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Um negro mais velho para uma patricinha loira adolescente. (o caseiro da praia)

1643 palavras | 7 |4.68
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Depois de um bom tempo namorando um pedreiro mais velho, eu tive meu segundo homem negro.

Quem me conhece e já leu meus contos aqui sabe da minha experiência com o Jorge, um negão que conheci enquanto trabalhou de forma direta ou indireta para minha família.
De qualquer forma vou me apresentar de novo, pois faz muito tempo não escrevo. Eu sou a Ju, tenho 17 anos agora e sou loira, olhos verdes, tenho cerca de 1,60 (eu acho que tenho menos, 1,58, por aí), tenho um corpo normal, bem gostosinha, com seios, médios e uma bundinha bem redondinha e dura, acho que pela minha idade (que continue assim rs).
Depois de um bom tempo namorando o Jorge, um pedreiro de cerca de 1,90, bem musculoso, no meio dos seus 40 anos e com uma rola enorme e veiuda, a relação veio a um fim. Ele foi contratado em uma empresa em outro estado para uma obra e eu não acredito em relações à distância.
Bem, vamos ai conto. Já estou no terceiro ano (ano 2020) e estava um pouco triste pelo fim da relação. Agora nas férias de janeiro eu convidei três amigas para minha casa de praia no litoral do meu estado, a gente tinha comprado ingressos para alguns shows que iam rolar e ficamos curtindo os dias sozinhas na casa com o caseiro novo. Como se fosse obra do destino, meu pai me avisou que o caseiro de sempre, sei Otacílio, não iria estar, mas seu filho ia ficar no lugar dele porque estava com câncer etc… história sem conexão com o conto. Acontece que o filho (o Genival) dele era uma coisa de louco. Um preto bem alto também, ao redor dos 35-40 anos ou mais, com bem 1,85 ou mais também. Ele não chamava a atenção das minhas amigas que eram totalmente patricinhas e nem sonhavam em olhar pra um negro empregado (também nem sonhavam com meu passado nem com o quase um ano namorando com um pedreiro). Porém eu já tava acostumada à ideia de que meninos do meu colégio (os filhinhos de papai) nunca iam me oferecer o que esses caras ofereciam, e eu estou na flor da idade, não vou desperdiçar tanto desejo com sexo ruim.
Nos dois primeiros dias eu não parava de olhá-lo. Ficava de óculos escuros olhando de ladinho pra as meninas não perceberem e ficava sacando o corpo dele, as pernas grossas e o volume na sunga que ele usava para fazer alguns serviços pela parte de fora da casa. Desde o primeiro dia que eu puxava assunto com ele, falava sobre o pai dele, como era um cara legal e que tava há anos com a família e ele dizia coisas do tipo “é, ele falou muito sobre você, que te conhece desde pequena…” e eu sorria.
Lá para o terceiro dia, eu já não aguentava mais ficar só olhando e pensando nele, decidi tomar coragem e tentar a sorte. Naquela noite, eu e as meninas iríamos para um show de sertanejo na parte central da cidade, combinamos com o Genival de deixar a gente (uma das meninas tinha 18 anos e já tinha carro) e que ele ia buscar depois. Como sempre, a gente pegava umas cervejas e vodkas do meu pai e tomávamos em alguns drinks pra esquentar. Eu preparei umas caipirinhas pra todas e pra mim também, caprichei bem na cachaça na minha pra dar uma coragem já depois do almoço. As meninas, como todo dia, decidiram ir à praia dar um passeio mas eu disse que ia ficar para descansar para mais tarde. Fiquei na piscina e elas foram (sem a chave de casa). Eu então me deitei de biquíni na beira da piscina e pedi ao Geni para passar um bronzeador em mim. Ele ficou meio confuso com o pedido mas aceitou depois que eu falei “ah, Geni, relaxa, você é família”. Então ele começou a passar nas costas, depois na minha cintura. Quem me conhece e já leu meus contos sabe que eu tenho uma tada por quem me pega pela cintura e quando ele passava com as duas mãos enormes dele, dava um arrepio enorme, mas ainda não era a hora que eu ia atacar mesmo. Então ele passou nas costas e parou ali, mas eu disse que colocasse no corpo todo, ele então com vergonha passou na perna, o coitado n tava sabendo o que fazer haha. Eu esperei ele subir e então ele chegou perto da minha bunda, eu prontamente afastei as pernas para exibir o voluminho da minha boceta pra ele. Isso pra mim já era uma coisa enorme comparado à vergonha que eu tinha antes de conhecer meu ex, o Jorge, mas ele me fez ficar mais aberta e safadinha, além de que eu sei que um cara na posição dele iria mesmo ficar reticente com tomar iniciativa. Então ele parou e disse “tá bom assim?” então eu falei “ainda falta, pode passar po…” ele começou a passar na minha bunda e finalmente foi caindo na real, começou a massagear, pegar na minha binda com as mãos cheias e passar os dedos mais pela parte de dentro, perto da boceta. Eu abri mais as pernas e dei uma arrebitada na bunda, falei “passa mais” e ele já tava louco, foi entrando mais a mão até que pegou na minha boceta. Então ele afastou meu biquini e colocou os dedos dentro. Ele ficou surpreso com o quanto eu estava molhada, até que se sentou mais à vontade ao meu lado e começou a me masturbar. Eu gemia e dizia, “vai… vai… vai…” e ele gemendo um pouco também. Coloquei uma mão pra trás e comecei a afagar seu pau, foi aí que fiquei louca. Aquele pau era enorme, talvez maior que o do Jorge (que já era grosso pra caralho). Eu falei “vamos pra a sala) e ele me seguiu. Eu o abracei na sala e comecei a dar-lhe um beijo de língua com força e ele respondeu metendo a língua dele na minha boca. Me puxava pela cintura, apertava minha bunda enquanto eu ficava de ponta de pé e olhando pra cima pra conseguir beijá-lo. A mão dele era enorme, apertava minha bundinha inteira e eu já estava completamente entregue. Foi aí que eu abaixei e sentei no sofá enquando ele tava de pé na minha frente. Abaixei a sunga dele, onde o pau mal cabia mais, a cabeçona já tava pulando pra fora na parte de cima da esquerda. Coloquei pra fora e fiquei mesmerizada com o tamanho e a grossura. Ele deu uma risadinha e eu também, peguei e comecei a chupar a cabeçona com os olhos fechados, sentindo cada centímetro dela, cada veia que eu conseguia distinguir com o tato da minha língua e fiquei naquele vai e vêm delicioso, mas não queria que ele gozasse ali. Prontamente fiquei de joelhos no sofá da sala e virei minha boceta pra ele, arrebitei bem pra mostrar que eu queria ele dentro de mim, coloquei a mão pra trás e afastei o biquini pro ladinho deixando clara minha intenção. Ele posicionou atrás de mim, segurou a minha cintura com a mão esquerda e direcionou o pau dele na entradinha da minha xana. Minha outra mão abria minha bundinha pra ele meter e o pau dele deslizou sem muita dificuldade pra dentro. Não pôde esconder a surpresa ao ver que a rola dele entrou perfeitamente em mim. Minha sorte é ter um útero fundo, isso faz com que uma rola como essas entre inteira, até as bolas encostarem no meu clítoris. Aí começou a bombar. O ploc ploc das bolas dele na minha xana, aquela mão na minha cintura… eu estava em êxtase, há semanas não dava e precisava mesmo daquilo. Ele foi metendo, genendo sem falar nada e eu apenas gemendo também. Fui gemendo mais alto e senti um orgasmo vindo rapidinho, com aquela seca que eu tava, era o mais natural. Ele pegou meu cabelo loiro com uma das mãos e puxou bem, me fazendo arquear mais ainda minhas costas e receber mais ainda sua pica. Foi aumentando o ritmo e começou a ofegar, ele ia gozar. Eu virei a cabeça pra trás e disse “goza dentro de mim que eu adoro”. Nossa, foi só ouvir isso que ele urrou de prazer e eu senti uma explosão de esperma dentro de mim. Senti cada pulsada e a cada uma delas um calorzinho dentro de mim, ele deu umas dez esguichadas até tirar a rola de mim. Sua porra demorou um pouco a sair mas começou a escorrer. Eu me recompus um pouco e sentei rapidamente de novo no sofá. Lhe puxei pela cintura e coloquei seu pai meio mole na boca, dando uma limpada nele. Fui lambendo, engolindo as gotinhas de porra que sobraram, meu mel e tudo que tinha nele. Ele apenas me olhava e segurava minha nuca enquanto eu o olhava com meus olhinhos verdes.
Depois disso ele riu e falou que tinha adorado aquilo, eu falei a ele que também e que quando as meninas não tivessem em casa, poderíamos sempre repetir.

E assim foi, passei mais 15 dias na casa e voltei há uma semana. Vou contar outras de nossas transas na casa. Transamos à noite, transamos com todo mundo em casa. Foi uma loucura espetacular, eu adorei tudo porque cada transa era um nervoso que me dava com medo de as meninas descobrirem.

Espero que tenham gostado, vou escrever mais esses dias.

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7 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1dpuyyws13ow

    maravilha

  • Responder Moreninha no cio ID:gsuoq3k0c

    To doida pra algum homem tirar minha virgindade….

    • Ivan ID:gstynku44

      54 9 9633 1442

    • Tarado ID:xgne0dv2

      Deixa eu fuder você igual uma cadelinha vou fazer você chorar de tanto tezão

  • Responder Rob ID:3ynzdhgkqrk

    Que delícia já li todo os seus outros contos

  • Responder denilson,, ID:477ho67eoij

    que novinha deliciosa que voce e em ju, me deixou maluco aqui de pau duro doido pra fuder sua bucetinha deliciosa,,,,vamos conversar ,,sou do jeito que voce gosta, mais velho e da rola grande e cabecuda…,,,, [email protected].

  • Responder Gato Safado ID:7r053wow42

    Que loucura, adoro os seus contos e me deixa com tesão enorme, fico batendo umas imaginando toda as cenas e vendo suas fotos, vc é linda demais e muito gostosa, tenho 41 anos e sou maluco pra pegar uma novinha que nem vc