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Aluna com síndrome de Down – parte 2

2600 palavras | 15 |4.48
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Quem não leu o conto anterior procure para entender melhor.

Chegando na casa da Sophia sua mãe estava aflita com a crise forte que ela estava enfrentando e também porque tinha que sair, não podia deixar a filha assim, mas também não podia perder a consulta de seu pai. O velho tinha problemas graves de saúde, e o sistema de saúde brasileiro é um lixo, se perder uma consulta você é capaz de morrer sem ter a chance de passar.

Quando me viu ela ficou super aliviada, perguntou se eu teria como ficar com ela, explicou a situação e deu instruções para agir com ela, de forma que não se machucasse com a crise. Disse que poderia ir, eu iria ficar com ela, tentaria a tática do leite novamente, quem sabe comigo resolveria. Assim nos despedimos na porta e segui para o quarto da Sophia.

Aguardei alguns instantes para ver se sua mãe voltava e então resolvi atacar, entrei no quarto da menina já com minhas roupas nas mãos e o pau bem duro. Sophia que gritava ao me ver veio para cima de mim agressivamente, então a imobilisei e joguei encima da cama, lá mesmo comecei a lamber seu pescoço enquanto a.mantinha presa sob meu corpo, então com uma das mãos desci até seus seios e comecei a acaricia-los. Quando apertei seu bico ela, assim como da outra vez, parou de se debater e se acalmou.

Vendo que estava tranquila a soltei e comecei a tirar toda sua roupa, então a beijei na boca, algo que não havia feito antes e que ela achou estranho mas gostou. Então desci a boca até seus seios e os suguei com vontade arrancando gemidos de Sô. Enquanto sugava deixei meus dedos passarem por sua vagina e brincarem com seu clitóris causando um choque em seu corpo e seu primeiro orgasmo.

Desci a boca até sua buceta e chupei com gosto. Ela gemia e gritava com cada lambida. Tive medo dos vizinhos a princípio, mas aí lembrei que ela costuma gritar mesmo em seus surtos, ninguém acharia estranho. Assim fiquei mais ainda nas lambidas, mas dessa vez alternando entre cu e buceta, enfiava os dedos nos buracos com vontade e cuidado para nao machucá-la. Nessa acabei estourando seu cabacinho no dedo, ela gemeu e chorou mas não reclamou de nada e nem pediu para parar.

Quando não aguentava mais subi para beija-la e encaixei a rola na entradinha, não precisei de força alguma, entrou tudo fácil e com muito gosto. Assim meti nela por duas horas sem dó, ela gritava e me arranhava enquanto eu mudava de posição várias vezes e socava cada vez com mais vontade. A menina era muito gostosa, quando a vi de quatro decidi que comeria aquele cu, então trabalhei bem ele na língua, depois na dedada enquanto socava em sua buceta.

Quando 3 dedos já entravam com folga resolvi botar o pau. Ela reclamou um pouco, mas eu disse que o leite para menina bonita precisava daquilo pra sair mais forte e gostoso, então ela empinou a bunda e mandou meter tudo. Eu sabia que sempre que a elogiasse ela faria o que eu pedisse, então me aproveitava daquilo, meti tudo dentro dela, sangrou um pouco, sujou meu pau de merda mas nem assim eu parei e fui recompensado com um orgasmo gigantesco da Sô. Ela chegou a mijar a cama toda.

Vendo a situação resolvi levá-la ao banheiro e dar um banho nela, então lá mesmo eu encostei ela na parede e voltei a foder, foi muito gostoso de verdade. Ela estava se comportando como uma puta, fazia tudo o que eu mandava. Mandei parar e chupar, então ela fez e quase gozei em sua boca, então mandei empinar a bunda para entrar no cu e ela fez, então soquei com vontade.

Nessa brincadeira fiquei revesando cu e buceta com força e velocidade até que não aguentei mais e soquei tudo no que achei ser o cu e gozei, mas gozei mesmo. Eu estava a uns 4 dias sem gozar na esperança de encontrar com ela, então batia muita punheta e guardava para ela, pois queria por tudo em sua boca, mas não consegui, gozei tudo naquele cuzinho.

Como gozamos juntos ela ficou molinha e eu tbm, então demoramos um pouco para tirar de dentro, quando nos soltamos resolvi que estava na hora de nós arrumarmos, então a levei para o quarto e nos trocamos calmamente. A crise já não existia mais, nem sequer sombra dela ficou em seu rosto, pelo contrário, ela estava feliz e bem disposta. Arrumamos o quarto da melhor forma possível, falei da bagunça da cama mijada e ela me tranquilizou, disse que as vezes fazia xixi na cama, sua mãe não suspeitaria de nada, então retirei as roupas de cama e coloquei para lavar, então ela mesma arrumou a cama e saímos do quarto deixando-o aberto, pois ele tinha um forte cheiro de sexo.

Já na sala sentamos no sofá e comecei a beijar minha princesinha com down.

– Sô, você sabe que não pode falar nada para ninguém não é?

– Sim – disse com aquela cozinha gostosa – meninas bonitas não podem contar do leitinho de homem senão não recebem mais e ficam feias. Sou uma menina bonita não sou?

– Sim, você é muito bonita.

– Então por que não me deu meu leitinho ainda?

– Como assim? Dei ele dentro de você.

– Mas ali não dá pra beber, e eu vou ficar feia.

– Não seja por isso, mas antes vamos ligar para sua mãe e ver onde ela está.

Ela rapidamente ligou para a mãe e descobriu que estava saindo do hospital agora com o avô, demoraria mais uns 40 minutos para chegar. Então pediu para falar comigo.

– Oi Eduardo, o que fez para ela ficar tão calminha assim? Não entendo o que você faz.

Enquanto falávamos Sôphia tirava minhas calças sem esperar que eu mandasse e começou a me chupar.

– Nada demais, apenas conversamos um pouco, fiz uma massagem nela e ela acalmou um pouco.

– Pouco nada, ela é outra agora. Deu o leite quente para ela, foi isso?

Ouvir sua mãe falando do meu leite me fez quase gritar de tesão, o pau estava na boquinha da sua filha que chupava mais que puta. Tive de respirar fundo para não fazer besteira.

– A…inda não, mas estou quase lá já.

– Como assim?

– O leitinho dela, tá quase pronto. Enquanto falamos ele está quase fervendo e saindo.

– Sei que é abuso o que vou dizer, mas não deixe o leite derramar no meu fogão hein, limpei hoje.

Nessa hora não deu, gozei muito na boca da menina, afastei o telefone e gemi baixinho enquanto deixava o leite na garganta daquela safadinha.

– Eduardo, está aí???

– Oi…desculpe, o leite saiu todo, tive que correr para não sujar tudo.

– Ainda bem viu…kkk. Brincadeira, qualquer coisa eu limpo tudo.

– Não precisa, a Sophia já limpou, ela bebeu tudo.

– Mas que menina gulosa, ela sempre foi assim mesmo. Você pode me esperar aí? Já estou quase chegando, quero conversar com você e te agradecer devidamente. Vou apenas levar meu pai na casa dele e Jajá estarei aí.

– Bem, já que estou aqui aguardo. Apenas avise quando estiver chegando, aí me aprontou para te receber e já sair.

– Ok, aviso sim.

Então ela desligou e Sophia continuou a seção chupeta. O pau estava mole e ela não parava, até que cresceu novamente e tive vontade de comer ela, mas não teria tempo, então a virei em um 69 no sofá mesmo e gozamos um na boca do outro. Assim que gozei nós arrumamos e fui até a geladeira pegar o leite e uma leiteira, tinha que desfarçar direito.

Fiz um pouco de leite quente com açúcar e dei para ela tomar, então deixei a leiteira sobre a pia para que sua mãe visse que estava lá. Passados 10 minutos Sophia já chupando novamente o telefone toca, era Lucia, sua mãe, avisando que estaria ali em 5 minutos, então tirei o pau da sua boca e guardei duro na esperança de que baixasse, nós arrumamos e novamente pedi silêncio para ela, que não falasse nada do meu leite.

Ela era muito inteligente, aceitou e ficou quietinha. Quando Lucia entrou assistíamos um desenho q tv abraçadinhos, então Sô levantou correndo e foi beijar a mãe, ela estava muito feliz.

– Oi filha, Eduardo disse que tomou todo o leitinho, não deixou nada para mim.

– Não mãe é só meu, é leitinho para meninas bonitas, ele disse que sou bonita então só eu posso tomar.

Mais uma vez a inocência dela me deixava em mais lençóis, tive de ser rápido para ajustar a situação.

– Sim, é só dela – disse piscando para Lucia. Leitinho morno com açúcar para minha princesa acalmar.

– Se for assim tudo bem então, será só seu – disse sorrindo.

Então Sô voltou para sentar no sofá enquanto eu já estava me levantando para ir ao encontro de sua mãe.

– Está mancando filha, aconteceu algo?

– Na hora de segura-la acho que acabou batendo a perna em algum lugar. Mas já fiz massagem, não ficou nem marca, logo passa.

– Tá bom. Venha comigo Eduardo, quero falar com você um pouco. Filha, espere aí tá bom, vou falar com seu professor um pouco.

Me caguei, será que ela desconfiava de algo? Se fosse isso eu estava fodido, perderia meu emprego, seria preso. O cu não passava nem agulha. Então seguimos para a cozinha onde ela viu a leiteira na pia e começou a lava-la enquanto pedia para que eu me acomodasse.

– Sabe, o pai dela nos abandonou quando ainda era criança, nunca tive apoio para cuidar dela, a não ser dos meus pais. As crises dela sempre foram muito fortes, ainda mais na adolescência e nunca soube lidar com isso.

Eu ouvia e pensava no que ela deve ter sofrido. Quando na adolescência os portadores de síndromes costumam ter picos hormonais que os deixam agitados, o excesso desse tipo de energia quem causa muitos dos problemas com esse tipo de adolescente/adulto.

– Não sei o porquê, mas ela se sente a vontade com você, desde que caiu em sua sala ela fala muito de você e do quanto a ajudou. Hoje ela tem amigos e é por sua causa, por iniciativa sua. Agora até suas crises você consegue conter.

Lucia começou a chorar e fui até ela e a abracei para conforta-la, então em meio a esse abraço nos beijamos e quando vi já estava com a mão dentro de sua blusa acariciando seus lindos seios. Lucia era branca, olhos claros, como os da filha, cabelos longos e castanhos, um pouco acima do peso, mas nada de mais, não era uma deusa, tinha expressão cansada. Era o tipo de mulher que foi muito bonita, mas o sofrimento apagou um pouco sua beleza

Ela então me afastou e começou a me olhar, então ficou vermelha de vergonha e se voltou para a louça novamente.

– A muitos anos não tenho um homem, não sei mais como me comportar. Também tem a Sophia, não sei como ela se comportaria ao nós ver juntos, talvez isso de outro surto nela, quem sabe ainda maior que o anterior.

Realmente, acabei de foder ela, se ela entrasse e me visse beijando a mãe ou dando meu pau pra ela chupar, então ela ficaria doida ou soltaria uma bomba. Aquela mulher me deixou louco, então resolvi fazer algo que poderia facilitar tudo se ela aceitasse.

– Te entendo Lucia, mas saiba que te acho muito linda e quero você agora que nos descobrimos. Entendo que ela não possa nos ver juntos agora, irei conversar com ela primeiro, assim ela ouve de mim e passa a aceitar.

Lucia balança a cabeça sem me olhar, ainda focada na louça.

– Mas tem um porém, eu sou mandão, se entrar na sua vida quero poder agir como eu quiser. Cuidarei de vocês duas, serei o alfa da casa, mas exijo ser obedecido como seu dono, dono das duas, sem reclamações. Óbvio que saberei esperar as limitações das duas, afinal não podemos deixar a Sô com qualquer problema ou trauma, mas quero a certeza de poder fazer o que eu quiser.

– Falando assim parece que está me pedindo em casamento – falou sorrindo para a louça e ainda mais vermelha.

– Um contrato com o dono é mais que um casamento, é algo para a vida toda. Mesmo que nós separemos com o tempo sempre serei seu dono e poderei tê-la mesmo que esteja com outra pessoa.

– Qua tô a isso não há perigo, ninguém nem me olha. Todos tem medo da Sophia, não se aproximam de mim pois teriam de suportar ela.

– Isso é um sim?

– Sim…

Então fui até ela e beijei sua nuca, disse que mais tarde ligaria para ela, queria ver seu corpo ainda hoje, nem que pelo whatsapp. Então a beijei e saí, na saída beijei Sô discretamente e fui para casa pensando na maravilha que tinha conseguido.

Sabia que Lucia era carente, estava estampado em sua cara, nesse caso se submeter a mim era uma cartada que eu poderia jogar com 90% de certeza de que daria certo, mas se não desse eu estaria em mais lençóis. Mas como deu certo eu estava com tudo resolvido, depois de alguns dias eu faria com que Lúcia incluísse a Sophia em nossa relação, assim não teria mais problemas em ter que esconder algo tão bom.

Cheguei em casa e fiz uma chamada de vídeo com minha nova puta, então descobri que ela era muito mais gostosa que aparentava, ela nua era uma delícia. Gozei muito vendo aquela mulher obedientemente, ela sequer sabia se tocar, tive de ensinar, assim gozamos muito e combinamos de nós vermos no dia seguinte.

Terminada a ligação resolvi agir e falar com Sophia para que não ficasse magoada por dar seu leitinho para a mãe também. Inventei uma estorinha e ela aceitou, ainda prometendo silêncio de menina bonita. Assim mais tranquilo me despedi e quando ia desligar veio uma pergunta que me fez perder o sono.

– Professor, é normal ficar saindo leitinho de homem da minha florzinha mesmo depois do banho?

Puta que me pariu, eu havia gozado dentro da bucetinha dela e não no cu, quatro duas de leite turbinados no útero daquela menina…

FODEU!!!!!

Se quiser mais me chame e fale o que achou do conto…

[email protected]

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15 Comentários

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  • Responder Negão que adora sexo ID:3vi2r4ir49k

    Muito bom e excitante esse conto. Muito bom ter uma menina assim como a Sophia, fazer de tudo com ela, gozar bem gostoso nela, seja na cama, no chuveiro ou no sofá.

  • Responder Valmir ID:on93i0ut0i

    Muito bem contato!
    Estou curioso

  • Responder professor SP ID:g3jpacqrc

    Delícia de conto, comeu e ainda engravidou a gostosa. Socou no cuzinho, dois cabaços.
    Agora é foder a mãe e depois as duas juntas

  • Responder Tropy ID:6stw32agd4

    Bom desenrolar de história

  • Responder Negroeamor ID:81ri9kxt0k

    Meu telegran pifou, o novo é @negrotop, me chamem

  • Responder Prof pervertido ID:mujm6s9d4

    Delicia de conto. Precisa continuar, tá bom demais. Quero imaginar mais a Sofia dando gostoso pra um macho de verdade, e com a mãe assistindo

  • Responder Negroeamor ID:1ecgk2ttnkge

    Querendo falar CMG @negroeamor no telegram

  • Responder Negaoinsaciavel ID:funxubnhm

    Continua brother

  • Responder rola ID:fuos3hd99

    por favo posta com mais frequência esse

  • Responder Anom ID:81rf707d9j

    Posta mais da inocente Sofia, mt bom

  • Responder Pica ID:5h701bzj

    Top

  • Responder Suzi ID:1el3maplmh7j

    Quando você aperta, suga, chupa, acaricia os seios e o bico dos seios, a mulher tem um orgasmo mamário. Com certeza já dá pra acalmar, mas o corpo pede mais. O beijo na boca dá mais tesão, alivia a tensão, prepara pra penetração, ajuda na lubrificação. Com as dedadas na vulva e clitóris, com chupadas, lambidas, outro orgasmo clitoriano.
    Que mulher pediria pra parar?
    Leite de quatro dias turbinado?
    Consigo imaginar o resultado disso!
    Parabéns, nota máxima, sabe satisfazer uma mulher! Delicioso!

  • Responder Pereira ID:89crfpxtd1

    Continua adoro contos assim

  • Responder Pachecao ID:xgn4gd9a

    Delícia de conto estou excitado e com meu pau super duro e com uma vontade de entrar nesta brincadeira com vocês vou tocar uma gostosa punheta pensando nesta gostosa putaria. Continue

  • Responder Paugrosso ID:469ctspxv99

    Continua por favor, muito bom seus contos