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Com minha irmã e sua amiga na hidro

2874 palavras | 3 |4.74
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Cheguei em casa suado e todo sujo de uma pelada de futebol na escola, doido por um bom e refrescante banho. Sabia que meus pais só chegariam do trabalho por volta das oito horas e ainda eram quatro horas. Minha irmã, mais nova que eu dois anos, avisou que iria estudar depois das aulas na casa de uma colega, então toda aquela casa era só minha.
Fui direto para o quarto de meus pais que tinha uma ducha deliciosa e uma banheira de hidromassagem todinha para meu banho. Não me preocupei de pegar roupas para trocar, no meu quarto, porque depois do banho iria deitar pelado na minha cama e dormir até o jantar. Tomei um banho delicioso e fiquei deitado na banheira por mais de uma hora. Quando saí, ainda enxugando minha cabeça, totalmente pelado, entro no meu quarto e dou de cara com minha irmã e uma coleguinha sentadas no meu computador, todas agitadas, vendo um filme pornô do meu arquivo.
Perguntei aborrecido;
– O que estava acontecendo?
As duas, sem tirar os olhos do meu pau responderam em coro;
– O que você está fazendo aqui? Você está pelado!
– Eu é que tenho de perguntar o quê vocês estão fazendo no meu quarto mexendo no meu computador? Já sei vendo filme de sacanagem e se masturbando!
-O que você está dizendo?
– Vai negar que estão se masturbando, as duas com os shorts abertos e com as mãos todas “melecadas”.
Não é nada disso que você está pensando, disse minha irmã. A coleguinha dela estava quase em choque, vermelha que fazia dó, sem dizer uma palavra e vidrada no meu pau a esta altura já começava a dar sinais de vida.
– Não precisa explicar nada, disse eu, pelo menos apresente sua colega; já que estão vendo filminho de sacanagem não precisam ficar encabuladas vendo um pau ao vivo e a cores.
Minha irmã soltou uma gargalhada enquanto sua amiguinha ensaiava um choro.
Não precisa chorar, falei me aproximando dela, sou o irmão da Bia e entendo perfeitamente o que vocês estão pensando e sentindo. Não é porque as peguei em flagrante que a gente não possa aproveitar a situação.
– O que você está pensando Tico?
– Que a gente podia aproveitar e curtir juntos a hidro massagem do banheiro dos nossos pais.
-Eu topo! Disse minha irmã! Você também topa Lia? Perguntando para a sua coleguinha.
Meio sem graça Lia respondeu que também topava desde que fosse apenas uma brincadeira.
– Vocês é que decidem!
Nesta altura meu pau estava a mil!
As duas foram andando para o banheiro dos nossos pais cochichando e rindo muito e atrás eu ia apreciando aquelas bundinhas arrebitadas só pensando como eu ia comer as duas.
Mandei tirarem as roupas enquanto preparava a banheira, que dava para três pessoas folgadamente. Elas me mandaram ficar de costas para se despirem. A esta altura banheira já estava pela metade. As duas se enfiaram na banheira e disseram que eu podia me virar. Meu pau já tinha crescido ao máximo e quando me virei Lia suspirou;
– Como é grande!
– Minha irmã só riu e disse; “cresceu muito desde a última vez que vi.”
Sentei entre as duas e fui logo perguntando O que vocês estavam vendo? Ao vivo é melhor que no filme?
– Minha irmã mais safadinha perguntou; Posso pegar?
– Claro, você e a Lia também!
Minha irmã segurou meu pau e eu peguei a mão da Lia e levei-a até meu cacete. As duas manuseavam meio sem jeito e com medo então eu disse por que vocês não batem uma punhetinha nele e eu toco uma siririca nas duas. Fui levando minhas mãos para cada uma daquelas xerequinhas bem carnudas, ainda com poucos pelos . Minha irmã já bastante excitada abriu as pernas para que eu pusesse a mão enquanto eu forçava as pernas da Lia para abri-las um pouco.
– Como é que faço para te punhetar?
– Só segura e sobe e desce com a mão?
– Assim? Disse a Lia, subindo e descendo a mão na minha pica.
– Isso bem devagar para prolongar mais o gozo. Minha irmã já estava relaxada e começando a gemer enquanto eu massageava sua xoxotinha me detendo mais no seu grelinho. Dava para senti-la toda babada do seu suco, apesar de estar dentro d’água,
Lia já estava mais relaxada e deixava minha mão mais livre para acariciar sua xoxota. Quando senti que estavam com bastante tesão mandei as duas sentarem na beira da banheira porque iria dar um banho de língua na duas. Lia se levantou e sentou bem aberta deixando sua xoxota, diga-se de passagem linda, bem exposta, aproximei minha boca e dei uma lambida profunda enfiando e sugando todas as suas dobras, subindo da vagina até o grelo e voltando até a vagina. Ela gemia, se contorcia e agarrava minha cabeça puxando com força como querendo enfiá-la na sua xoxota. Dei uma olhada com o rabo do olho e vi minha irmã se masturbando já quase gozando.
Parei com a Lia e enfiei minha língua na xoxota da minha irmã fazendo os mesmos movimentos que fizera na Lia. Ela não aguentou deu um gemido profundo e gozou tão intensamente que encheu minha boca com seu delicioso suco. De sacanagem falei baixinho – se eu soubesse já tinha tirado seu atraso há muito tempo!
Cai de boca novamente na Lia que não demorou nem um pouco para também gozar intensamente. As duas estavam quase desfalecidas então eu disse e agora como é que eu fico? De pau duro? Por que vocês não fazem o mesmo no meu pau? Dizendo isso sentei na beira da banheira deixando meu pau bem solto.
Bia não se fez de rogada, abaixou e abocanhou meu pau com satisfação e maestria que me deixou desconfiado que já teria feito isso outras vezes. Enquanto Bia me chupava, Lia brincava com o meu saco e dava umas lambidinhas meio sem jeito, mas com tesão. Fiz as duas trocarem de posição e enquanto me chupavam eu as bolinava nos peitinhos durinhos, com os mamilos todos eriçados. Estava deliciosamente bom; estava pronto para gozar agarrei a cabeça da Lia, enfiei meu pau na sua boca e dei uma gozada como nunca tinha sentido. A danada bebeu tudo e minha irmã lambeu o que tinha espirrado para o lado.
Não perdi tempo, deitei Lia no fundo da banheira, afastei suas pernas e encostei minha piroca bem na entrada da sua xoxota. Ela sussurrou que ainda era virgem e pediu para ir devagar. Minha irmã passava a mão na sua xoxota e voltou a se masturbar. Pincelei aquela xoxotina com meu piru fazendo carinho no seu grelinho e fui introduzindo bem devagar enquanto ela gemia de dor e prazer. Encontrei maior resistência quando encostei no seu cabaço. Me inclinei dei um beijo com toda volúpia na sua boca e empurrei de uma só vez todo meu pau, só parando no fundo daquela xoxota apertadinha, quentinha e deliciosa. Ela deu um grito de dor e logo relaxou. Passei então a bombear primeiro bem devagar para depois com maior frequência e violência. Ela gemia de um lado e minha irmã do outro; sentia sua vagina cada vez mais úmida e seus movimentos de quadril mais intensos. Agora os gemidos não eram de dor mas de prazer. Senti que também estava chegando ao meu auge mas queria chegar junto com ela ao orgasmo. De repente ela ficou tensa, eu relaxei e comecei a gozar enquanto ela tinha um orgasmo tão intenso que parecia estar urinando de tanto gozo que soltou. Simplesmente desmaiou.
Comentei com minha irmã que pela primeira vez fiz alguém desmaiar de tanto gozar. Ela também gozou intensamente e ficou toda bamba. Não lhe dei tempo de respirar; abri-lhe as pernas e dirigi minha piroca ainda molhada para sua xoxota e introduzi sem a maior cerimônia. Entrou tudo com facilidade até o fim de sua vagina. Só brinquei que não fazia ideia que ela não era mais virgem mas depois ela ia me contar direitinho, como, quando e com quem foi a sua primeira vez. Ela respondeu que só se eu dissesse como, quando e com quem foi a minha primeira vez. Disse que a noite no meu quarto eu contaria tudo e não esconderia nada. Continuei bombeando minha piroca nela e logo senti que ela iria gozar. Eu ainda estava me recuperando da Lia e demorei mais algum tempo para sentir novamente a chegada do gozo. Isto deixou minha irmã alucinada pois gozou mais duas vezes antes de eu também gozar. Ela cochichou baixinho – Vou querer outras vezes igual. Nunca gozei tanto e tão intenso como agora.
Exausto eu falei bem agora vamos ter que parar e continuar depois no meu quarto. Temos que arrumar este banheiro e deixar sem vestígio da nossa festinha. As duas concordaram, entramos os três na ducha ainda aos beijos e sarros, arrumamos a bagunça e ainda pelados carregamos nossas roupas para o meu quarto, onde a festa ia continuar.
Enquanto as duas iam todas alegres e tesudas eu passava minha mão nas duas bundinhas deliciosas . Minha irmã só comentou dando uma gostosa risada; “Já está cheio de más intenções.” Respondi simplesmente – adivinhona!.
Realmente aquelas bundinhas estavam me dando tanto tesão que o meu exausto pau começou a crescer novamente enquanto Lia comentava; “Ele é insaciável!” Você ainda não viu nada respondi.
Me joguei na cama ficando com o mastro reto como pau de bandeira. Lia caiu de boca lambendo e sussurrando que o picolé estava delicioso. Mandei minha irmã se posicionar na minha boca porque queria chupar aquela xoxota novamente. Ela se posicionou de pernas abertas e colocou sua xereca na minha boca e enquanto lambia tudo ela gemia de prazer. Sentia meu gozo mais uma vez se aproximando e pedi, meio sufocado, para Lia aumentar a pressão. Gozei mais uma vez com ela sugando tudo e lambendo do saco até a cabeça para não desperdiçar nada. Minha irmã também gozou mais uma vez e desta vez quem nada perdeu fui eu.
Empurrei minha irmã para o lado e sugeri que as duas ficassem de quatro com as bundinhas viradas para mim. Levantei para pegar um óleo de amêndoas e comecei a passá-lo delicadamente naqueles cuzinhos deliciosos que se abriam aos meus olhos. Lubrifiquei também meu cacete e encostei primeiro na Lia e empurrei com força esperando maior resistência. Ele entrou com facilidade arrancando um suspiro profundo na Lia. Percebi que ali já houvera outro que abriu o caminho. Enquanto ela gemia de prazer eu ia bombeando com força até o fundo. Logo ela começou a gemer mais alto e rebolar com maior intensidade. Não resisti e acabei gozando enquanto ela mais uma vez desmaiava de prazer.
Exausto me larguei na cama ainda mirando o cuzinho da minha irmã que piscava de desejo. Não podia deixá-la naquele estado e tentei enfiar meu cacete nele. Consegui botar a cabeça mas era mais apertado do que o da Lia. Perguntei então se ainda era cabaço e ela logo confirmou. Me deu novo ânimo, despejei mais um pouco de óleo de amêndoas e fui introduzindo bem devagar. Ela gemia e implorava bota tudo por favor então empurrei com mais vigor chegando ao máximo que podia entrar. Ela deu um grito abafado mas pediu para não parar. Continuei bombeando, percebendo que saia um pouco de sangue do seu anus. Disse então no seu ouvido – pronto agora você é mulher completa. Minha irmã gozou mais uma vez e eu, gozando mais uma vez, enchi aquele cuzinho com minha porra.
Desabamos, os três, na minha cama. Ficamos bem uns quinze minutos parados, quietos, só respirando forte. Olhei o relógio e percebi que já eram sete e meia, se aproximando a hora de meus pais chegarem do trabalho. Mandei as duas para o banheiro se ajeitarem e tratei de arrumar a bagunça que estava meu quarto.
Quando as duas voltaram abatidas com os cabelos ainda molhados, mandei se arrumarem e secarem os cabelos para “não dar bandeira” e criar desconfiança para que houvesse mais tardes iguais aquela.
Lia foi embora pouco antes de meus pais chegarem, não sem antes marcar para o dia seguinte outra sessão. Para minha irmã sussurrei para ela ir para o meu quarto quando os coroas fossem dormir, no que ela sussurrou – “ com certeza, foi muito bom e quero mais”.
O jantar transcorreu num clima tranquilo minha irmã fazendo algumas gracinhas comigo olhando-me meio maroto e a todo instante piscando os olhos. Comecei ficar preocupado que meus pais pudessem estar se ligando no que estava acontecendo e começassem a nos questionar. Quando os dois foram para cozinha levar seus pratos e pegar a sobremesa mandei minha irmã ficar na dela para não chamar atenção e ir para meu quarto quando eles fossem dormir.
Terminado o jantar meus velhos foram assistir televisão, minha irmã subiu para o seu quarto e eu fiquei na sala com o “head fone” ouvindo um CD novo. Minha irmã grita do seu quarto para eu ir lá porque ela estava em dúvida em uma matéria da escola. Fui ao seu quarto e sou recebido, por ela, vestindo uma camiseta polo comprida, levantada até sua cintura e sem as calcinhas. A visão daquela xoxota me deixou muito excitado. Pedi para ela não ficar se expondo porque nossa mãe iria desconfiar e atrapalhar nossa brincadeira.
Entrei deixando a porta do quarto aberta e sentando ao seu lado na escrivaninha de tal forma que da porta não pudessem ver o que fazia minha mão. Fiquei explicando e discutindo a solução do exercício escolar enquanto dedilhava seu grelinho com os meus dedos. Ela só fazia suspirar baixinho. Tentou segurar minha pica, não deixei, só para que ficasse com mais tesão.
Logo nossos pais passaram na porta desejando boa noite para nós dois e se retiraram para seu quarto. Ouvimos ligarem as máquinas da “Jucuzzi” e eu cochichei – Agora eles vão começar a sua trepada e nós vamos ficar livres para continuar nossa brincadeira. Nisso ela sentou no meu colo começando a beijar meu rosto, minha boca, meu pescoço, meu peito, minha barriga, abrindo o zíper do meu short, buscando com loucura minha piroca dentro da cueca. Não resisti e rapidamente arranquei seu camisolão e me livrei do que estava vestindo. Peguei-a no colo e enquanto trancava a porta do seu quarto, retribuía os beijos sugando principalmente seus mamilos. Deitei-a na sua cama e fiquei admirando sua nudez, pensando porque não havia reparado antes no tesão de mulher que era.
Sentei na sua cama encostando as costas na cabeceira e pedi que ela sentasse no meu colo. Introduzi meu pênis na sua xoxota e disse para ela ficar sem se mexer porque primeiro queria conversar. Estava delicioso nós dois estáticos, olhando olho no olho, integrados como um só corpo.
– Vai me contar agora como foi sua primeira vez?
– Foi com Pedro, nosso primo, nas férias de junho. Depois da praia quando voltávamos para casa, no carro dele. Não foi muito legal porque além de ser apressado ele, sem nenhuma preliminar, penetrou com força me machucando muito e gozou rápido não me deixando entrar no clima. A partir daí só tenho tido prazer me masturbando. Hoje foi a primeira vez que realmente me senti mulher. Você foi divino.
Enquanto ela falava eu sentia sua vagina se contrair e relaxar no meu pau. Sentia que ela estava ficando muito úmida e nós dois cada vez mais excitados. Comentei que ela era muito especial pois tinha o quê os homens chamam “xoxota Boca de Anjo”. Ela riu e pediu para explicar . Contei que somente poucas mulheres conseguiam a contração vaginal que massageiam o pênis de maneira suave e intensa que dispensa os movimentos de penetração, tornando o orgasmo muito mais intenso para os dois. Não resisti e dei um beijo forte na sua boca fazendo nossas línguas dançarem uma na boca do outro. Não preciso dizer que o orgasmo foi instantâneo e tão intenso que ficamos em total estado de letargia.
Sugeri que nós fossemos dormir e continuássemos no dia seguinte com mais calma e mais intensamente.
Fui para meu quarto, andando nas nuvens, totalmente satisfeito e imaginando como seria maravilhoso o dia seguinte.
Depois eu conto como foi o outro dia.

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3 Comentários

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  • Responder renata ID:g3jadj5qj

    adorei esse conto

  • Responder Leandro ID:g3jmgyzrj

    Oi linda

  • Responder Eduardo ID:w72o4l6q

    continua loho