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Tatiane (Parte 2)

2016 palavras | 5 |4.26
Por

Quem não leu, pode encontrar a parte 1 aqui: /2020/02/tatiane-parte-1/

CONTINUAÇÃO…

Ela sorriu para mim.
– “Não! Juntos, papai.”
Ok, isso funcionaria.
– “Então … você começa, eu te sigo. Beleza antes da sabedoria, você sabe…”, sugeri, querendo vê-la se despir ansiosamente.
– “Não. Juntos, pai.”

Bem, tudo certo então.
Com Tatiane em pé na cama, ela alcançou a barra da camiseta amarela e puxou-a sobre o umbigo, parando, esperando por mim, um sorriso travesso em seu lindo rosto.
Eu puxei minha camisa pólo e joguei no chão. Entusiasmado, isso é o que eu pensei.
Tatiane sorriu com mais força, tirou a camiseta e a jogou ao chão, as mãos indo para a cintura do jeans, parando, olhando. Pequenos mamilos bonitos, pensei.

Isso foi meio divertido. Eu chutei meus sapatos e tirei minhas meias. Caralho! Ela sorriu de novo, sentou-se na cama e tirou as meias, púrpura com linhas horizontais de verde limão, notei, jogando-as no chão antes de ficar de pé novamente, as mãos voltando-se para a cintura do jeans, olhos brilhando de travessura e excitação, parando, olhando.
Abri o botão do meu jeans e abaixei o zíper, meus olhos fixos enquanto ela me copiava, calcinha de algodão amarela aparecendo.
Agradável! Sorridente, encantado e excitado como o inferno, abaixei meu jeans sobre minha bunda. Ela me copiou com um jeitinho sexy. Eu os desci totalmente ao chão, lutando com a cueca, um ponto úmido aparecendo. Os olhos de Tatiane se fixaram para minha cueca.

– “Pai. Tá molhado ali.”

Agora isso foi interessante. Eu devo? Oh inferno, por que não?

– “Sim. E você está?” Eu perguntei com um sorriso.

Tatiane riu.
– “Taaaalvez”, disse ela timidamente, largando o jeans e chutando-os no chão.

Maldição! Ela era sexy demais. Eu ostentei uma ereção dolorosa, causada por aquela menina sexy em pé na minha cama. Em nada mais do que uma simples calcinha amarelinha de algodão e um grande sorriso. . .. Foi um espetáculo emocionante, pensei.

Com um sorriso estúpido, me sentindo bastante animado, brinquei com a cintura elástica da minha cueca, meus olhos absolutamente fixos nos dedos de Tatiane.
Ela deslizou os polegares sob a cintura elástica fina, imitando meus movimentos. Hummm. Agora isso foi interessante.

Sorrindo e segurando a respiração, puxei a cintura da minha cueca para cima, fazendo meu pau duríssimo ficar mais evidente no contorno apertado da cueca.
Aleluia! Tatiane sorriu e puxou sua calcinha macia, amarela de algodão, pressionando sua bucetinha sexy, apertando em torno dos lábios gordos, um lindo pé de camelo se formando. Todo contorno de sua boceta pré-adolescente era delineado por algodão amarelo esticado e era sexy como o inferno.

De repente, fiquei distraído por um clamor do lado de fora. Naquela voz interior de pai irritante e pulando para cima e para baixo berrando para mim: “Você não pode estar falando sério! “ele gritou, ficando vermelho na cara,” Você realmente quer fazer sexo com ela? “, ele indagou gritando.

Eu parei. Agora que ele mencionou. . . Quero dizer, caramba, ela era uma garotinha magrinha, pequeninos peitinhos, bracinhos e perninhas finas, e a buceta, opa, a buceta parecia bem grande.
Tatiane deve ter percebido minha hesitação momentânea, ou apenas ficou impaciente. Sorrindo para mim, calcinha puxada mais ainda, disse:
– “Adivinha?”
– “O que?” Eu perguntei estupidamente, olhando de maneira um tanto grosseira para seu delicioso monte.
– “Estou molhadinha aqui também!” ela riu, empurrando a pélvis para fora e arreganhando as perninhas para que eu pudesse apreciá-la.
Bem, foda-se! Ela era deliciosa! Eu rosnei.
Tatiane riu muito e pensando que eu estava rosnando para ela. Eu não estava. Eu estava dando um tapa na bunda daquele pai idiota na minha consciência: “Olhe para isso! “Eu estava gritando com ele, o outro cara rude me incitando:” Como você pode dizer não a isso? !! ”
Com minha consciência já resolvida, voltei minha atenção novamente para minha pequena xoxotinha sexy.
Eu realmente queria afundar meus lábios naquela coisinha deliciosa. Eu esqueci o que estávamos fazendo no meu quarto, Tatiane quase nua na minha cama. Ah, sim, masturbação mútua.
Hummm. Puxando minha cueca, soltei a cintura e esfreguei suavemente a frente, acariciando minha palma ao longo da minha pica. Tatiane me imitou, deslizando a mão sobre a calcinha amarela para acariciar sua virilha sexy. Estava longe mais erótico do que eu imaginava. De fato, vendo uma criança de oito anos acariciar sua própria calcinha me deixou muito excitado, febril, pode-se dizer.
Minha necessidade estava se tornando bastante insistente e eu nem tinha alcançado o evento principal. Eu teria que me apressar. Alcançando a cintura, abaixei minha cueca e deixei cair ao chão, saltando imediatamente uma rola rígida bem diante da cara da minha filhinha que prestava atenção a cada detalhe.
Eu pulsava agradavelmente quando Tatiane sorriu e largou a calcinha de algodão; Eu pulsava com força quando ela posou:
– “Tadááá!” ela anunciou, quadril engatinhada, boceta sexy e polvilhada de pêlos pubianos. Eu fui superado por um desejo de mergulhar na cama e. . .

– “Então … como devemos fazer isso?” Eu perguntei, completamente encantado com a forma como despertando a dicotomia de uma pré-adolescente com pêlos pubianos ralinhos e sem mamas poderia me deixar tão louco de luxúria.

Minha pequena cientista me fez deitar, verificando ângulos, girando e tentando posições diferentes até que ela estivesse satisfeita. Fiquei satisfeito também. Na verdade, eu ficaria satisfeito com qualquer coisa, desde que ela estivesse nua na cama comigo. Eu era muito fácil de agradar, pensei, indo, acomodando, tudo como um bom pai. Isso mostra o quanto isso era confuso pra mim, hein?
Com nossas cabeças confortavelmente apoiadas em travesseiros, nos deitamos lado a lado; nossas costas, meus pés na cabeça dela, os dela na minha cintura – Tatiane era baixa, você sabe: apenas oito. Um oito muito sexy. Um oito sedutor. Um delicioso oito.
Assim, confortavelmente arrumada, Tatiane sugeriu que eu começasse.
– “Vá em frente, pai. Vamos ver.”
– “Tá certo, juntos, ok?”

Um pensamento me ocorreu. Eu era um pai relapso.
– “Hum … Tatiane. Como vou saber quando você estiver realmente com prazer? Você sabe como chegar ao clímax.”
– “Oh.” Ela parou por um momento. “Eu vou te mostrar. Ok?”
– “Já sabe gozar?”
Ela riu:
– “Eu vou te dizer daqui a pouco, pai!”

Tudo bem, então. Segurando minha pica dura, eu cuidadosamente espalhei o liquido espesso de lubricação natural sobre o talo de minha rola, sob os olhos atentos de Tatiane. Agarrando meu pau, comecei a acariciar muito, muito lentamente, meus olhos absolutamente colados em seu pequeno e adorável púbis; seu proeminente montinho sexy pré-adolescente. . . eu acho que eu estava apaixonado. Eu não deveria beijar? Demonstrar meu amor eterno, minha devoção? minha admiração?

Os pêlos pubianos felpudos, juntamente com as pernas pressionadas, uma montanha magnífica que eu queria subir. Eu particularmente admirava o aperto de sua pequena fenda enquanto se curvava para desaparecer entre as coxas sexy.
Achei fascinante como ela deixou o dedo indicador acariciar sua fenda. Fiquei particularmente empolgado com a forma como o dedo indicador parecia deslizar naquela fendinha sedutora. Seus pequenos lábios inchados de maneira tão sensual.
Eu de repente, poderia imaginar como seria na minha língua, me envolvendo uma carícia erótica. Adorável. Eu teria que tentar. Mais tarde . . . em um minuto ou dois.

Tatiane parecia levar a masturbação muito a sério, seu sorriso desaparecendo, olhos azuis claros sérios enquanto ela me encarava acariciando minha rola, e seu dedo subindo e descendo em sua fenda.
A maneira como a almofada de sua buceta parecia tão exuberante e suculenta me fez vazar mais esperma lubrificante.

Eu tenho que admitir que meio que esqueci que estava me masturbando quando me tornei encantado com o dedo mindinho se movendo mais rápido, cavando uma carranca aparecendo, olhos quase fechados e peito mostrando sua respiração profunda.
Ela começou a proferir suspiros sensuais, olhos vidrados. Aquele dedo mindinho começou a esfregar lado a lado, cada vez mais rápido quase se tornando um borrão enquanto esfregava o clitóris, quadris minúsculos rolando.
Minha querida Tatiane começou a grunhir, um grunhido muito emocionante.
– “Agora, papai”
Ela ofegou, quando seu corpo ficou rígido, pernas tensas, dedos enrolados, parte inferior levantou, e ela prendeu a respiração. De repente, minha filhinha sexy estremeceu, o dedo latejava, o pequeno bumbum saltando no colchão. Ela grunhiu e bufou espetacularmente.
Era uma visão maravilhosa, minha filha no clímax. Eu gostei do rubor que começou em seu peito liso e subiu até o pescoço, depois o rosto e as orelhas. Eu a amava suspiros e gemidos de alegria, a carranca fofa de concentração em seu rosto. Era uma experiência reveladora e excepcionalmente erótica.

De repente, sem ter notado, eu estava acariciando minha pica rapidamente, meu próprio clímax próximo, precisando gozar com minha querida. Muito tarde.
As pernas de Tatiane se separaram um pouco quando ela relaxou em letargia pós-orgásmica e eu vi o brilho da umidade cobrindo seus lábios vermelhos, sua fenda ainda bem fechada, antes que ela segurasse sua boceta.
Olhando para ela segurando sua pequena vagina, imaginando esfregar a cabeça de minha rola descendo sua deliciosa e curta fenda apertada, meus quadris saltaram no colchão, pica pulsando, sêmen escorria. Tive tempo de respirar uma vez e uma enorme onda de prazer me atingiu, sêmen jorrou no ar majestosamente espirrando sobre minha mão, quente, viscoso, adicionando lubrificação para o meu pau. Eu levantei novamente, outra onda de felicidade bateu e, de repente, eu estava gozando como se não houvesse amanhã, os olhos presos em Tatiane segurando sua buceta pré-adolescente, querendo gozar nela, sêmen jorrando, alegria inundando, doce felicidade, gozando forte, prazer, prazer.

– “Uau, essa foi boa, pai!” Tatiane exclamou, levantando-se na cama e ajoelhando-se ao meu lado.
– “O que é isso?” ela perguntou olhando para o branco leitoso sêmen cobrindo meu arbusto pubiano.
– “Esperma, querida.” Eu ofeguei.
– “Posso tocar?”
Pode ela . . .? Que pergunta estúpida! “Continue.”

Eu estava me sentindo muito estranho quando Tatiane esfregou a ponta dos dedos, sentindo o quão escorregadio meu sêmen era.
Por um lado, eu estava drenado, saciado e satisfeito com uma boa gozada. Mas, de alguma forma, eu estava ainda incrivelmente animado, ainda incrivelmente excitado, mesmo que meu pau estivesse mole. Foi um sentimento incomum. Bom, mas incomum.
Mesmo assim, com uma perspectiva excitada sobre a vida, sentindo-me bastante alegre nesse novo “marco” que havíamos passado em nosso relacionamento e algumas idéias muito adultas agora flutuando pela minha mente, eu sugeri alegremente para o minha pequena ninfa nua, de que ela faria papai muuuito feliz se ela dormisse na cama dele.

– “Eu me sinto muito sozinho, sabe Tatiane, “eu disse com um tremendo sentimento, implorando só um pouco.

– “Tenho que escovar os dentes, pai”, disse Tatiane, saindo da cama.

Com entusiasmo, realmente parecendo animada em dormir na minha cama. Eu me
perguntei se ela sabia que o convite era apenas para meninas nuas.
Eu garanti agarrando sua calcinha de algodão amarela, trazendo-a para o meu nariz e inalando seu doce perfume almiscarado profundamente, e empurrando-a sob a cama onde ela nunca a encontraria.

De brinde, eu assisti seu lindo traseiro, suas nádegas borbulhantes saltando o caminho para o banheiro. Realmente bastante impressionante, eu decidi; digno de um beijo, em cada uma das nádegas.

O sono bateu e percebi que deveria parar por alí mesmo.
Adormeci rapidamente, antes dela retornar a minha cama.

CONTINUA…

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5 Comentários

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  • Responder Nando ID:e3hzxo0zz97

    No melhor momento, para!

  • Responder SUZANO ID:bemna3h209

    Caraka delicioso e merecia continuar esta história orgasmica.

  • Responder Marcelo o tesudo ID:muirjboi9

    Cade a história 3

  • Responder Ana Júlia ID:1d5f0dyhcclr

    Muito bom. Dá tesão

  • Responder Gui nova ID:8cipya9b0d

    Excelente conto