Esposa na cachoeira

…Foi uma explosão de sentimentos como ciúme misturado com tesão..

Bem eu me chamo Marcio tenho 40 anos e minha esposa Cristina 29 anos, pretinha, cabelos lisos 1,60 bunduda seu corpinho lembra o de uma menina pre adolescente.
Somos casados a dez anos e sempre tive o sonho de ver ela transando com outro homem, contei desse desejo pra Cristina várias vezes mas eu sempre caía do cavalo tomava um banho de água fria porque ela dizia que nunca iria fazer isso pois ela não achava certo e me repreendia e ficávamos mal.
Certa vez enquanto conversávamos sobre coisas que fazíamos antes de nos conhecer ela me disse que quando mais nova pegava geral, já com uns vinhos a mais na cabeça ela me disse: ah se eu fosse solteira um cara como Adriano não me escapava mesmo! Adriano é um vizinho de bairro que se tornou um amigo meu, ele e um cara de porte médio nem gordo nem magro boa pinta e que tem olhos azuis, quando Cristina me disse isso passei a trabalhar isso na cabeça dela dizendo como seria bom se ela trepasse com o Adriano, ela dizia que não faria pois traição acabava com o casamento, então eu disse a ela que combinado não era traição, nesse momento ela ficou pensativa mas mudou de assunto.
Um dia eu em serviço ela me diz pelo zap: que tal se fôssemos pra uma trilha, perto de nossa casa tem várias cachoeiras com quedas d’água e paisagens lindas mas só se pode ir com guia pois é muito perigoso, e adivinha quem é o guia? Ele mesmo o Adriano, logo com a cabeça na maldade eu prontamente aceitei e disse que providenciaria tudo e já liguei pra o Adriano e combinei e voltei pra casa e continuei trabalhando na cabeça dela sobre o Adriano dessa vez ela ficava só rindo me chamando de bobo.
Chegado o sábado tudo arrumado nós encontramos o Adriano na praça da cidade eu com minha moto e Cristina na garupa e ele em sua moto sozinho, subimos a estrada que é de chão Adriano nota que meu pneu tá muito baixo, isso eu fiz de caso pensado esvaziei um pouco ele em casa, então eu disse pra ela sentar na garupa dele pra assim aliviar o peso pra não estragar o pneu, ela assim fez e foi todo o caminho na garupa dele.
Chegando lá não tinha mais ninguém pois era uma cachoeira afastada é só é possível chegar com motos de trilha, então nós armamos a mini churrasqueira com as carnes que eu levei em um mochilao e ele levou as cervejas em um bolsão tipo de entregas, só que adivinha? Esqueci o carvão sqn era um pretexto disse pra esperar que eu ia voltar e pegar rapidinho, deixei os dois lá mas não fui muito longe me escondi na mata e fui voltando silenciosamente, em uma conversa daquelas que tive com ela a tempos atrás ela disse que se fizesse com outro macho teria que ser sozinha, nada de dois homens nem nada de foto nem vídeo etc, por isso minha tática, fingi que fui buscar o carvão mas não fui e não voltei também, fiquei escondido no mato vendo eles de longe por mais de 3 horas direto até que ela começa se soltar e conversar mais com o Adriano e várias risadas até que ela tira o short e entra na cachoeira com seu microbiquini e aquele bundão e o Adriano deitado na pedra olhando claramente o volume subiu em seu short, aí ele foi e entrou também foram vários minutos de conversa eu já estava quase desistindo quando reparo um silêncio olhei denovo e eles estava se beijando, foi uma explosão de sentimentos como ciúme misturado com tesão e logo eu tava lá me acabando na punheta, eles lá naquela cachoeira ele encostou ela na pedra com a bunda virada pra ele e arredou a calcinha e começou a meter nela que nem um cavalo e eu notei uma coisa que eu não tinha imaginado aquela rola do Adriano parecia ter uns 30cm muito maior que o meu pau e ela gemia com gemidos misturado com agua batendo no rosto dela e de longe dava pra escutar as estocadas fortes que ele tava judiando da bocetinha da minha esposa e ela gemia como eu nunca vi ela gemendo em uma transa nossa, e o cavalo meteu nela por inacreditáveis 50min, nem eu sabia que Cristina aguentava tanta rola, e gemendo alto o tempo todo, até que ele começou a gemer forte ofegante gosando só que ele não tirou, de longe eu vi que ele continuou atracado no rabo da minha esposinha uns dois minutos ainda só saiu quando amoleceu, nessas alturas eu já tinha batido umas três punhetas.
Então eu voltei disse que não tinha achado o carvão e tive problemas com o pneu, e ele disse sem problemas afinal já tínhamos que ir embora pois iria escurecer, então voltamos pra casa e eu e Cristina entramos em casa e já fui arrancando a calcinha dela e caindo de boca naquela bocetinha lisinha e adivinha? Toda melada de porra do Adriano, pude sentir o gosto da bocetinha da minha esposinha com a porra de outro macho, desde então sempre nossas transas são espetaculares, ela nunca me disse o que aconteceu mas só de saber que tenho uma esposinha safada, que de vez em quando fica com nosso amigo e a melhor sensação que já senti na vida.
Se quiserem depois tenho mais relatos sobre isso, comentem.

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