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Testando a Qualidade do Leitei do Garanhão

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Olá, me chamo Rose e venho aqui relatar algo que me ocorreu quando fui a uma fazenda fazer uma consulta a um cavalo da raça crioulo!!!!

Olá, tudo bem com vocês?!?!…Me chamo Rose, tenho 24 anos, e sou trans, mas sou daquelas bem feminina, de pele branquinha, lábios carnudos, coxas torneadas, com um bundão acompanhado de um belo par de seios durinhos tamanho médio. Demorei um tempo para chegar nesse corpo escultural, mas tive o apoio de meus pais que compreenderam desde cedo e aceitaram minha transformação e também me ajudaram a realizar meu sonho de ser médica veterinária.
Trabalho em uma clinica veterinária em São Paulo, especializada em tratamento e cuidados de animais de fazenda e domésticos. E esses dias a Dra. e dona da clinica me colocou como secretária, já que a mesma estava de férias e precisava de alguém para atender as ligações e fazer as tarefas de rotinas do ramo. E nisso o telefone toca, e do outro lado da linha estava um senhor que se identificou como Seu Mauro, e ele contatou a clinica pedindo por um veterinário, pois pretendia comprar um cavalo da raça crioulo para criação e reprodução, mas precisava de um profissional para fazer o check-up no animal. Depois da pegar toda as informações e endereço, falei para a doutora todo o causo, ela disse que não poderia largar a clinica, já que leva tempo fazer os exames completos em um animal de grande porte, e por causa disso ela me mandou ir em seu lugar.
Juntei todo os materiais necessários para o procedimento e parti para a fazenda que ficava no interior. Levou algumas horas para chegar até o ponto de encontro, onde Seu Mauro estava me esperando. E logo que desci do ônibus, não deixei de reparar naqueles olhos que me comiam. Seu Mauro era um daqueles senhores tipico de roça, aparentava ter uns 52 anos, e de boa aparência, ele me olhava de cima a baixo, como se fosse me devorar ali mesmo naquela rua deserta. Quando fui me aproximando, ele disfarçou e estendeu a mão para mim se apresentando, apertei sua mão, e pude reparar o quão eram ásperas e firmes. Naquele momento tive que me controlar, pois bateu um suadouro em mim, em sentir o quanto viril poderia ser aquele homem e o arraso que ele deve ser na cama.
Entramos no carro, uma caminhonete 4×4 e entramos naquela estrada de chão a dentro, conversamos bastante, e nesse papo ele me disse que era divorciado, mas tinha filhos, e um deles estava fazendo agronomia, para tomar frente da administração da fazenda, mas não revelei quase nada sobre mim, nem o fato de ser trans. No momento em que chegamos vi aquela coisa linda que era a fazenda, uma daquelas em que vemos nos programas de matérias agrícolas. Pude reparar que ele tinha bastantes empregados e as terras dele tinha uma vastidão, onde ele me disse que tudo foi herdado de seus avôs.
Entramos pela entrada de veículos, e ele me levou até o estábulo onde estava o garanhão, lá fiz os primeiros procedimentos, com o dono olhando cada passo, acompanhando tudo, mas reparava que ele sempre olhava para minha bunda quando dava as costas para ele, mas até que dava razão, pois estava vestida com uma calça branca justa ao corpo e uma blusa branca que marcava bastante meus seios, quase transparente que deixava visível meu sutiã rosa.
Tudo parecia OK com o cavalo, na questão de temperatura, cor dos olhos e boca, mas como ele também iria servir para reprodução, teria que tirar uma amostra de sêmen. Então perguntei ao Seu Mauro se teria uma daquelas vaginas artificiais que é usado para extração de sêmen. Ele olhou para mim com uma cara de confuso sem saber do que eu estava falando, eu apenas ri e fui fazer manualmente. Expliquei ao Seu Mauro sobre de como faria isso manualmente e o pedi para o prender bem e encurtar a corda para que não ficasse exaltado demais durante o processo. Ele o fez e comecei a fazer carinhos no cavalo para se acalmar e ficar mais confortável para eu começar a estimulá-lo. Conforme ele foi demostrando calmaria, fui abaixando minha outra mão até a parte de baixo de sua barriga indo até perto de onde fica seu pau. Depois de ficar uns minutinhos nesse carinho todo e até dando uns carinhos em suas bolas o grande mastro dele começou a dar sinal de vida e sair pra fora. Nisso fui pegando na pontinha que estava saindo e o agarrei, fui o punhetando lentamente, e conforme fui dando esse agrado a ele, a tora foi crescendo em minha mão, tendo que usar as duas para o fazer gozar. Fui aumentando o ritmo da punheta o masturbando ferozmente e falando : “_Vamos garanhão, a tia aqui tá ficando com os braços doloridos_”, enquanto o dono ria com essa brincadeirinha. Logo depois ele começou a relinchar anunciando que iria gozar, peguei o pote que deixei perto de mim, e coloquei na ponta, que tive um pouco de trabalho para encaixar, já que ele tinha uma chapeleta bem grande, e em um grande relincho ele gozou, e como eu sabia que aquele pote não aguentaria, começou a vazar bastante porra, sujando minhas mãos todinha. Quando soltei aquele mastro, de tão duro que estava bateu em sua barriga espalhando a porra que continha nela. Mandei ele levar o pote que estava fechado até a bolsa no carro, que com nojinho o levou. E aproveitei que Seu Mauro iria demorar um tempo, já que o local era um pouco afastado e tratei de abrir o zíper da calça e colocar minha rola pra fora. Comecei a me masturbar, lambendo o restinho de porra que tinha em minhas mãos. Aproveitando que a rola estava ainda em meia bomba o masturbei para voltar a crescer, e depois de estar no tamanho ideal o coloquei na boca e depois disso estava totalmente entregue a aquele garanhão, o mamava com vontade cada extensão daquela tora, me ajeitei em baixo dele e o continuei abocanhando aquela rola que não encaixava direito em minha boca, aproveitei um pouco e apertei meus seios para conter um pouco o tesão de que eu estava, nesse belo trabalho que fiz ao mastro dele acabei gozando e como o local estava já sujo com a porra dele, nem me importei de gozar ali mesmo, e logo após isso uso minhas duas mãos para o masturbar enquanto o mamo e como resultado ele dá mais um grande relincho e goza em minha boca.
Naquele momento não sabia o que fazer já que estava toda suja de porra. Como fui inteiramente movida pelo tesão. Não pensei duas vezes e vendo a água do animal ali perto e joguei no chão e joguei em mim. E quando o Seu Mauro veio, ele me viu toda molhada e o chão cheio de água. Dei uma explicação a ele dizendo que fui fazer a higienização do pênis dele para que não desse nenhum tipo de bactéria no local.
Com isso ele me levou até sua casa e me arrumou uma blusa de uma de suas empregadas, na qual eu me troquei e tirei junto meu sutiã. Na hora em que ele viu meus seios marcando na blusa que era bem soltinha, ele não conseguiu conter sua ereção que marcou forte naquele jeans. Não deixei de ademirá-lo e dar um belo sorrisinho. E depois de juntar todo meu material, entramos no carro e ele foi gentil e me levou até a rodoviária, onde sobrou mais tempo para conversarmos e ele não tirava os olhos dos meus seios. Disse a ele que voltaria em alguns dias para entregar o resultado dos exames e ver como o animal estava se adaptando ao novo local. E assim entrei no ônibus e me sentei lá nos fundos, pois como estava meio vazio, aproveitei a boa oportunidade para me masturbar, sentindo o cheiro que aquele macho deixou em minha blusa.

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1 comentário

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  • Responder Elton ID:830y3wrm99

    Delicia deve ser bom porra de cavalo tenho vontade