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Doce memória

2524 palavras | 3 |4.65
Por

Hoje, sou um homem casado, maduro, vivo bem com minha esposa, nada em mim deixa transparecer qualquer fato que tenha marcado o meu passado. Mas tem uma coisa que eu não consigo esquecer e aconteceu quando ainda eu era uma criança, acho que com  07 anos, com o corpinho em formação. Minha irmã mais velha era casada com um homem de uns 40 anos, que era muito carinhoso comigo. Tão carinhoso, que não foi difícil eu aceitar que ele começasse a fazer em mim algumas coisas que eu não sabia se eram direitas, que eram desconhecidas até então, mas que eu aceitava e deixava. Começou passando a mão por minhas pernas, pelas coxas e depois de alguns dias,chegou na bunda. Eu estava gostando deste tipo de contato. Ele fazia assim, e eu gostava. Foi mais além, me beijando de leve, na boca, e eu gostava, até que acabou usando a língua, eu amava, deixava e gostava. Ele fazia, cada dia mais, e dizia que eu era “um amorzinho”…
Uma tarde, me ensinou a “tirar leitinho”. Colocou o pau para fora e pegou em minha mão, me ensinou como se batia uma punheta. Eu nunca tinha feito isto, nem mesmo em mim, fiz como ele mandava, até que esporrou muito, lambuzando tudo.
Ele sempre queria assim, me acariciar antes, me beijar na boca, depois punha o pau para fora, eu o punhetava até gozar na minha mão.
Um dia, falou que era pra mim “mamar como uma cabritinha”. Fiz tudo o que ele queria, eu já sabia do que ele gostava, até na hora que meu cunhado pegou em minha cabeça e forçou o caralho para dentro de minha boca. Com as mãos me forçando, ele fez com que eu ficasse mexendo para cima e para baixo , quando gritou que “está vindo…está vindo”. Cheguei a engasgar com tudo que ele esguichava, mas obedeci suas ordens e quando ele mandou “bebe o leite, cabritinha…bebe”…eu engoli tudo. Achei o gosto estranho, mas acabei me acostumando.
Foi assim, por muito tempo, ele me acariciando o corpo, me beijando de língua, me fazendo punhetar com a mão, enquanto me chamava de “amorzinho”, depois, colocando em minha boca, esporrando e me fazendo engolir, mandand a “cabritinha beber o leite”. Eu engolia e gostava.
Até que um dia, Ahhh um dia aconteceu…
Mais carinhoso que nunca, em uma tarde de verão, disse que estava muito calor, muito quente, que seria melhor que a gente tirasse a roupa, toda a roupa, ele explicou e me deixou peladinha. Tive um pouco de vergonha, tentei proteger meu minúsculo pinto , envergonhado comparado com o tamanho do dele.
Meu cunhado, carinhoso como sempre, convenceu que tirasse a mão. E que visse o dele, como estava grande e duro. Já nu, peludo, o pau brilhava de lubrificação, me abraçou e deitou-se comigo na cama. Ficamos abraçados, nos beijando na boca, ele mandou que eu o mamasse, como “se eu fosse uma cabritinha querendo leite, muito leite”.
Fiz o que pedia. Chupei forte, já tinha aprendido, eu estava esperando o leite gosmento na boca, mas, não foi isto que aconteceu, foi muito melhor.
Meu cunhado me ajeitou na cama, sobre os travesseiros, a bunda empinada, abriu minas pernas, separou minhas coxas, desceu a boca entre minhas nádegas e lambeu meu cuzinho, eu fiquei todo arrepiado, nunca fizera isto em mim, enfiou a ponta da língua para dentro, melou bastante, deixando muita saliva no canal de entrada.
Sem querer, passei a rebolar devagarinho, adorando sua língua dentro de mim, eu nem imaginava o que estava para acontecer.
Senti quando aquele homem maravilhoso ficou de joelhos entre minha pernas separadas, afastou ainda mais minhas coxas, ouvi o ruído de sua mão se punhetando, melando totalmente o pênis duro e cabeludo. Preparado, deitou-se sobre minhas costas…senti seu peso em cima de meu corpo miúdo, me cobrindo todo…

– Ahhhh, você é tão pesado, Beto!

– Quer que eu saia de cima de você, amorzinho?

– Não, não…tá bom…tá gostoso…

– Jura que não conta prá ninguém ?

– Juro…juro!

– É nosso segredo, viu?…Nosso segredinho.

– Tá bom…faz mais…faz…Tá gostoso..

– Então, mexe a bundinha prá mim…mexe, amorzinho…

– Assim tá bom? Assim?

– Isto…isto mesmo.

Junto aos meus movimentos, meu cunhado começou a dar pequenos, mas seguidos golpes, com os quadris, procurando entrar. Estava tudo melado, meu cuzinho virgem e o seu pau de adulto.

– Vou fazer você virar uma menina…Quer?….

– Não sei o que é isto…não sei…

– Então, quer que eu pare??

– Não…não…faz mais…tá bom…Me beija na boca?….Me beija?…

Virei a cabeça e recebi sua boca de homem na minha, a língua entrando fundo.Gemi nos lábios dele quando a cabeça deslizou para dentro eu choraminguei.

– Aiii….aiii…tá doendo…tá doendo…

– Eu tiro…eu tiro…Não chora, não chora que eu tiro!

Levei as mãos para trás e o segurei pela bunda peluda, forcei o quadril para cima, empurrando minhas nádegas lisinhas contra seu monte de pentelhos.

– Não tira não… Parei de chorar, eu sou sou forte, eu aguento…

– Você quer mesmo, amorzinho?…Quer mesmo?

– Quero….quero….[eu continuava gemendo e chorando…]

– Então , pede mais…Pede mais para seu macho…pede…

– Aiii…meu macho…aiii….faz …faz….

– Tá doendo? Me conta, tá doendo?

– Muito…muito…mas, eu quero…eu quero…

– O que você quer? Anda, fala o que você quer…

– Quero você fazendo em mim.

O que eu não sabia, nem podia imaginar, é que cada coisa que eu falava, deixava Beto, meu cunhado, cada vez mais excitado, cada vez com o pau mais duro. Ele queria me ouvir falando, pedindo.

– Vou te fazer menina…vou arrebentar seu cabaço…descabaçar você…

– isso Beto [eu chorava mais forte, soluçava…]

– Tá doendo muito, amorzinho?….Vou parar…vou parar…

– Para não…para não…deixa doer…deixa eu gritar…arrebenta meu cabaço…arrebenta…eu sou fotinho … eu aguento…

– Tenho que parar…não é certo isto, o que estou fazendo com você…

– Eu quero…faz…faz…

– Vai doer…vai arder…vai sair sangue…Pode? Pode assim mesmo?

– Pode tudo… [ eu chorava e pedia…pedia e soluçava…]

– Você tá me enlouquecendo…deixando louco…

– Então…faz, Beto…faz…

– Tenho medo de machucar você…medo, tá ouvindo?

Eu sentira o clima que ele queria…minha voz, chorando e pedindo, falando…

– Faz eu quero você fazendo…

– Meu amorzinho….minha cabritinha gostosa…Tô entrando mais, me ajuda…mexe a bundinha…assim…

– Entra…entra…[agora, eu gritava e chorava, sendo penetrado por ele….]

– Tá entrando…a cabecinha…entrando…

– Aiii….aiiii…doe muito…muito….é muito grande….muito geande

– Entrou a metade, amorzinho…Me ajuda…mexe mais…assim, mais…

– Tô mexendo, Beto… Assim? … tá entrando tudo

– Meu amorzinho….meu amorzinho….Fala mais…fala “meu macho”, fala…

– Meu macho…meu macho….

Eu nem sabia ao certo o que estava falando. Sentia , naquela hora, que o homem queria me ouvir pedindo, queria me ouvir aceitando aquela posse, que ele queria ter a certeza que eu estava deixando que me penetrasse…Eu deixava e o ajudava. Beto continuava com os seguidos golpes de quadris, curtos e fortes…agora mais rápidos, eu movia a bundinha, ajudando e adorando tudo aquilo. A dor estava diminuindo, apenas ardia. Não imaginei até que ponto havia sido penetrado, mas senti os pentelhos escuros se esfregando em minhas nádegas e também senti uma dor aguda na barriga, como se a ponta do caralho estivesse tocando meu estômago.
Apenas os soluços continuavam escapando de minha boca, abafada pela boca e língua de meu cunhado. Agora, compassadamente, entrava e saia do meu traseiro deflorado. Senti alguma coisa escorrendo pelo meu reguinho.

– Beto…você arrebentou aquilo…o cabaço…arrebentou?

– Arrebentei, amorzinho… arrebentei….Doeu muito, doeu?

– Doeu…bastante, doeu bastante…Agora, tá ardendo…faz devagar…devagar…você é mau…muito mau…

– Eu faço devagar…tô inteirinho dentro, inteirinho…não sou mau, não sou…

– É mau.. Tá saindo alguma coisa de mim, Beto

– Eu sei…eu sei…é seu cabacinho …

– O que é, Beto…me fala….

– É sangue, amor…sangue de seu cuzinho…

– É verdade, Beto?…Verdade?

– É, amorzinho…é verdade…mas só um pouquinho, não fica assustada…

– Jura?…Só um pouquinho??

– Sim, amorzinho… tá saindo sangue só um pouquinho…

– Porque sai sangue, Beto?

– Por que fiz você virar menina…minha menina…

– Que delicia…isto que você me fez…que delicia…virei menina…

– Está gostando, amor?…

– Estou, Beto…muito…tá ardendo…mas é bom…muito bom…

– Não estou agüentando mais…vou espirrar leitinho…dentro de você…

– Agora, meu amor?…Agora?

– Repete…me chama de “meu amor”…repete…

– Meu amor, Beto…você é meu amor…

– Fala mais…mais…Está vindo…vindo…

– Meu amor…esguicha seu leitinho dentro de mim….esguicha… amo você…amo você, tá ouvindo, Beto?…Amo você… amo…

– Ahh…aaaahhhh….

– Beto…Beto…

– Aaaahhhhhhhaaaahhhhhhhh…..

Sem saber o que estava acontecendo, nem porque meu cunhado estava urrando tanto agarrado a mim, em cima de minhas costas, me sufocando com seu peso, apertando o corpo com violência, puxando minhas ancas contra ele, golpeando forte o pau para dentro, fiquei apavorado, gritei seu nome, implorei que parasse…

– Beto…Pára!…Por favor …Pára, meu amor…pára!!!

– Tô esporrando tudo, Marquinhos…tudo….dentro de você…

– Pára, meu amor…pára…

– Tá acabando, Marquinhos…tá acabando…eu fiz você….fiz seu cuzinho…

Meu cunhado virou meu rosto para ele, cobriu minha pequena boca com a sua, enfiou a língua, embaixo, sua mão acariciava meu minúsculo pinto. Esfregava eu estava quase acabando na mão dele,era minha primeira vez.Avisei e acabei gostando um porra ralinha, acabei desmaiando, amoleci toda embaixo do corpo peludo do meu cunhado. Parecia que nunca iria terminar, parecia eterno. Quando, aos poucos, fui voltando a mim,na minha inocência, tive medo e vergonha do que havia feito,medo que os outros soubessem o que tinha acontecido e vergonha por ter gostado de ter sido “feita” menina.
Não imaginei, em nenhum momento, que Beto sim deveria estar com medo do que praticara em mim, em meu corpo ainda virgem, me machucando, me violentando, me usando para realizar seus desejos homossexuais…
Com lágrimas nos olhos, pela dor do estupro, pelo medo e vergonha, solucei…

– Beto, jura que não vai contar prá ninguém…que sou sua menina?…Jura?..

– Juro, eu juro….prá ninguém, amorzinho…prá ninguém…

– Nunca? Mesmo?…

– Nunca…nunca…E você, o que está sentindo, o que está pensando?

– Quer saber, Beto, quer mesmo?

– Quero…quero sim…Me fala…

– Tenho vergonha…

– Me fala…anda, me fala

– Quero amar você sempre….como uma menina….sempre…

– Verdade? Isto é verdade?

– É sim… eu quero amar você…sou sua, agora…sou sua …

– É minha cabritinha…

– Sou…o que você quiser…

– Ahhh…que delicia…

– Beto…me chama de “menina”?… Sempre?

– Chamo sim, Marquinhos…

– Deste jeito não….quero ser “menina”…

– Como você quer, amorzinho? Como?…

– Não quero ser Marcos…Quero ser Márcia…Marcinha…

– Marcinha…

– Assim mesmo…assim mesmo…Marcinha…

Embora amolecendo aos poucos, o pau de meu cunhado ainda se mantinha dentro do meu reto, com certeza preso por meu anelzinho…Eu o segurava, engatado em minha traseira, apertando a bundinha….

– Queria mais outra coisa, Beto…

– Fala…O que você quer?…fala…

– Beto….faz mais outra vez em mim?…Faz mais outra vez?…

– Isto é uma loucura, o que você está pedindo…uma loucura…

– Faz mais…faz mais…assim…assimmmmm…

– Marcinha…Marcinha…

– Beto…meu amor…Beto…aaaiiii…aaaiiiii…faz…faz…

– Aaaahhhh…aaahhhhh….agora..agora…de novo…de novo…

– Mais…..aaiiii…mais….tá vindo…tá vindo…aaiiii…aaiiiiEu me entreguei toda para aquele homem….entreguei minha infância, fui “menina”… entreguei a adolescência, fui “mocinha”…entreguei minha masculinidade, fui “mulher”…

Na cama, para ele, eu era Márcia, agia como Márcia…ele me chamava de Márcia, e quando meus pelos começaram a crescer, passei a depilar a virilha, a depilar a bundinha , o meio das nádegas, alisava a pele com cremes e óleos, como se fosse uma mulher, só para ele.
Ganhava dele tanguinhas minúsculas, lindas, eu as usava por debaixo da roupa, enfiadinhas, Na hora de fazer sexo comigo, Beto se extasiava me vendo assim ficava louco de tesão me possuía animalesca mente. Chegava ao orgasmo me mordendo, as vezes, batendo, e eu gostava. Gostava e deixava, eu o procurava, eu o queria, pedia que me mordesse, que me batesse, eu tinha espasmos intensos de prazer e gozo, de dor e de prazer, junto com ele, debaixo dele.
Beto mantinha uma vida dupla, comigo e com minha irmã. Várias vezes contou sobre as transas que mantinha com ela, isto me enciumava, me excitava, eu me esforçava para ser melhor que ela, dar mais gostoso para ele, fazer todas as coisas que ela não fazia. Eu era “rival” de minha irmã…
Nunca desconfiaram de nada e foram quase 10 anos que passei, servindo sexualmente a ele. Somente a ele, por amor, por tesão, por ter sido o meu primeiro e meu único homem. Fora da cama, eu deixava de ser Márcia e era um rapaz “normal”. Foi assim, até aos 17, 18 anos…

Um dia entrei na faculdade, em outra cidade, conheci uma moça, várias outras se seguiram a esta. Transe com muitas, gostei, me apaixonei e então, depois de formado, me casei e foi por amor. Beto foi padrinho de meu casamento, a gente nunca mais havia se tocado. E nunca mais se tocou no assunto, para nós, foi deixado no passado. Vivo bem, minha vida sexual é maravilhosa. Adoro minha mulher, ela me ama, mas, tem dias que sozinho em casa, as coisas voltam para minha memória e são doces as memórias, muito doces. Então, tiro toda a roupa, fico nu, coloco uma minúscula tanguinha [ de minha mulher…] toda enfiadinhas, me sinto de novo Márcia…fêmea…mulher. Fico me olhando deitado de bruços, na minha cama de casal, de frente ao grande espelho do meu quarto e eu me entrego de novo a ele, todinha para ele, gozando como antes, quando eu era sua…
Mas, agora, apenas em pensamento…apenas na memória…doce memória.

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3 Comentários

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  • Responder Dartanhã ID:gsus5pd9b

    Adorei o conto, mas eu nunca faria isto com uma criança, pelo contrário eu fui me sentir mulher mesmo nos braços fortes do Élio, ele foi o homem da minha vida, sempre carinhoso, amoroso, eu fui ser mulher dele aos 18 anos, sempre muito gentil, me presenteava com calcinhas, camisolinhas transparentes, curtinhas, desde criança eu me envolvo com homens, e com o Élio eu me senti plena, mulher, amada, entre nós podia tudo, aprendi muito co ele, até porque ele era médico, a penetração levou um mês e com muito cuidado e carinho ele gozou dentro do meu reto pela primeira vês eu me senti realizado, e ficamos amantes por 8 anos, depois que o Élio foi transferido para outra cidade, eu busquei suprir a falta que o meu homem deixou com outros homens, em saunas, boates gay, bares de encontros, e fui tocando minha vida sempre me relacionando com machos, eu adoro homens, sou gauchinho de Porto Alegre, sempre procurando algum homem para brincar de papai & mamãe .

  • Responder Marcos ID:bemkjdkd99

    Se quiser te faço mulher deixe email

  • Responder Frei Antônio ID:mmy1ytmtk60

    Conta mais história sua com o Beto