Apimentando o casamento

Isso aconteceu quando eu tinha 42 anos e minha esposa Marta, 36.
Estávamos casados há 20 anos, 2 filhos já casados e morando longe.
Depois de 20 anos, o casamento se tornou monótono, e até o sexo era tipo papai e mamãe, sem muito entusiasmo, então começamos a ler os contos eróticos pra ver se nos animávamos um pouco, foi quando eu tive uma ideia.
– Bem, você já foi encoxada nos ônibus?
Eu sabia que ela gostava de uma boa encoxada, algumas vezes eu havia desconfiado quando ela saía sem avisar, dizendo que ia comprar roupas.
– Não, eu nunca permiti.
Eu era autônomo, e trabalhava das 6 da manhã, e sempre chegava em casa por volta de 16, ou 16,30hs.
– Que tal pra apimentar nosso casamento, a gente saísse no horário de rush, e você deixasse ser encoxada, isso realçaria nossos desejos.
– Se você quiser eu topo.
No dia seguinte, eu cheguei as 16hs, e nos preparamos para tal.Eu vesti uma calça de moletom, e ela colocou uma saia fina, mei larga, e curta, para realçar a sua bunda que era bem empinadinha e deixava qualquer um louco. E pra realçar mais ainda, eu pedi a ela para não usar calcinha.
Saímos, pegamos um ônibus até o meio do caminho, em um ponto onde a gente sabia que sempre enchia, e pra disfarsar, chegávamos no ponto separados pra ninguém desconfiar.
Primeiro dia, o ônibus chegou, eu subi primeiro e ela subiu atrás.
Eu me posicionei em pé, ao meio do corredor, e ela ficou do meu lado, como se nós não nos conhecessemos.
Não demorou muito, chegou o primeiro.
O cara ficou bem atrás dela, e ela, pra não perder tempo, já foi se esfregando no cara, e eu do lado, fiquei só observando. Durante a viagem, tev uns 5 que se encoxaram nela.
Chegamos em casa, ela estava com um tesão, que foi só meter pra ela se acalmar. Assim seguimos os dias, todos os dias a tarde, pegávamos o ônibus, e ela sempre bem gostosa, se saciava dentro deles.
Teve um dia, que entrou um cara, que tava no jeito, ele tava com uma calça de poliéster bem fina, um pouco larga, e pelo visto estava usando uma cueca samba canção, ele tava com tanta vontade, que quando chegou atrás da minha esposa, ele já estava armado. Ela imediatamente já começou a se esfregar, e quando ela sentiu o volume, aí que ela empinou mais ainda sua bunda e começou a se esfregar no pinto dele.
O dia estava chuvoso, e quando está chovendo, os ônibus enchem mais, pois todo mundo quer subir. Ele, naquele aperto, abaixou sua mão, e começou a passa-la na sua bunda, e percebeu que ela estava sem calcinha. Nesse momento eu percebi que ele começou a se mexer para tirar seu pinto pra fora.
Imediatamente, eu afastei meu corpo um pouquinho pra trás, entre o corpo da minha esposa e o dele, e tampei qualquer visão de quem estava sentado, eu percebi que ele queria comer o cu da minha esposa, e fiquei atento.
Eu fiquei de canto de olho só observando, ele tirou seu pinto pra fora, ergueu a saia da Marta, e começou esfregando o pinto direto no cu da Marta, e quando ele começou, de leve pra ninguém desconfiar, a pincelar no cu dela, ela pôs sua mão direita pra trás, e imediatamente abaixou sua saia, impedindo que ele a penetrasse. Ele então, se contentou apenas a encoxá-la.
Quando descemos ela me falou:
– Você viu bem, como tem cara folgado?
E eu dando uma de João sem braço respondi.
– Não, o que houve?
– O cara tentou comer meu cu dentro do ônibus, ele só não conseguiu porque eu não deixei.
– Porquê.
– Ele ia me penetrar?
– O que é que tem, deixasse ele te comer, você ia até gostar.
– Você quer isso?
– Pode até ser bom pro nosso marasmo, mas tem que ser assim, discreto.
– Tá bom, quem sabe outra vez.
Isso nunca mais aconteceu. Assim termina esse conto, futuramente vou contar mais apimentado ainda.

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