# #

A meninininha safadinha do meu prédio (continuação 3)

3438 palavras | 15 |4.82
Por

Eu não conseguia mais pensar em nada, a não ser naquela boca, naquela buceta e naquele cu. No dia seguinte era zero chance de vê-la, porque era dia da minha mulher ficar em casa. Mas eu não parava de pensar nela, tava até distraído.
Ela tinha me apontado em qual bloco morava mas eu não sabia o apartamento que era. Ficava na janela sempre que podia pra ver se ela aparecia lá fora. Mas nada.
O jeito era esperar o dia seguinte, mas tava difícil.
No domingo minha mulher saiu cedo. Eu fiquei eufórico. Raspei o pau, deixei zero pelo, parecia um adolescente apaixonado. Bati umas mil punhetas nesses dois dias, só pensando naquela buceta.
De tarde, quando o sol baixou, eu tava muito eufórico. Então cedo eu desci pra correr, pra tentar relaxar. Tinha uma pista de corrida em volta dos blocos, pro pessoal fazer caminhada.
Tava de fones e tentando relaxar, pra noite chegar mais rápido. Pra minha surpresa, vi a loirinha deliciosa na sacada de um prédio. Fui passando e ouvi um: “ooooi, tio”. Meu coração saltou. Sorri e disfarcei, mas olhei ao redor. Fiz um gesto discreto pra ela descer. Ela sumiu e pouco depois tava lá embaixo. Tinha gente na piscina e na quadra, e ela foi sentar nos banquinhos. Passei por lá na pista e parei, pra beber água e amarrar um cadarço.
Ela ficou num banco e fiquei meio longe, pra não dar tanto na cara.
– Ei aí? Nos vemos hoje à noite?
– Eu vou descer, mas hoje vai ter mais gente, porque é domingo.
– Hmmm, e como a gente faz?
Ela encolheu os ombros.
– Você não quer subir lá no meu bloco?
– Pode ser. (Ela sorriu)
– Então quando os meninos subirem pro videogame eu vou te esperar do lado de fora do apê. Você sabe qual é?
Ela fez que sim, sorriu e eu saí pra correr.
Demorou mas a hora passou. Eu tava eufórico, só de pensar ficava de pau duro. Batia umas punhetas senão ia gozar na hora que ela pegasse no meu pau.
Umas sete, meu filho avisou que ia descer. Falei pra ele:
– Não vou lá pra baixo hoje, tô cansado. Pode trazer os meninos pra jogar mais cedo, se quiser.
Ele gostou da ideia. Não deu oito horas, já voltou com mais três garotos e foram pra algazarra do videogame. Até um dos mais velhos veio.
Eu plantei na porta logo depois. Oito e meia em ponto, a putinha chega. Com uma blusinha curta e uma sainha.
– Oi, tio.
Nem esperei ela terminar de falar, encostei na parede e dei um beijo tarado nela, prendendo o corpo dela na parede e já esfregando meu pau nela. Levantei a blusa dela e comecei a chupar aqueles peitinhos com força.
Quando fui passar a mão na calcinha, fui direto na buceta, porque a putinha tava sem nada e ainda tava melada.
– Sua safada!
Ela começou a rir mais alto e eu me dei conta que qualquer pessoa que saísse podia nos ver. Puxei ela pra dentro de casa. O quarto do meu filho fechado, passei direto pro meu quarto, mas não sem dar umas sarradas e passadas de mão nela no caminho. Aquilo me dava ainda mais tesão.
Quando entramos no quarto eu quase engoli ela de tanto beijar, chupar os peitos e passar a mão no cu e na buceta dela. Mas tinha que seguir meu plano.
– Espera que já volto.
– Onde você vai, tio?
– Vou avisar aos meninos que vou dormir, espera.
Fui até o quarto deles, perguntei se tava tudo bem. Falei que se quisessem comer algo, fossem pegar na cozinha que eu ia ligar o som e ia dormir ouvindo música.
Voltei pro quarto, ia trancar a porta mas esqueci porque dei de cara com a safada deitada na cama, seminua, com uma calcinha de renda aberta na buceta que era da minha mulher e com um salto alto.
Aquela visão era de matar qualquer um.
– Abre as pernas.
Ela se abriu.
– Abre mais, arreganha esse priquito pra mim.
Ela levantou as pernas no ar e ficou oferecida feito uma puta. Eu não resisti, deitei na frente dela e caí de boca naquela maravilha, vestida com a calcinha da minha mulher. Chupei com força, fazendo ela gemer. Lembrei de ligar o som, aumentei o volume, voltei. Comecei a alisar o grelo dela que tava duro e saltado. Chupei o grelo, mordi a virilha, fazendo ela gemer, mordi a buceta com força, mordi o grelo, meti a língua, meti o dedo e continuei dedando o grelo dela, que tava toda melada. Com 12 anos! Que puta!
Chupei fazendo vácuo e ela esfregava a buceta na minha cara. Pedi pra ela sentar na minha cara e me inclinei pra trás. Deitei e ela veio, deixei o dedo pra cima e fui metendo na buceta dela, amassando e chupando aquele grelo gostoso. Ela rebolava na minha cara e eu puxava com as mãos pelo quadril. Eu ficava batendo com a buceta dela na minha cara, fazendo ela gemer e meu dedo entrar em cada decida. Comecei a procurar o cu. Fui metendo, ela foi gemendo. Concentrei em chupar aquela bucetinha deliciosa e ensopada e socava gostoso o dedo no cu dela.
As pernas da menina começaram a tremer e ela começou a gemer mais alto, eu vi que ia gozar e acelerei as dedadas no cu e a lingua no grelo. Ela gozou tremendo toda e sentando na minha boca, quase me sufocando. Mas eu morreria feliz ali.
Ela se jogou na cama exausta. Fui pra perto dela e alisei aqueles cabelos suados.
– Gostou?
– Ahammmmm, é muito bom isso.
Sem resistir àquela boquinha carnuda eu já fui passando meu pau duro e melado nos lábios dela.
– Abre a boquinha, abre.
Ela abriu devagar e eu fui metendo o pau e tirando, devagar.
– Chupa, vai. Passa a língua na minha rola, sua chupeteira gulosa.
Ela colocava a língua pra fora, tava cansadinha, e eu esfregava o pau na língua, na cara dela e enfiava e tirava da boca dela, lá no fundo, segurando pelo pescoço.
Quando ela se recuperou, engatou a mamada. Fui ensinando: lambe o talo, desce, chupa as bolas, coloca na boca, esfrega na cara, chupa a virilha, mete o pau na boca, faz garrote, sobe e desce, vai até a garganta, passa na cara, passa nos peitos. A chupada tava uma delícia, mas eu não ia gozar logo.
Deitei por cima dela, abri as pernas dela e comecei a chupar a buceta dela de novo. Rapaz, era uma delícia! Perfumada, macia, quase sem pelos, só uns fininhos na testa. Eu abria muito com os dedos e tentava enfiar a língua. Por cima dela, mirava o pau na boca dela, enfiava e tirava, depois deixava ela mamar.
Ela já tava melada de novo. Tava na hora de começar.
– Tá pronta pra deixar eu meter na tua buceta?
– Aham…
Ela falou gemendo.
– Será que vai doer?
– Espero que doa, quero te rasgar, quero te ver gemer na minha piroca.
A safada não arregou.
Pedi pra ela ficar de quatro e empinar bem a bunda, esfregando a cara no colchão e assim ela fez.
Ver aquela galinhazinha, aquela putinha mirim toda arreganhada esperando pra levar rolada era demais.
Encaixei a rola na entrada e comecei a forçar.
– Ai, tio, tá ardendo.
– Arde pra entrar mesmo, mas depois fica bom.
Ela segurava, aguentava e eu forçava, mas sentia abrir a buceta dela.
Ela travava e eu dizia pra relaxar.
– É que tá ardendo muito.
Peguei um óleo lubrificante do guarda-roupa, derramei do cu pra baixo e comecei a dedar ela devagar, carinhosamente. Logo a safada se abriu de novo. Eu dedava o cu (tava guardando pra depois) e dedava a buceta. Fui metendo o dedo fundo, tirando e metendo enquanto dedava o grelo, fazendo ela relaxar. Quando enfiei o dedo inteiro, decidi que tava na hora de trocar por uma piroca bem grossa.
Engatei de novo.
-Morde o lençol.
Ela mordeu, eu segurei o quadril, encaixei a cabeça e forcei de uma vez.
Ahhhh, que rasgada deliciosaaaaaa.
Ela gemeu alto, mesmo com o som abafando. Eu deixei a piroca inteira enfiada e fiquei mexendo o quadril engatando e fazendo carinho na bunda, no cuzinho e nos peitos dela. Ela tava choramingando e eu comecei a sentir a buceta relaxar. Fui movimentando devagar, metendo devagar, tirando e colocando pouco até ela parar de gemer, então comecei a meteção pesada.
Segurei os quadris da puta e comecei a meter. Ela só gemia segurando o lençol, não chorava nem reclamava mais. Soquei fundo, tava louco de tesão. Soquei fazendo barulho, dando madeirada mesmo naquela buceta.
Vi um pouquinho de sangue melar meu pau. Ainda tinha algum cabaço mesmo depois das dedadas. Me deu mais tesão rasgar ela e eu metia fundo e com força. Comecei a tirar tudo e enfiar tudo, vendo aquele buraco vermelho aberto, a pele vindo junto e voltando a cada enfiada. Ela já tava rebolando e gemendo.
De repente ela saltou da cama e eu levei um susto. Ela olhou pra porta e eu vi o garoto mais velho parado lá. Fiquei assustado mesmo. Ele tava parado lá de boca aberta e com a mão no pau.
Puxei pra dentro e tranquei a porta.
– Cadê o Guillherme (meu filho)??
– Calma, tá jogando. Eu saí pra pegar refri pra gente e vi a porta aberta.
Parei, pensei, vi o pau dele duro, olhei pra ela.
– Tà, o que você quer? Não vai contar pra ninguém.
– Não, eu… eu… não vou contar.
Fiquei com tesão na ideia.
– Então fica aí e continua vendo e batendo tua punheta.
Ela ficou sem jeito, mas não tinha muito o que fazer.
– Vem, Pri, fica de quatro de novo pra eu continuar a rasgar tua buceta de puta.
Ela foi se colocando de quatro de novo. Olhei pra ele e abri a buceta dela com as mãos, exibindo bem.
Ele quase babava.
Direcionei a piroca e encaixei, enfiando devagar e olhando pra ele.
O menino tirou a pica pra fora (era menor que a minha, mas grandinha) e começou a se punhetar.
– Pri, olha pra cá.
Ela virou e viu, ficou encarando a pica dele e mordendo o lábio, aguentando eu meter a rola nela.
Comecei a acelerar e meter forte.
Batia com força no rabo dela, comecei a abrir o cu com o dedo e meter o dedo no cu dela enquanto enfiava a tora com gosto naquela buceta rasgada.
O garoto acelerava a punheta, ela olhava e gemia, eu me deliciava quase partindo ela em duas.
Vi que ele ia gozar.
– Vai ali pra ela te chupar. Pri, engole a porra dele, vai.
Ele ficou meio incrédulo mas foi pra frente dela, que meteu a piroca na boca e começou a mamar. Eu fiquei mais tarado, pus o segundo dedo no cu dela e soquei com mais força ainda. Tirei o pau e me abaixei pra dedar o grelo dela e comecei a apertar com força, pra cima e pra baixo, fazendo ela se abrir e engolir mais meus dedos com o cuzão aberto.
O menino começou a gemer alto.
– Vou gozar, vou gozaaaar….
Acelerei a siririca na buceta dela, ela gemia e rebolava. Ele de repente encheu a boca dela de porra. Ela tremeu de novo, gozando na minha mão. Não tirou a boca (bem ensinada), e vi porra escorrer pela lateral da boca dela. Ela engolia e relaxava o corpo da gozada. Eu ainda não tinha gozado, tava segurando bem, porque tinha planos.
Deixei ela relaxar na cama, o garoto se encostou do lado da cabeça dela, mole da gozada. E eu de pau duro no ar.
Ficamos ali um tempo, eu fiquei puxando assunto pra fazer eles relaxarem. Fiquei falando safadeza e ela adorava, porque era bem putinha.
Puxei ela pro meu lado, deixando ela encostada no meu peito e com as pernas abertas pro lado dele.
– Viu só que buceta deliciosa?
– Nossa, mas tá toda vermelha. Você deu cada pirocada na buceta dela.
Rimos, eu abri com as mãos.
– Ah, mas ainda aguenta mais, né, Pri?
– Ah, tio, não sei. Tá ardendo, tô toda arregaçada.
– Tá nada. Gozou duas vezes na primeira trepada. Você tá uma putinha completa, das boas, que vai ficar tarada em piroca.
– Já é né, Pri? Adora pegar no nosso pau e deixar a gente pegar na tua buceta.
Ele falou isso, e ela ficou sem jeito, mas riu.
Eu ainda não tinha gozado e tava tarado.
– Então vem cá. Pega aquele óleo ali. Agora encaixa no buraco dela. Isso, engata mesmo.
Ele encaixou a entrada do frasco na bucetinha arrombada dela.
– Dá uma virada, deixa derramar um tanto dentro.
Ele virou, encheu a buceta dela de óleo.
– Agora mete um dedo.
Eu estava arreganhando as pernas dela, segurando as bordas da buceta dela, fazendo ela ficar toda esticada pro garoto.
Ele meteu tímido, foi metendo e tirando e ia saindo fácil, porque ela tava arregaçada mesmo.
– Mete dois agora.
Ele meteu. Começou a acelerar aos poucos, e eu percebi que o pau dele já tava querendo subir.
– Mete três.
– Ei, tio! Três não, vai doer.
– Dói nada, você aguenta. Deixa.
Ele meteu o terceiro dedo. Fazia barulho por causa do óleo, que saia.
– Quer meter a piroca agora? Falei.
– Claro!
Puxei as pernas dela pra cima, fazendo ela deitar na cama. Segurei pela coxa, na parte de trás do joelho e deixei bem exposta.
– Enfia agora que eu quero ver você fuder ela.
Ele veio pra cima, com aquele jeito desajeitado de adolescente afoito e já foi metendo. Ela fechou os olhos. Pra quem tinha aguentado o meu pau, aquele tava fazendo carinho.
– Isso, cara, fode, rasga essa buceta.
Eu forçava ela abrir as pernas e ele se inclinava pra cima dela, pra entrar mais fundo. Soltei as pernas dela e fui por trás. Fiquei assistindo ele atolar a pica na buceta arrombada e ardida dela. Aproveitei o óleo que escorria e comecei a socar o dedo no cu dela de novo. Soquei um, soquei dois, soquei três. Eu ficava abrindo, arreganhando o cu dela e melando meu pau.
– Dá uma paradinha cara. Bati nas costas dele. Ele não queria, mas parou.
Eu fui por cima dela, meti o pau melado na boca dela, esfreguei na cara, bati na cara dela. Me dava muito tesão ele ver aquilo.
– Vira de costas, Pri.
– Ah, você vai meter de novo?
– Sim, eu vou.
– Mas tá ardendo.
Ela tava reclamando mas continuava ficando de quatro. Eu virei ela pra beira da cama, dobrei os joelhos dela, deixando o cu todo exposto e chamei o garoto pra perto de mim.
Comecei a passar a cabeça do pau na buceta dela, pisquei pra ele e disse:
– Vou meter, sim, mas no teu cuzão.
Antes que ela pudesse reclamar eu encaixei a cabeça e engatou fácil, porque tava aberto de dedada e melado de óleo.
– Aiiiiii…
– Calma, você gosta de dedo no cu, vai gostar de pirocada fundo também.
Fui menos devagar que na buceta, até porque o preparo foi bem feito e o pau foi invadindo gostoso o cuzão rosa da menininha puta.
Chamei o garoto pra perto, pedi pra ele abrir a bunda dela. Ele tava de pau duro.
Eu tinha mais tesão que ele visse meu pau rasgando as pregas dela. Ela gemia alto, dizia que tava doendo, mas o pau deslizava. A safada chorava mordendo o lábio e aguentava minha a piroca enfiada até os ovos no cu. Eu gostava de enfiar fundo e empurrar meu corpo contra o dela.
Tava uma delícia, mas já tava ficando tarde.
Comecei a socar forte de novo e falei pro garoto dedar a buceta dela.
– Amassa o grelo e enfia um dedo na buceta, vai.
Ele tentava, mas além de muito melado, meu saco ficava batendo na mão dele. Mas ele encarou e começou a socar um, dois e depois três dedos na buceta dela.
– Aaaiii, tá doendo, tá me rasgandooooo…
Quanto mais ela choramingava mais eu queria meter.
– Bate na cara dela e manda ela dar esse cu gostoso, vai.
Ele foi lá, deu um tapa na cara dela (foi forte, mas não pra machucar).
– Tá dando o cu, garota, toma no cu e geme, vai!!!
Ele gostou, deu mais uns tapas na cara dela. Ficava de lado, socava os dedos na buceta dela com força e batia na cara dela. Eu senti o gozo vir, porque a cena era maravilhosa.
– Vou encher teu cu de porra, Priscila, aguenta. Abre o cu pra engolir minha porra.
Ela gemia, choramingava e se abria mais. Eu percebia e metia com mais força. Quando senti a gozada começar, segurei as ancas da menina e soquei batendo na bunda dela e gemendo, enquanto enchia aquele cu de porra.
Fui parando à medida que gozava, até sentir que terminei.
Quando saí, ela tava com o rosto vermelho encostado na cama, carinha de choro. O menino nem perdeu tempo, veio pra trás.
– Eu vou te comer mais, espera.
Ela quis reclamar, mas ele já tava socando na buceta dela. Deu umas estocadas, eu tava sentado no sofá do lado, exausto, só vendo a cena. Ele socou feito adulto naquela buceta.
– Vou gozar no teu cu também.
Ele tirou o pau, meteu de uma vez no cu dela, fazendo ela gemer alto e inclinar a cabeça pra trás. Segurou me imitando, deu umas socadas fundas na bunda dela e gozou em seguida.
Quando ele saiu ainda pingou porra na bunda dela, na buceta e no chão.
Ele deitou do lado dela, ela nem se mexeu. Ficou deitada ali de quatro, com a bunda encostando no calcanhar, toda aberta.
Eu me recuperei e como já tava quase na hora da ligação da minha mulher, eu fui ao banheiro pegar toalha umedecida e fui limpar a sujeira que ficou na menina. Limpei aquele cuzinho e bucetas que estavam totalmente esfolados, ela relaxou com o friozinho da toalhinha. Deixei ela deitada e dei uma limpada no chão, que tinha uns pingos de porra.
Falei pro garoto que podia ir, mas não contasse nada pra ninguém, senão eu ia dizer que comi o cu dele. Ele riu mas vi que ficou com medo. E eu ainda disse: se não falar, a gente até pode repetir.
A Priscila foi juntando força pra se levantar, juntou a calcinha dela, as roupas, se vestiu, deixou a calcinha da minha mulher num canto e os sapatos também.
Saí do quarto, olhei pra sala, tudo quieto. Fui ao quarto do meu filho e ele já tava dormindo, com o videogame ligado. Os outros já tinham ido embora.
Só então deixei ela sair do quarto, levei até a porta, dei um beijo antes de ela sair.
Ela podia nunca mais querer olhar na minha cara, mas aquele dia seria inesquecível. Mas que nada! No plantão seguinte da minha mulher ela já tava na minha cola.
E assim tem uns meses que eu me esbaldo naquela putinha. Ela é taradinha demais, aguenta rola e goza duas vezes ou mais em cada trepada. E a gente fez um clubinho de foda, né? Eu e mais dois garotos metemos nela. Geralmente lá em casa, mas já foi nas escadas, na garagem, no meu carro e até nos banquinhos mesmo. Aliás, já meti até na casa dela, com a vó dela dormindo.
E ela ainda se exibe pra outros, daqui a pouco tá dando a buceta pro condomínio inteiro.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,82 de 74 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

15 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Adamus ID:16nrho424h2r

    Kkkk..que conto fake… Até parece que ninguém ia descobrir…

  • Responder Leitorcasado ID:2qln3ezra

    Pelo visto tu não vi ser o primeiro

  • Responder Dick RJ ID:yb0ekd9d

    Eu leio e curto os contos, mas sempre entendendo que é fantasia. Até que eu comecei a trabalhar num condomínio aqui no RJ, e ver uma menina de 8 anos, mas com tamanho de 12, que vive me provocando,.sentando de perna aberta, mostrando a ppk pra mim. Eu me seguro muito pra não comer. Já comi a mãe dela, que é uma puta que roda na mão de vários no condomínio. Mas a putinha de 8 é uma tentação das brabas

  • Responder Amigo de sempre. ID:w71g9943

    Se empolgou muito. Ficou muito forçado pra 12 anos. Sem falar que chegou sem calcinha e foi embora de calcinha. A história é boa, mas perder o cabaço do cu é boceta com 12 anos na mesma hora sem reclamar muito, fica muito fantasioso. Mas bem escrito. Parabéns.

  • Responder Hfln ID:xlojmn41

    Que tesao seu conto. Ahh se eu achasse uma pri

  • Responder Vasco ID:2pduuch20b

    amei seu conto, gosto de safadinhas bem arrombadas.

  • Responder Tales ID:1cpbryqogv72

    Devia continuar contando as trepadas com os outros dois garotos os contos sao muito bons

  • Responder CARLOS ID:81rcz4jc42

    Otimo conto

  • Responder Bruno ID:16mpnvdnoq4o

    Excelente texto… profissional!

  • Responder 123 ID:gsu5ler40

    Excelente conto faz tempo que não aparece um conto bom parabéns

  • Responder Padre em londrina ID:2muqnba58l

    Mais contos dessa putinha, esse foi mto top, faz ai mais, ela merece mais, ela merece um diário completo, adoraria levar ela na casa paroquial e come ela.

    • Luis ID:1e2gnw2khzn0

      Padre?? Deve ter boas histórias!! Chama no telegram @LuisAmon65

  • Responder Tiozao PR ID:1e8x1nve6ptd

    Já quero conhecer essa putinha tbm.

    • Tarado ID:fuosdnoii

      Quero essa pra mim