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A meninininha safadinha do meu prédio (continuação)

1330 palavras | 2 |4.66
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Não preciso dizer que sendo um vadio como eu sou, virei fã da menininha. Aproveitava os plantões da minha mulher (dia sim, dia não) pra assistir a putariazinha. Depois de mais uns dois ou três dias vendo aquela safadeza, eu tava querendo era participar.
Num sábado que era mais vazio (porque geral ia pra balada no prédio) e minha mulher tava de plantão, levei umas cervejas, vesti uma camiseta e uma calça de moletom e fui sentar nos banquinhos pra ‘apreciar a noite’. Fiz isso quando eles ainda tavam andando de skate com meu guri na quadra. Mas o lance se repetiu: deu perto de nove horas e a menininha desceu. Foi a primeira vez que a vi no mesmo andar. Mas a princípio de longe. Ela foi pra quadra e ficou atiçando os garotos, que logo a cercaram. Mas a quadra era muito iluminada, então eu sabia que eles viriam pros banquinhos próximos.
Meu filho logo veio até mim perguntando se eu ia subir também. Tava chateado, mas já conformado, e perguntou se podia levar dois amigos pra jogar video-game com ele. Deixei, porque eu ficava mais à vontade.
Passados uns minutos lá vem a turminha. Ela e mais três garotos. Nesse dia, todos os garotos eram mais novinhos. Na faixa de 12 mesmo. Acho que os mais velhos tinham saído também. Ela tava linda e eu pude apreciar. Aquela coisinha loirinha, olhos castanhos claros, boquinha vermelha, de sainha de tecido e uma blusa curta, com umbigo de fora. Dei uma scanneada nela e ajeitei o pau, de propósito. Queria que ela prestasse atenção em mim. Eles sentaram nos bancos do lado e começaram a conversar. O lugar parece uma praça e tem seis bancos em volta de um espaço retangular. São dois de cada lado e um em cada uma das pontas opostas. Eu tava num desses de ponta, mais próximo da garagem. E eles sentaram nos laterais mais próximos do banco da outra ponta.
Os meninos tavam atiçados pra brincar de lutinha e ela meio envergonhada, acho que porque eu tava aqui. E também porque eles não eram tão interessantes pra ela. Mas acho que a vadiazinha não resistia a uma sarrada e topou lutar com um deles mesmo. O garoto era mais indiscreto que os maiores e ela era mais arredia com ele, que era franzino. Fiquei assistindo a lutinha deles e comecei a me intrometer:
– Cara, mas você tá meio fraco. Perdendo pra uma menina. Imobiliza ela, sobe em cima dela.
Eles riam, o garoto tentava, mas ela era maior que ele. Fiquei fingindo ver a luta pra apreciar aquela bundinha carnuda, as perninhas grossas e vez por outra as tetinhas que apareciam por baixo da blusa.
Teve uma hora que ele quase conseguiu segurar ela, e ela conseguiu escapar, mas ele teve a brilhante ideia de segurar a roupa dela, fazendo descer a saia e a calcinha, deixando a bunda dela de fora. Pra minha sorte, ela tava virada pro meu lado e caiu de joelhos no chão, ficando empinadinha. Tentei ter um vislumbre da bucetinha, mas num relance, vi só o cuzinho rosado, que os meninos não viram porque estavam nos bancos dos lados dela.
Ela se levantou rápido subindo o short e me olhando. Eu dei uma piscadinha e tomei um gole de cerveja, mas não falei nada. E percebi que ela ficou faceira com as olhadas que eu dei.
Então a garota começou a se exibir mais. Sempre dava um jeito de ficar em pose insinuativa e me olhava de ladinho. E eu dava um sorrisinho sacana, que ela correspondia.
De tanto provocar os meninos porque perdiam dela, começaram a me chamar.
– Vem tio. Vem você, então. Ela é forte! Você tá pensando que a gente é fraco.
Eu negava, dizia que era muito grande pra ela, fazendo ela reagir à provocação.
– Grande nada, aposto que derrubo você também.
Atiçaram e eu me fiz de difícil, mas disse que ia tomar, pra alegria deles, especialmente dela.
Tirei a camisa e exibi meu peito pra provocar ela mesmo. Começamos a lutinha e ela se insinuava pra mim, ficando de costas e esfregando a bunda no meu pau, que ficou meia bomba na calça. Eu tava me segurando.
Eu agarrava ela pela cintura e aproveitava pra dar uma sarrada. Mas comecei devagar. Aos poucos, vendo ela toda atiçada, eu “sem querer”, pus a mão no peito dela por baixo da blusinha curta, pra segurá-la. Tirei logo em seguida, mas senti direitinho aqueles biquinhos inchados, macios e quentes na minha mão. Ela se soltou, me encarou e sorriu. Em seguida veio de novo.
Teve uma hora que eu tava segurando ela pela cintura e ela começou a ir pra trás, tentando se soltar. Eu virei ela, de forma que os meninos não vissem a bunda dela e a contive pela calcinha, segurando os fundos e encostando as costas da mão na bucetinha dela. Nossa, que delícia! Queria encher a mão, mas não podia assustar a presa.
Soltei em seguida e de novo ela me encarou e sorriu. Então deixei ela me “imobilizar”, subindo em cima de mim. A safada deu uma sentada gostosa no meu pau e uma esfregada, e não consegui conter a ereção. Pra tentar me soltar eu subia o quadril, dando uma sarrada nela e ela sentava mais forte, pra evitar cair. Eu já tinha esquecido que tinha platéia, tava aproveitando a putaria.
Então ela se virou em cima de mim, ficando com a bunda quase na minha cara, e eu virei por cima dela, deixando ela de costas no chão, mas não sufoquei ela como o garoto.
Só que a safada aproveitou um movimento e meteu a mão no meu pau por cima da calça. Deu uma apertada e soltou rápido, e isso me desnorteou. Ela acabou voltando pra cima de mim e eu, que já tava pra gozar, pedi pra parar a brincadeira.
Quando olhei ao redor, os meninos estavam com os olhos arregalados. Levantei, o pau na calça tava evidente e ela tava com a saia levantada, aparecendo o fundo da calça, suada e sorrindo.
Pra quebrar o climão, ela disse:
– Ganhei de você!
– Pois é, eu sou grande mas você aguenta. – Falei com aquele duplo sentido que não podia perder.
Sentei e tomei outra cerveja. Fui deixando o pau se acalmar, e ela se arrumando bem insinuativa junto dos meninos. Mas tava deixando por último descer a saia, a calcinha continuava aparecendo e ela fingia que não notava.
Na hora que se levantou pra ajeitar, um dos meninos aproveitou e puxou ela pro colo pela cintura.
– Vem lutar comigo, agora!
E ela sentou no colo dele de uma vez, ainda sem baixar a saia, que acabou subindo ainda mais, deixando ela praticamente de calcinha no colo do garoto.
Ela nem ligou! Ficou arrumando o cabelo, me olhando bem safada e rindo, dizendo que tava cansada. Mas ficava se mexendo no colinho do garoto que aproveitava a sarração.
Ficamos ali algum tempo e eu decidi subir pra tomar um banho e bater aquela punheta, porque não ia conseguir segurar mais uma rodada de lutinha com aquela putinha.
Quando falei que ia subir, os meninos disseram:
– Vamos brincar de esconde-esconde, então?
Ela me olhou e disse:
– Só se o tio participar.
Nossa! Aquilo me despertou umas ideias, mas já tava tarde, e eu tinha que estar em casa às 22:30h, quando minha mulher tinha intervalo no plantão e ia me ligar pra manter a vigilância.
Subi, mas na vontade daquela safada.
(Continua…)

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2 Comentários

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  • Responder fabricio ID:81rcx80b0a

    boaaa

  • Responder Tiozao PR ID:1e8x1nve6ptd

    Pqp tesão demais essa garotinha… ancioso