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Deflorada Aos 13 Anos De Idade

3178 palavras | 9 |4.07
Por

Criarei nomes fictício para não expôr pessoas amigas nem minha família. Me chamem de tacyanne, vou contar minhas experiências sexuais.

Depois de muitas brigas meus Pais resolveram se divorciar, fiquei com meu Pai e odiando minha mãe porque eu à culpava pelo ocorrido, não entrarei em detalhes sobre esse assunto.
Meu pai trabalhava muito em sua empresa de sócio com kaique seu amigo de infância.
Eu conhecia o kaique desde criança mas quando completei treze anos seu olhar mudou muito. o mesmo não saia da nossa casa, dia sim dia não o kaique vinha em casa para falar com meu pai assunto não faltava entre ambos.
Reparei que ele me olhava intensamente, reparando em minhas pequenas curvas, eu me sentia feliz por saber que meu corpinho era desejado apesar da minha pouca idade mas de certa forma ficava meio tímida com seus olhares.
Sabendo que eu estava sendo desejada passei a provoca-lo, passava a mão no meio das minhas pernas e cheirava deixando ele ver de longe.
Sempre fui malvada mesmo, pintava, bordava sem pensar nas consequências e quem vai pensar em consequências quando se tem treze anos de idade.
Passei a usar roupas bem provocantes, sem sutiã com uma camiseta apertadadinha deixando os biquinhos durinhos à vista, ele ficava até vermelho eu provocava mesmo.
Ele era bonito, alto com um corpo sarado devido ao tempo de academia que fazia e isso me chamava atenção porque queria ter um namorado, mas nenhum daqueles meninos da escola me interessava por serem imaturos e viverem falando bobagens.

Meu pai me disse que precisava viajar à negócios para o Japão onde ficaria cerca de três meses, depois que os negócios estivessem todos fechados voltaria. Foi quando me disse que o kaique iria ficar tomando conta de mim durante os meses que ele ficaria fora à negócios.
Não gostei muito dessa notícia porque queria ficar na casa de uma amiga mas não podia fazer nada afinal era ordem do meu pai. Depois que ele viajou kaique passou a me elogiar dizendo que eu era uma menina muito bonita, perguntou se eu tinha namorado na escola e comecei a desconfiar que ele queria algo mais do que apenas amizade.
Dali onde eu estava fui para meu quarto, me sentei na cadeira do meu pc e fiquei por algumas horas pensando e tentando descobrir porque kaique estava me elogiando, lá no fundo eu sabia muito bem o que ele estava querendo mas por ser virgem nem pensava em ficar com ele nem com ninguém.
Eu gostava de kaique mas era tão novinha que me perdia em meus sentimentos o que era totalmente normal, afinal uma menina de treze anos que nunca nem sequer namorou não podia ter certeza sobre seus sentimentos e me sentia infeliz porque quase todas as meninas da minha classe tinham um namorado e eu não tinha.
Acabei que me sentindo com sono, fui ao médico tomar um banho e resolvi deitar para dormir.

Estava de boa no meu quarto quando ouvi ele me chamar, acordei meio sonolenta e fui até a porta do banheiro perguntar o que ele queria, se precisava de alguma coisa.
Foi nesse momento que ele abriu a porta do banheiro, meus olhos quase caíram, fiquei perplexa, assustada, vi pela primeira vez um mastro grosso cheio de veias, enorme e absurdamente grande.
Derrepente me puxou pela cintura arrancando a minha mini saia e usando de brutalidade me empurrou para que eu caísse no chão, me levantei muito assustada tentando correr mas ele me segurou forte pelo meu braço, em seguida arrancou minha calcinha rapidamente e me ergueu até me abrasar pela cintura chupando os lábios da minha bucetinha. não sabia o que fazer nem tinha como fazer nada porque fiquei em choque, soluçava levando choques por todo o meu corpo a cada chupada que eu levava, tesão misturado com muito medo, fiquei olhando para um pau branco cabeçudo. Nem sabia o que fazer mas naquele momento, eu toda ingênua peguei aquela tora inchada cheia de nervos pulsante em minha mão e mesmo sem saber o que fazer coloquei toda a cabeça dentro da minha boca com um pouco de dificuldade mas engoli até a metade.
Foi quando ouvi seu gemido forte, ele tremeu até as pernas quase caindo.
Para mim sentir um pauzão pulsando dentro da minha boca foi no começo uma experiência maravilhosa, me ver em seus braços fortes sentindo minha bocetinha apertada ser surrada por aquela língua sedenta me senti desejada.
Estava assustada com medo de perder meu cabacinho mas não havia nada que eu pudesse fazer para escapar e naquele momento não queria ir para nenhum outro lugar.
Estava aprendendo a receber e dar prazer para com aquele homem que dali por diante seria meu macho.

Depois de mamar um pouquinho senti um líquido docinho sair da boquinha do seu pau então depois de alguma lambidas, engoli toda a extensão daquele mastro pulsante até o talo.
Fazendo com que seu corpo de macho dominante se estremecesse todo a ponto que suas pernas bambearem de tanto prazer que eu o fiz sentir chupando seu pauzão gostoso.
Engolia todo aquele mastro docinho, começei a me engasgar com o leite condensado que saia daquele pau saboroso.
Ficamos naquela posição por mais de meia hora,
Ele me desceu me deixando em pé, sentou no sofá abriu minhas pernas e grudou minha bocetinha ainda virgem como se estivesse com muita fome.
Abriu meus lábios vaginais, metia a língua dentro me lubrificando, estava levando uma verdadeira surra de língua.
Quando sua língua encostava no meu clitóris fazia minha boca soltar gemidos de intenso prazer, enfiava a língua tentando encostar no meu cabacinho.
Me colocou de costas na parede, senti seu pau duro feito pedra cutucando minha entradinha, Segurou meu quadril e tentei sair por medo de doer. Falei que era virgem mas isso só deixou ele mais louco, ele esfregava a rola no meu grelo, Falava que eu ia ter que dar todo dia pra ele. Eu olhava entre minhas pernas, eu estava empurrando ele mas não conseguia devido minha pepeka ser muito apertadinha.
A tora tentava entrar mas escorregava para os lados pois minha bocetinha de menina era bem apertadinha. colocou a cabeçona da tora na portinha da minha bucetinha.
Mas estava difícil dele conseguir, pois as preguinhas do meu cabaço não queria deixar aquele invasor entrar. Até que numa das tentativas o monstro pulsante entrou devido minha xaninha estar toda babada, a primeira estocada esgarniçou meu cabacinho, a segunda fez com que aquele monstro escorregasse para dentro até a metade e a terceira estocada rasgou meu cabacinho por completo me fazendo estremecer todinha de dor e gemidos. Tá ardendo amor, minha xaninha tá ardendo muito – Falei desesperada me debatendo na cama
Aguenta, já vai ficar gostoso – Ele segurou meu corpo e socava lentamente só para ver minha cara de dor.
quando ele meteu aquele mastro grosso todinho rompendo meu hímem gritei a pleno pulmões:
– háááááiiiiiiiii……. tá…..aaaardendoooo!
enquanto as lágrimas rolavam pelo meu rosto o que me fazia ter espasmos por todo o meu copinho.

Foram cerca de cinco minutos de tortura, minha xaninha de menina ardia, parecia que estava pegado fogo, logo após o incômodo passar começei a sentir um prazer imensurável, nunca pensei que kaique era tão gostoso assim. Então me entreguei completamente aquele cavalão fogoso que me amava como se eu fosse uma mulher adulta, judiando de mim sem dó mas saciando todo seu desejo por minha bocetinha sedenta de menina pervertida.
– Que bucetinha apertada, engoliu toda a minha pica.
– A dor passou completamente e passei a gemer de prazer, as bolas dele batiam na minha buceta e eu mordia seu ombro pra abafar meus gritos. Treze aninhos e já atolada na rola do homem que satisfazia meus desejos mais íntimos, eu tava orgulhosa de mim por ter aguentando ser fodida como uma mulher adulta fogosa.
Kaique não cansava de me comer, tava melada de sangue, de gozo que eu já tinha soltado e já tava toda arrombada com a piroca dele batendo o tempo todo no meu útero.

Me trouxe no colo com a chapeleta atolada dentro da minha xotinha até as bolas, se sentou no sofá me fazendo cavalgar tão gostoso que eu já tinha gosado umas três vezes seguidas. Enquanto minha bocetinha engolia sua rola espremendo-a a ponto de eu ver a expressão de dor em seu rosto, os biquinhos durinhos dos meus seios pequeninos estavam já ardendo de tanto ele mordiscar, levando chupadas, tapinhas que deixavam meus seios marcados e aquele gostoso me devorando todinha com um apetite insaciável.
Ele me segurando pela cintura, me rodava em cima daquele monstro descomunal fazendo o mesmo rodear as minhas paredes vaginais, conhecendo assim cada centímetro do interior da minha xaninha me fazendo estremecer em seu colo, atolada a tora cheia de nervos me alargava todinha.
– Humnn,….. que…deee….. delícia……haaaa….gostoso!
Joguei meu corpo todo para trás empurrando minha bocetinha apertada contra seu corpo no intuito de engolir toda a extensão daquele pauzão até o talo sem deixar um centímetro para fora.
– aaaaaah… tão…..apertadinhaaaaa……haaaaa! fechei minhas pernas por detrás dele ficando atolada sentindo aquele monstro pulsante latejando dentro de mim.

Ali de fato me senti toda arrombada, num clímax de prazer que me levavam a loucura com tanto tesão e fome se sexo.
Kaique passou ambos os braços por baixo da cova dos meus joelhos me erguindo no ar, agarrei no seu pescoço com medo de cair.
Me segurando pelas pernas, começou a meter bem lá no fundo, minha cabeça rodava de prazer sentindo meu macho me comer com tanta vontade me levou a pensar, ao invés de ficar com um garoto da minha idade que além de ter só merda na cabeça porque não ficar com aquele gostoso que me mostrou o quanto me desejava, que sem medo arrancou minha roupa me chupando todinha, que me fez sentir o sexo no máximo de seu desejo e que mesmo sem saber se eu iria corresponder, me trouxe em seus braços fortes violando toda a pureza que de nada me servia. Ali decidi – Kaique, quero ser toda sua! Me leva para morar com voçê?
Ele – Claro que te levo! Para onde minha flor quiser!
Eu gemi me tremendo todinha em seus braços:
– Haaaann, Me come gostoso! Enfia esse mastro grosso até o talo delícia! Assimmm….Hunnnn!
Aquele cassetão gostoso abria minhas paredes vaginais fazendo com que minha boca soltasse gemidos do mais intenso prazer.
Até que ele me deitou na cama grudado ao meu corpo, veio por cima me beijando ardentemente, nessa altura ele já esfolava minha bocetinha todinha.

Não podia negar, esse macho que me abriu todinha, minha bocetinha lisinha de menina chorava meu suquinho vaginal, estava uma delícia ser toda arregaçada por um pauzão daquele.
chupava meus seios mordiscando o biquinho dos meus peitinhos pequenos me levando ao gozo tão gostoso – aaaahahhh……callll……calma…mete devagarinho…. que..hummm!
Nos amávamos como se não houvesse amanhã, sem frescura agora eu por cima daquele cavalo, cavalgava forte fazendo ele gemer com minha boceta engolindo toda a sua tora fogosa.
Fizíamos amor já numa certa violência, nos beijávamos a todo instante, beijos ardentes, fogosos tanto que nossos lábios queimava ao tocar-se.
Suas mãos percorriam por todo o meu corpo me apertando, apalpando e expremendo meus seios fazendo meus lábios sussurarem gemidos de intenso prazer.

Me pediu para sair de cima, fui levantando devagarinho pois estava toda atolada naquela tora grossa e senti uma dorzinha bem de leve quando aquele mastro saiu de dentro de mim e por incrível que pareça ainda estava rígido com a cabeçona toda babada.
Kaique me levou até a parede me colocando de frente para a mesma, mandou eu não olhar para trás nisso me desesperei pensando que ele queria devorar meu cofrinho.
Abriu minhas pernas, começou a lamber meus lábios vaginais com linguadas absurdas que me faziam estremecer de tesão e desejo.
Começou a beijar e a fungar, chupava meus lábios vaginais como se fosse uma laranja , chupava o clitóris e sugava , abria os lábios cuspia e novamente sugava deixava bem melada , eu sentia muita cosquinha e sentia formigando, eu estava amando a sensação meu quadril tinha ganhado vida e eu estava gemendo feito uma louca.
Me proporcionou tanto prazer que minhas pernas magrinhas se estremeciam a ponto de bambearem e não consegui ficar em pé, quando ia cair no chão kaique me segurou firmemente pela cintura e enquanto eu gosava ele meteu com tudo na minha bocetinha por trás.
Fiquei brava com ele, bati no braços dele – Haaaiiiii seu safado, caaalmaa, humnn.
– Aaaahahhh,…… que….bocetaaa…gostosa…. suas mãos me castigando palmo a palmo, apertando meus peitinhos, me violando todinha, quase mata de tanto me foder e como fodia gostoso!
Tirou sua tora inchada de dentro da minha boceta de uma forma rápida, senti um vazio enorme por dentro pois minha chorona já tinha se adaptado ao volume e tamanho.
Enfiou a cabeça entre minhas perninhas, abocanhou minha xaninha de forma que entrou toda a sua língua dentro da chorona, me erguindo do chão completamente a ponto que me abraçei a sua cabeça com medo de cair pois havia ficado de pé e eu suspença no ar.
A pressão do meu corpinho caiu sobre ele, suas mãos me seguravam mas o que mas estava me prendendo a ele era sua boca judiando deliciosamente da minha xaninha, bebia todo meu suquinho vaginal se lambuzando como uma criança chupando um sorvete.

Mesmo suspença no alto, confiei me jogando todinha para trás me apoiando na parede que nesse momento estava atrás de mim, pois tinha certeza que da forma como ele devorava minha bocetinha jamais me deixaria cair.
Aquele bocão me chupando todinha, me fez sair de mim mesma com expressões de tremor que meu corpo sentia devido ao imensurável prazer de estar sendo devorada nua em pelo.
Me levou suspensa no ar até meu quarto, se ajoelhou e me desceu sobre a cama vindo junto por cima de mim judiando da minha xaninha.
Me transformou numa fêmea de verdade, Ele me deu muito prazer, parecia um animal, e todas as putarias e depravações que ele falava e fazia me deixavam muito louca sempre, mas naquela hora me fizeram ficar insana.
Eu tive um gozo muito forte na xaninha, acabei esguichando líquido da minha xoxotinha, que passou pela cabeçona e escorreu pelo pauzão, barriga e pélvis do kaique.
Enquanto eu gozava eu gritei alto, completamente fora de mim: “Fode essa bocetinha meladinha gostoso,! kaique ficou maluco com aquilo e urrou mais forte enfiando todo aquele pauzão e socando meu útero, batendo no meu cérvix com força, e me fazendo ver estrelas, de dor e de prazer, no meio do gozo.
Ele grunhia forte, entrando em mim com força e puxando minhas coxas na direção dele quando ele entrava, fazendo aquela tora monstruosa entrar fundo em mim e empurrar aquela chapeleta deformada contra a entrada do meu útero.
Ele agora puxava quase todo seu pau pra fora, deixando só a pontinha da cabeçona (“pontinha que tinha mais de 3 centímetros de comprimento…), e esperava minha xoxotinha se contrair e se fechar. Depois ele empurrava o seu pauzão todo até se atolar todinho dentro da minha xotinha, me abrindo minhas carninhas até o limite, esgarçando minha vagina em toda sua extensão.
Eu já não sentia dor no meu cabacinho rompido, só um ardorzinho como quando você tem um machucadinho e entra na água do mar.
Agora sentia um prazer louco. Estava louca. Meus peitinhos balançavam pra cima e pra baixo conforme meu amor entrava e saia com força e rápido.

Ergui minha cabeça para poder ver meu corpo gostoso de novinha branquinha, com seu torso e braços másculos e musculosos, sua face de tarado com seus olhos arregalados e boca entreaberta babando, escutava seus urros animalescos e via seu tesão louco por mim e meu corpo. Via ele satisfazendo suas taras violentas no meu corpão de mulher-menina, finalmente comendo aquela xoxotinha apertadinha virgem de treze anos que ele sempre desejou.
Ele me satisfazia plenamente sexualmente. Sentia todo meu corpo pulsar no ritmo do sexo e do meu tesão. Via as coisas como se fossem em um túnel, e aquela visão daquele homem tarado alcançando o máximo do prazer por minha causa me deixava ainda mais tarada. Agora todos os espamos eram os espamos naturais de uma menina taradinha levando rola de um macho violento e pauzudo. Era sexo puro, violento, tarado e animal.
Kaique me empurrando para dentro da cama e começou a morder e chupar meus peitinhos enquanto dava tapas neles também. Eu gritava e gemia alto com aquilo, descontralada.
Ele então chegou na minha boca entreaberta, agarrou minha cabeça por trás e me deu um beijão enfiando aquela língua gigante na minha boquinha sensual. Eu chupei e lambi aquela língua do meu macho.

Ele se afastou um pouco e olhou minha carinha de taradinha com minha boquinha entreaberta, gemendo alto e dando gritinhos conforme ele me penetrava, e agarrou meu pescocinho empurrando minha cabeça de contra o colchão, enquanto ele montava definitivamente em mim, abri mais minhas pernas me entregando por completo. Eu agora empurrava meu quadril contra ele, fazendo ele ir tão fundo em mim, que eu sentia a portinha do meu útero juvenil abrindo para a ponta daquele cacete gostoso – Haaaann,…..me…..come..hunnnn…!
Sentia aquele monstro pulsante me queimar todinha por dentro, meu macho agora me fodia como se eu fosse sua putinha, com vigor e sem dó.
Isso provocava uma dor tesuda, que me fazia latejar o corpo inteiro. então me deu um tapinha de leve no meu rostinho, enquanto olhava pra mim com uma cara de tarado ensandecido, bem dentro dos meus olhos azuis e dizia: “minha florzinha gostosa! Como voçê é especial para mim”
Quando gostei novamente me tremendo todinha, Kaique não me soltava, grudados fomos ao banheiro para tomarmos um banho e dali pra frente fomos morar juntos transando a vontade mas contarei com riquezas de detalhes todas as nossas depravações em outros contos.

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9 Comentários

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  • Responder Pietro ID:1db7sysapv2p

    teve muita coisa desnecessaria neste conto , e foi usada muita imagiação , percebesse

    • HcHgg ID:2qls596i9

      Bicho

  • Responder caminhoneiro gaucho ID:w738y7qj

    Nunca esqueci o cheirinho e o gostinha daquela bucetinha….
    por mais que ela negasse ficava óbvio que ela adorava ser chupada….
    lembro que as vezes ela usava uns abrigos escolares e puxava bem para cima e ficava desenhada a raxa; os lábios carnudos da sua bucetinha. ..
    várias vezes eu e ela jogávamos bola e depois eu pedia para chupala… o gostinho muitas vezes do xixi e suor era uma delícia. …
    eu gozava só chupando a bucetinha dela.

    • PELOTAS RS ID:w738y7m1

      O gostinho de uma bucetinha e incrivel

  • Responder caminhoneiro gaucho ID:1se6hvzl

    Na minha adolescência morava no interior ; tinha uma vizinha que era minha melhor amiga; eu tinha 13 anos e ela 11; viviamos brincando juntos e nessas brincadeiras aconteceu de atiçar curiosidades; ver os peitinhos dela que comeecavam a crescer. .. com insistência ela acabou mostrando . Cada vez tinha mais curiosidades até que pedi para ver a bucetinha dela; ela não deixava mas todos os dias quando brincavamos eu pedia e insistia até que um dia ela mostrou sua bucetinha para mim.
    lembro como fosse hoje.
    bucetinha lisinha e bem carnuda… bem saltadinha.
    todos dias eu pedia para ver; depois pedi para passar o dedo na bucetinha dela… certo dia ela mostrou sua bucetinha; passei o dedo e vendo aquela bucetinha e sentindo o cheirinho ; tinha um pus branquinho na raxinha acabei passando a lingua e amei aquele gostinho. Ela dizia para não fazer aqui mas ficava vermelha e não fazia nada para impedir; mandava parar mas no fundo não queria que parace.. nos dias seguintes enquanto brincavamos dava para notar que ela ficava anciosa aguardando a hora que eu iria pedir para ver sua xoxotinha e toda vez que ela mostrava eu acabava passando a língua naquela bucetinha virgem ; cheirosa e com

  • Responder nevoado ID:8ciplmjpql

    tacyanne me chama no telegram@nevoado

  • Responder marcelo ID:1cza5qt4cbww

    começo parecia que seria um excelente conto cheios de encanto e sedução…mas so tava bom ate o pai viajar ao japao… ae ja começou a ficar o tipo de historia chata de pedofilo otario e doente, q acha q tudo funciona em cima do abuso, estupro ameaças coisas forçadas!!! aff… qdo pegou a força no banheiro ja parei de ler!! conto bosta da porra!!

  • Responder W.G. ID:81rvrlf6ii

    Senti um cheiro de criação.

    • Gerson ID:4ademwncxij

      kkk…. morri de rir .. puta nome de favelada que voce inventou: Tacyanne.. o favelado troca as letras no nome o i por y, dobra letras, as vezes troca o c por k… o nome já mostra o nivel social da pessoa. Parei no Tacyanne.