De volta ao colo da mamãe

Quando percebi que eu me sentia na verdade o macho dela, resolvi que era hora de me mudar de casa

Antes de continuar lendo por favor considere que minhas histórias relatam fatos que podem incomodar, segredos e perversões como incesto, exibicionismo, Sado, meninas novas, golden shower, garotos e outros homens, não sei qual relatar primeiro. Se você nunca viveu uma vida na noite ligada ao sexo e dinheiro vai achar tudo muito irreal. Mas sim, esse tipo de  coisas acontecem e as vezes precisa-se de muita cabeça pra lidar. Pra quem acha que estou idealizando minha aparência, só me descrevi pq faz parte do contexto. Vou me ater mais nos detalhes picantes ao invés de ficar me explicando, senão fica muito longo. Não tenho experiência em escrever contos, então não precisam xingar, apenas me dizer onde eu deveria manter mais o foco em detalhes e onde não seria necessário. O Professor Pasquale será bem vindo pra me corrigir nos comentários. Quem malha e gosta do físico pode parecer narcisista, normal. Acreditar ou não vai de você. Se preferem saber dos fatos relacionados às que citei podem dizer no comentário, porém não é garantia que vá ser o que você espera.

Acho que já deu pra perceber que sentia algo pela minha mãe. Minha namorada é esperta, percebia mas ficava quieta, ela também sabe lidar com essas coisas. Gosto da ideia de me sentir o homem da casa mas isso teria que acabar logo. Ela tem um pequeno salão de beleza perto de casa. Vamos a mesma academia em horários diferentes. Em casa eu ficava de cueca, minha mãe e Duda de calcinha. Eu tinha na cabeça que ela fazia pra se exibir pra mim e eu fazia o mesmo. Eu metia na minha namorada no meu quarto urrando e gostava de imaginar que ela podia ouvir. Ela saía pra encontrar uns caras e eu já ficava com ciúmes. 

Teve um fim de semana que só ficava metendo na minha mina sem parar, foi no sofá, no banheiro… sempre com minha mãe em cômodo diferente ocupada com Duda. Depois q ela foi embora no domingo a noite eu estava sentando no sofá de cueca vendo tv e tomando minha única cerveja do mês. Ela saiu do banho com roupa para dormir e sentou noutro sofá com seu espelho aplicando seus cremes no rosto e falando pra eu ter cuidado para não engravidar Milena e perguntou se eu estava usando camisinha. Não usava todas as vezes eu disse. “Então vc tem que fazer sexo anal pra evitar também “, eu fiquei surpreso e senti vontade de abrir minhas pernas ainda mais. “Eu gosto, mas não é sempre que ela aguenta.” Respondi. “Você deve aguentar né, sempre na farra, deve ser experiente” meu tom foi controlador.  Eu ainda estava pouco high com as linhas de coca que tinha feito com Milena e isso acabou saindo sem pensar. Ela continuou olhando no espelho com seus cremes na maior naturalidade e fala sem se alterar “Olha rapaz, sou sua mãe hein. E fiz e faço. Seu pai foi o primeiro, e eu já encarei pau maior que o seu”. Eu apalpei meu pau por cima da cueca e desafiei “vc tá é mentindo, só pra diminuir Milena”. Ela se aproximou ficando ao meu lado, começou carinhosamente a brincar passando creme no meu rosto e dizendo :“A mulher se adapta com a prática, é incrível como nós mulheres somos flexíveis e resistentes”. Meu pau inchou e não fiz questão de esconder.

“Então vc é experiente né?” Eu resmunguei e agi como um moleque emburrado não querendo olhar pro rosto dela. Ela virou meu rosto pra olhar pra ela e disse –  Há coisas que sentimos e que não entendemos, mas sentimos pq somos macho e fêmea” – havia um bafo de álcool, ela havia bebido algum drink. “Eu dava banho em vc e limpava seu penis, que sempre ficou duro. Eu te explicava sobre sexo e sobre como é o corpo da mulher, sempre fomos aberto relação a isso, é normal que vc se sinta assim, eu sou uma fêmea”. Ela me me segurou no rosto e forçou um abraço. Ela se distanciou e me conduziu para deitar e por minha cabeça em seu colo, de onde eu podia ver os peitos acima da minha cabeça enquanto eu olhada pra ela. “Vc saiu de mim, é normal que sinta desejo de entrar de volta”. Com isso eu fechei os olhos e deixei ela fazer cafuné de sempre, como estavamos só nós em casa. Sua mão delicada e pequena passeava entre os pelos do peito e aquilo me fazia sentir tão relaxado e excitado. Minha cueca azul tinha espaço para meu pau inchar e se extender pro lado da perna. . Ela me fazia sentir seu menino e ao mesmo tempo seu macho. “Voce sempre um bom homem, bonito e forte, tenho tanto orgulho, mamãe te ama”. Eu desci minhas mãos pro meu penis por dentro da cueca como sempre fiz desde criança. O carinho me dava prazer, era sensual. Ela fazia cafuné e com outra mão ela massageava de leve meu pau por cima da cueca me fazendo gemer e suspirar. “Mãe, eu não acho que isso é…” Ela me faz sinal pra ficar quieto e se inclina até seu peito encostar no meu rosto e vai erguendo sua camiseta, eu me rendo e solto meu braços, o bico começa tocar no meu lábio e sua mão segura meu membro pra fora da cueca como se fosse propriedade dela. “Mãe, por favor, não sei se…”  “Eu sei que vc ainda quer mamar meu filho, mama na mamãe” Aquilo me fez perder a noção e passei a mamar aquela teta olhando pro rosto dela como se fosse seu bebê. Ela massageava minhas bolas com carinho enquanto outro braço passava por baixo da minha cabeça e cariciava a barba do meu rosto. Sempre tivemos intimidade mas foi a primeira vez que isso chegou ao ponto que ambos sabia que aconteceria mais cedo ou mais tarde. “O meninão da mãe tá tão grande!” Diz se referindo ao meu penis. “Mamãe quer mamar também, pode?” Era como se eu estivesse hipnotizado e concordei com a cabeça. Ela desceu do sofá ficando entre minhas pernas, apalpava meu sacão com muito cuidado, percebi como a mão dela era bonita segurando meu caralho. Eu não acreditava até que senti a lingua dela tocando a cabeçona e meu pau pulsava. Ela apoiou-se em minhas pernas com seus ante braços e passou a mamar lentamente com uma pressão muito forte, parecia que ia sugar todo dentro dela. Sua saliva escorria nas bolas, eu olhava a cena e urrava baixinho, caralho que sensação, que loucura, ela sempre quis que eu fosse o seu meninão, mas vou acabar é arrombando ela… (continua)

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