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A filha da dona da pensão, parte final

1630 palavras | 1 |4.47
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Eu me chamo Rafael e faz seis meses que eu transformei a dona da pensão que eu moro, D. Maria, em minha escrava sexual. D. Maria é um mulher de mais de 40 anos, peituda e com o corpo bem voluptuoso. Ela era bem recatada, viúva fazia 10 anos, mas eu descobri que ela é uma depravada que tem tesão em ser usada e humilhada.

Além disso, faz um mês que eu estou também comendo Márcia, a filha de D. Maria. Márcia não chegava à ser tão peituda como a mãe, mas tinha seios do tamanho perfeito, além disso tinha um corpo fantástico, firme e definido, mas sem exageros. Ao contrário da mãe ela era completamente sem-vergonha, gostava de se exibir e ser vista.

O meu problema é que Márcia era muito gulosa sugava toda a minha porra com a boca e a boceta, não sobrava muito para a mãe dela.Por isso eu havia comprado um vibrador e de noite, depois de comer a filha eu ia até a mãe, a amarava e obrigava a gozar várias vezes com o vibrador. Quando eu tinha tempo eu a torturava também. Eu amarrava a base dos seios até eles ficarem parecendo balões, colocava pregadores nos mamilos dela e batia na boceta dela com o meu cinto. Muitas vezes isso me deixava de pau duro de novo e ai eu a comia, por isso ela começou a implorar para ser castigada. Depois de um tempo eu comecei a degrada-la também, forçava ela ficar de quatro, enfiava um plug anal com rabinho e a fazia latir como uma cadela. Eu enxia a boceta dela de pregadores, 4 em cada lábio e um bem no grelo enquanto fodia a boceta, para ver se assim ela não gozava, mas D. Maria já estava tão puta que parecia que quando mais eu a maltratava, mais tesão ela sentia.

Eu tive um ideia, a humilhação final para ela baseada em algo que ela tinha me contado. Eu havia comprado duas mini-saias e duas blusinhas de malha iguais, mando as duas vestirem. Márcia fica um espetáculo, a saia realça as pernas musculosas e a bunda empinadinha dela, mas é tão curta que, a menos que ela ficasse completamente reta, dava para ver a calcinha fio-dental preta minúscula que eu havia mandado ela colocar.

Já D. Maria ficava bem diferente. Os peitos enormes mal cabiam na blusa e ela tinha que ficar puxando para cima para manter os mamilos cobertos. Já a saia deixava metade da bunda dela para fora, além disso ressaltava que ela não estava tão em forma quanto a filha. E o último detalhe, ao contrário de Márcia, eu mandei ela ir sem calcinha.

Um amigo chega para nos pegar de carro. Eu vou no bando de trás com Márcia e D. Maria vai na frente com o meu amigo. Ela ainda tenta colocar a mão no colo para esconder a boceta, mas eu digo no ouvido dele que putas safadas não tem direito a nenhuma modéstia e ela tira. O percebo que e meu amigo está olhando para a boceta raspada dela pelo canto dos olhos. Não demora muito e eu estou dando uns amassos em Márcia, acho que isso dá a deixa para o meu amigo que coloca a mão entre as coxas de D. Maria, eu aposto que ele ficou com o dedo encharcado, ela só dá um gemido, mas não o impede.

Chegamos em uma república de amigos meus, onde estava rolando uma festa. Haviam várias pessoas, homens e mulheres. D. Maria se vira para mim e diz:

— Vamos embora, eu não posso ficar aqui vestida assim no meio das pessoas. O que elas vão pensar?

— Vão pensar que você é uma puta barata. Mas você é muito pior, é uma vadia que dá de graça, não é? Que faz qualquer coisa por pica?

Depois disso ela aceita ficar na festa e logo o meu amigo vai puxar conversa e ela se solta um pouco. Logo em seguida chegam os outros moradores da república e ela fica cercada por 3 caras bem mais jovens do que ela. Ela gosta da atenção e até parece que esqueceu que a boceta dela está completamente exposta.

Eu pego Márcia e nós nos afastamos. Pegamos algo para beber e vamos até o andar de cima onde havia música e começamos a dançar. A roupa não ficava tão inadequada nela, mas mesmo assim ela mostrava a bundinha só com uma faixa entre as nádegas e a bocetinha coberta só com um triângulo para todo mundo enquanto dançava. O meu tesão já estava acima do estado crítico e eu a levo até a varanda. A gente começa a se pegar e eu aproveito para tirar a calcinha dela, eu então sorrio para ela e taco a pequena peça de roupa na rua. Depois eu tiro uma pequena tesoura do bolso e corto a blusa dela um pouco abaixo dos mamilos, deixando metade dos peitos dela para fora.

Voltamos para dentro da casa, eu a faço desfilar por todos os cômodos “vestida” daquele jeito, a roupa mal cobrindo os peitos, boceta e bunda dela. Isso parece acende-la ainda mais. Mas não encontramos a mãe dela em nenhum lugar, mas pegamos mais bebida. Voltamos para dançar, só que agora os movimentos dela expões ela inteira para quem estava lá, e ela não está nem ai, uma mistura de tesão com álcool a deixa completamente desinibida, eu aproveito para masturba-la ali mesmo, na frente de todos.

Márcia fica preocupada com a mãe e decide procura-la. Nós encontramos a porte de um quarto semi aberta e lá está a mãe dela completamente nua, de quatro na cama, com um dos meus amigos metendo na boceta dela enquanto ela chupava o outro. Várias pessoas estão assistindo, um casal está se pegando no canto, dois carinhas estão com a pica para fora batendo punheta.

O meu amigo que estava sendo chupado goza na boca dela e é substituído por um dos punheteiros. Logo depois o outro goza na boceta, mas o novo carinha não quer meter a pica na boceta esporrada e decide fode-la no cu. Depois desses outros dois gozarem nela, ela desaba na cama. Mas não para ai, um dos que assistiam chega nela,pede para fazer uma espanhola e goza nos peitos de D. Maria. Enquanto Marica assistia a mãe ser fodida e esporrada em todos os lugares eu chego por trás e meto nela. Eu gozo antes do carinha gozar no cu de D. Maria.

As roupas de D. Maria haviam sumido e além disso ela estava coberta de porra. Eu então peço uma capa de chupa para o meu amigo e mando ela se vestir. Para terminar a humilha-la eu peço um taxi e nós voltamos para a casa de D. Maria. No caminho de volta eu vou beijando e metendo o dedo na boceta de Márcia, já D. Maria vai no banco da frente só com a capa de chuva translucida.

Nós chegamos, mas D. Maria pede para a gente sair e diz que ela sobe daqui a pouco. Nós entramos, mas quando eu olho pela janela vejo só o motorista dentro do carro, demora alguns minutos para eu ver ela levantar e limpar a porra do canto da boca. Ela entra e vai direto para o banho, mas como eu estou novamente louco de tesão, deito Márcia no chão e meto na boceta com ela ainda vestida daquela maneira. Enquanto eu ainda estou fodendo ela, D. Maria entra na sala só de toalha, chega do meu lado, me dá um beijo e diz:

— Obrigado.

Mais um mês depois disso eu termino a pós-graduação e volto para a minha cidade. Márcia vai comigo e não demora muito nós nos casamos. Obviamente que a mãe dela estava na festa, mas estava uma mulher diferente, estava tendo um caso com um homem rico, havia feito plástica e fazia academia, a cintura dela era absurdamente fina para um mulher com peitos tão grandes. Na festa era difícil saber quem estava mais sexy, a noiva que havia escolhido um vestido nude para usar ou a mãe com um imenso decote.

Devo admitir que o nosso filho nasce 7 meses depois do casamento, a gente teve que se apressar para a noiva não estar de barriga. D. Maria então vem para ajudar com o bebê. No primeiro dia de volta do hospital é uma loucura, mas quando finalmente Márcia e o meu filho dormem estou somente eu e D. Maria na sala. Ela então diz:

— Você sabe que depois de você eu nunca mais consegui gostar de sexo “normal”

— Quer dizer que o seu namorado gosta de dominaçõa.

— Deixa eu te mostrar uma coisa.

Ela então tira a blusa e o sutiã, eu então vejo dois anéis de ouro furando os mamilos dela — Não é só isso — Ela baixa a saia e vejo que continua sem usar calcinha, está totalmente depilada e tem um terceiro anel no capuz do grelo.

— Eu já conversei com a Márcia, ela disse que você pode me usar durante o resguardo.

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1 comentário

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  • Responder Salvatore ID:gqauwnrm0

    Esses contos são show!!!