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A DP com a minha cunhada

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DP — A vez da Nanda
Para quem acompanha este é o terceiro conto em continuação 1º a troca de esposas, 2º a DP com a minha esposa e agora é a vez da minha cunhada. Então é assim:
Depois de uma noite louca, de uma manhã desgastante e dum bom almoço sentados no sofá assistíamos a um filme de ação como a Júlia não é muito de filmes, muito menos de ação, não demorou muito estava a dormir no meu ombro. A Nanda, ao ver com um sorriso de putinha disse:
— Essa puta tomou dose dupla de leite, tomou um banho e almoçou, claro dorme como um bebé, e as outras que chupem no dedo.
— chupas no dedo porque queres— e enquanto puxava a cabeça com uma mão com a outra baixava os calções e rapidamente ela estava a mamar. Para estar melhor colocou-se de joelhos no sofá com aquele cuzinho voltado para mim. Deixei a Júlia a dormir sossegada e levantando o vestido tipo de praia que ela vestia arrumei o fio e comecei a chupar a sua cona. O João ao ver aquilo ficou com mais tesão e ela também, claro! Quando ela já estava bem molhadinha comecei a passar a língua e os dedos ora na cona ora no cú, quando o cú estava bem besuntado fui metendo lá um dedo e a Nanda gemendo começava fazer vai-vem, aí eu tentei meter dois dedos mas um bocado à bruto, ela parou de chupar o João e virou-se para mim e disse
— que estás a fazer?
— estou a prepara-lo para o João comer.
Ao dizer isto o João deve ter dado sinal pois ela riu e disse que alguém ficou contente, então puxei-a para o lado e ajudei a tirar o vestido e o fio dental, nisto o João já estava meio deitado, meio sentado no sofá e eu ajudei a Nanda a subir para cima dele com uma perna de cada lado e começar a baixar para sentar. Quando o pau do João estava apontado ao olhinho eu ia empurra-la para baixo mas não foi preciso pois o João puxou-a de uma só vez e enterrou até aos tomates. Se tirasse para fora outra vez os tomates deviam estar marcados nas nádegas, aquilo deve ter sido um misto de tesão e raiva por parte do João por não ter sido o 1º a comer aquele cú, e que cú. Como era de esperar a Nanda deu um grito brutal e eu que já esperava essa reação, saltei para cima do sofá e metendo a minha piça na sua boca, puxei-lhe a cabeça para entrar tudo e disse:
— cala-te sua puta, senão acordas a Júlia.
Todos sabíamos que não estava preocupado com a minha esposa mas sim em criar mais ambiente. A Nanda com as lágrimas a correu no rosto levantou os olhos e tentou sorrir embora a dor ainda fosse muita. Então, com pena dela tirei o pau da boca dela, baixei-me limpei as duas lágrimas com a língua depois dei-lhe um molhado beijo, sorri para ela e voltei a levantar-se. Então aí, como ela já se estava a acomodar no pau do João, pegou no meu e começou a chupar lentamente. Como o grito dela foi forte, é claro que a Júlia acordou, depois de se espreguiçar e ver bem o que se passava disse:
— Então como é, eu não sou ninguém?
— Mama aqui, de manhã foi a tua vez agora sou eu.
A Nanda ao dizer isto apenas queria dizer tipo, que ficasse só a ver, quando muito ir se masturbando. Mas a Júlia não interpretou assim, e ajoelhando-se entre as pernas da Nanda o disse:
— pois, pelos vistos não me resta mais nada. —e começou a chupar a cona da Nanda com muita mestria, com tal atitude a Nanda ficou sem reação, só algum tempo depois é que lhe passou a mão no cabelo mostrando que estava a adorar. Algum tempo depois eu já estava quase a vir-me então disse à Júlia — troca comigo, amor deixa-me ir para aí
— sois pior que a canalha, não podeis ver ninguém com um brinquedo novo
Enquanto todos riamos com a piada fomos trocando e mal a Júlia chegou junto da Nanda e dar duas mordidas nos mamilos cravou-lhe um baita beijo de língua, eu com aquela cena até bloqueei, a Júlia ao ver-me parado disse:
— foi para olhares que quiseste ir para aí, ou já não sabes como se faz?
Enquanto nos riamos outra vez ela pegou na minha piça e puxou-a até à entrada da cona da Nanda e disse:
— Vês isto é para enfiar aqui.
Claro que aquela cena deixou-nos com mais vontade e começamos a meter forte e eu olhei para a Nanda e segurando a cabeça tentei lhe dar um beijo mas sem conseguir pois a Júlia puxou-me a cabeça para trás, arregalou os olhos como que zangada e depois avançando uma pessoa por cima da cabeça da Nanda colocou-se entre mim e ela com o cú virado para mim, segurando a irmã pela cabeça colocou-a a chupar a sua cona. Ela não se fez rogada, deu algumas lambidelas no grelo depois começou a meter língua por lá para dentro, para conseguir chegar mais fundo cravou as unhas naquele cú gostoso da minha mulher e puxou-a contra a sua cara, aquelas unhas bem tratadas começaram a deixar marcas a abrir aquele cuzinho virado para mim… Não resisti, vai língua no cú também!!! O João (que sempre esteve lá bem em baixo) tenta colocar-se de lado para conseguir ver o que se passa cá em cima, a Júlia ao ver o João a espreitar mete dois dedos entre a sua cona e a boca da Nanda e leva à boca do João.
Todos estávamos (como se diz no Brasil) na maior putaria. Daqui para a frente não tem o que saber, cada um dá o seu melhor, até que caímos todos no sofá, bem cansados, mas muito mais felizes!!!
Banho tomado, mala feita, mais uns beijos e umas esfregadelas e fomos (eu e a Júlia) para casa com a promessa de mais aventuras. Pelo caminho fomos contando, cada um a sua versão, chegamos a casa… Foi tão bom

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