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De volta ao colo da mamãe 2

1324 palavras | 2 |4.24
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Depois de voltar a mamar na teta na minha mãe, fui tomado por um impulso incontrolável que me fez entender melhor sobre meus desejos obscuros.

Continuando
Minha mãe ajoelhada entre minhas pernas, sua língua no meu pau, sua mão acariciado minhas bolas, era uma mistura de ternura, prazer e ódio. Esse sentimentos me eram familiar e alguns flashes vieram a minha memória, Eram vagas lembranças de quando ela me dava banho e me punha dormir na mesma cama com ela, eu ja senti isso antes, esse prazer intenso, quente e molhado que vinha do meu pau. Ela chupava devagar e intensamente que me delirava. Seus dedos viajavam entre meus pelos pubianos, entre os pêlos da virilha e barriga.
Eu fui perdendo o controle, peguei ela pelos braços e a fiz subir em mim, ela entrelaçou os braços na minha nuca e deu um selinho nos meus lábios como fazem as mães com os filhos. Mas eu a puxei de meti a língua na sua boca, tava com gosto de vinho, ela sentou-se esfregando a buceta no meu pau. Eu estava com medo de acordar Duda e ela ver algo do tipo. Então agarrei minha mãe a ergui, ela abraçou minha cintura com as pernas e a levei para o meu abatedouro, a minha fêmea, a mulher que me criou. Fechei e tranquei a porta, deitei ela de costas na minha cama tirei sua calcinha arreganhando suas pernas e pude ver de perto sua buceta, foi por ali que sai quando nasci rasgando ela toda, e de novo ela vai me sentir rasgando sua xana.
Eu chupava como um alucinado, ela tentava não fazer muito barulho só se retorcia, joguei meu corpo por cima dela, a tadinha ficou afundada no colchão e mandei minha rola pra dentro enquanto cheirava os cabelos dela fresquinho do banho. Ela me fazia carinho nas costas que me pirava e fui metendo metendo e quando vi eu tava usando de toda força, ela pedia pra ir devagar mas o que eu estava enlouquecido, era como se eu tivesse que voltar pro colo da mamãe, digo, voltar pro colo do útero dela. Ali eu me sentia seu meninão e seu macho.
A ideia de que ela dava o cu voltou a minha cabeça. Eu a virei e a pus de quatro na cama com o rabo bem empinado e pude ver a xana ja inchada e o cu piscando ja com medo. Fui ate a gaveta do guarda roupa pq ali estava o gel, e achei o prato onde tinha feitos as linhas. Minha mãe olhou para traz e me viu agachado preparando umas linhas, ela curte, foi ela que me deu a primeira vez. Fiz só uma linha pra não ter risco de atrapalhar a foda, e dei outra pra ela cheirar. Também preparei a uma dose de GBL com um guaraná que estava ali e ela bebeu sem saber. Eu baixei atrás dela de quatro e metia minha linguona naquele rego, ela reagia as cócegas com a minha barba, e a cara linguado naquele cu, ele se abria mais. Depois de alguns minutos minha mãe ja estava se comportando como uma verdadeira puta com o efeito do GBL.
Passei o gel de silicone próprio pra sexo anal.e fui invadindo com o dedo e também brincando com o grelo. “Macho da mamãe “ ela dizia tomada por um tesão incontrolável. Vi que estava no ponto coloquei a rola na portinha e fui indo, ela forçou a entrada a cabeça entrou mas ela deu salto pra frente de dor que não conseguia falar. Isso acontece qdo se vai rápido mas passa em alguns minutos eu a abracei até melhorar, ela Já estava toda suada.
Posicionei ela de novo, minhas mãos quase cobria sua cinturinha. Eu meti e engatei na fêmea, como faz um cachorro, senti meu pau escorregando no cu dela que contraia e soltava, senti uma barreira alí dentro, ela respirou e rebolou o quadril, meu Caralho , os 20cm , sentiu um canal mais apertado mas entrou até o talo, eu Senti minhas bolas encontrando a xana, grudando na baba que se formou na bundinha. Ali estava minha mãezinha safadinha com seu meninão de 1,88m engatado em seu rabo pra receber a proteína todinha dentro desse cuzinho experiente.
Comecei a bombar com carinho minha mãe. Ela suspirava e ainda sentia dor até começar a aguentar. Ela olhou para trás e disse: “meninão da mamãe né? Agora meu macho? É filho?”. Ela dizia com todo orgulho e eu dizia que sim com a cabeça tomado por ternura, tesão e ódio por imaginar ela dando o cu assim pra outro. Na mesma hora Eu me transformei de um meninão bobo para um homem cheio de tesão. “Vc é uma puta, deu pro meu amigo Guilherme, eu sei!” E fui aumentado a força e a meter sem dó, eu queria era rasgar ela de ódio. “Não fale assim com a sua..” na hora mandei ela calar a boca porque eu ia deixar aquele cu todo frouxo. Ela estava como se estivesse embriagada. Eu abria o cuzao dela com minhas mãos pra ver minha pica entrando e saindo, ela só dizia “aí” , tirei pra ver o estrago, meu pau sujou um pouquinho e limpei com uma toalha que estava pendurada na porta. O cu estava quase no ponto, tinha que meter mais até ficar um espaço de vácuo aberto, dei um cuspão nas pregas inflamadas e mandei ver. E assim foi mais meia hora, as vezes ela ria, falava besteira depois dizia que tava doendo.
“Chega filho, já tá doendo” Eu metia com mais força. “Marco, a mamãe já não aguenta mais”. Ela tentava escapar mas eu a punha de novo de quatro. Meti meu dedo no grelo dela e ela começou enlouquecer, tentava escapar a buceta do meu dedo, meio que choramingar e isso me deixava mais louco. Eu sentia subir uma fúria: “Vai chorar putinha? Chora na pica do seu macho! Não era isso que vc queria? Não era assim que vc fazia comigo quando eu era pequeno pra me ver gozar? Eu ainda me lembro o tanto que vc gostava da minha rôla grossa! “ Ela parecia surpresa, achou que eu não ia conseguir me lembrar, o que ela fazia na Minha infância e adolescência me deu muito prazer então deixei acontecer, mas acho que ela percebeu que acabou criando um monstro. Os banhos juntos, a noites na mesma cama e as menininhas que ela e sua amiga traziam e pedia pra brincar com elas enquanto elas olhavam. Eu metia forte no cu da minha mãe e ela já estava quase chorando pedindo pra parar, mas depois se rendia com meus dedos no grelo dela. Engatei nela como um cavalo sentindo que meu pau já ia explodir de porra, as estocadas fortes foram automáticas, involuntárias, seguindo o instinto animal de macho e fêmea, enchi o rabo da minha mãe com minha porra e me joguei por cima dela pra pegar fôlego. Eu não entendi se ela havia tido orgasmo ou se estava muito alterada o sei lá o que, ela tb ficou quieta respirando.
De repente ouço baterem à minha porta. “Mãe? Marco? São vocês? O que aconteceu? Ouvi gente gritando?” Era a pobrezinha da Duda, logo fiquei preocupado, a coitada deve ter se assustado. “Mano está aqui bebê! Só um pouquinho que já saio”. Lembrei que minha cueca tinha ficado na sala e catei outra na gaveta. Minha mãe estava meio mole e fui empurrando ela pra se levantar e por a calcinha. Tudo que eu queria naquele momento  era abraçar minha irmãzinha. Ela precisava de mim.

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2 Comentários

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  • Responder Flavinha ID:1egwdm3rytyn

    Quero ler vc pegando a sua irmã. Ta muito bom seus contos. Inclua outras pessoas.

  • Responder Flavinha ID:1e1i8ssmfq0c

    Putz maravilhoso esse conto. Igual aos outro. Agora quero ler vc brincando com a Duda. Vai ficar show. Aguardo. bjs