquanto ela direcionava aquele pintinho para o meu buraco. Quando encostou eu parei.

– Vai…. Senta…. Ele é fininho e pequeno… Não vai doer… – disse Mariana.

Afrouxei meus joelhos e senti algo deslizar para dentro. Dei um pulo e ela riu, me mandando sentar de novo. Ajeitei novamente e fui sentando. Não posso dizer que doía, mas ardia e era incômodo. Enfim, ele entrou todinho e quando eu me mexia ainda sentia algo estranho entre dor e prazer.

Fui fazendo o movimento de subir e descer ajudado por Mariana. Ficamos assim por uns minutos e ela quis trocar de posição. Falou para que eu deitasse de bruços e abrisse as pernas. Derramou mais lubrificante no meu rego e deitou-se sobre mim, abrindo as minhas nádegas com as mãos.

O pinto dela entrou na minha bunda e eu reclamei. Ela deixou um pouquinho e começou a bombar. Neste momento eu já não sentia a dor enquanto Mariana dizia:

– Agora está sentindo o que uma mulher sente ao ser penetrada… Não é gostoso… Agora quem é a fêmea é você…. Eu estou te comendo… Vai… Pede rola… Pede rola…

Eu estava em um estado de êxtase. Estava gostoso e realmente pedi rola. Pedi pica. Pedi para que ela me comesse. Ela continuava a me estocar cada vez com mais força. Sentia o púbis dela bater nas minhas nádegas e acabei gozando fartamente, com meu pau, roçando na cama e nos lençóis com os movimentos vigorosos que ela fazia.

Eu estava me recuperando do pensamento de ter gozado com uma rola na bunda, quando senti o pau da Mariana pulsar dentro de mim e ela soltar um rugido abafado. Ficou deitada até seu pau amolecer e saiu.

Ficamos deitados por um longo tempo até que resolvemos tomar um banho. Ali, dentro do box, sem ela falar nada, me ajoelhei e comecei a chupar aquele pirulitinho que foi crescendo na minha boca. Desta vez ela não me interrompeu e gozou na minha boca. Confesso que não gostei muito, a porra é viscosa, duro de engolir e tem um gosto não muito saboroso.

Foram mais três dias de muita foda. Muito troca-troca até que nos despedimos e voltei para Porto Alegre. Tenho saudades dela e voltei novamente ao Balneário por duas vezes, mas na última me disseram que ela tinha ido para São Paulo.

Agora entendo porque um travesti age desta maneira. Muitos a procuram porque querem ter a experiência de dar a bunda e sabem que é gostoso, mas não tem coragem de procurar um homem. Eu me incluo nisso. Ao escolher um travesti, pelas suas feições femininas, a carga emocional parece ser menor. O problema é que, normalmente, encontramos travestis com algo a mais muito maior que o nosso e isso vicia.

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2 Comentários

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  • Responder Só um leitor ID:gqbgadm9a

    Bom seu conto !!! Más pode confessar ai também, esse papinho de que a rola da traveca era pequeno não cola. Deve ter entrado na vara de verdade, e sem dó perdeu as pregas e muito mais certo !!! Por isso ficou viciado, querendo mais !!!! Agora deve estar a procura de mais travestis pintudos pra te foder né, isso se já não trocou de lado !!!!

  • Responder Renan Cal ID:4adeq018d9i

    Excelente e excitante relato. Tb já tive uma experiência com travesti, mas no meu caso não foi muito legal. Fui pela curiosidade e acabei me decepcionando quando bati o olho nela. Na hora que ela ficou nua me percorreu um choque e realizei que era, na minha frente, um homem. Acabei não conseguindo aproveitar e nunca repeti a dose (só fui ativo e sinceramente não fora muito bom). De qualquer forma, gostei do seu relato!