# # #

Sarah, menina evangélica safada e angelical 2 — Revelações

3739 palavras | 8 |4.63
Por

Um pouco das revelações da infância da pequena Sarah, e um pouco da história de sua mãe, Irmã Carmen, e ainda detalhes ocultos da relação com seu pai

— Ai, Sarah, como tua boquinha é gostosa, meu anjo! — eu disse enquanto ela metia minha piroca dura na sua boquinha de menina.

— Obrigada! — Ela respondeu sorrindo, quase não conseguindo falar, pois minha pica estava metida dentro da sua boca macia e pequena.

Como poderia ser verdade, aquela menina evangélica linda como um anjo, com cara de criança pura e inocente, estar ali com meu pau na boca chupando tão deliciosamente? Era bom de mais… Era tão bom que me despertou uma legítima curiosidade: como aquela anjinha teria aprendido a fazer sexo oral de forma tão habilidosa e tão inexplicavelmente gostosa?

Logo depois de comer aquela menina de todas as formas possíveis e principalmente foder bastante a boquinha daquela pequena menina safada e encher a boca dela do meu gozo, deitamos no colchão e nos olhamos. Eu estava totalmente apaixonado e louco por aquele anjo menina.

— Como você aprendeu a chupar tão gostoso, hein, princesa? — perguntei, curioso, enquanto ela brincava com seu pequeno clitóris com cara de menina sapeca querendo gozar mais uma vez.

— Não posso falar — Respondeu ela, meio desconfiada, desviando o olhar do meu.

Essa resposta despertou mais ainda minha curiosidade. Eu passava a ter certeza de que aquela menina evangélica com jeitinho angelical não era tão inocente assim. Eu só sabia que ela era virgem antes de mim, porém parecia que ela já tinha tido alguma experiência antes que eu a conhecesse. Será que ela já tinha chupado um pau antes? Mas como, se ela era ainda tão novinha? E onde teria sido se eu sabia que ela quase nem saía de casa? Como ela fez alguma coisa se seu pai era tão bravo e só permitia que ela saísse para ir até a igreja e para a escola?

— Tudo bem, meu anjo! Eu só queria saber quem foi que te ensinou a chupar uma piroca tão bem — Falei em tom de brincadeira.

— Semana que vem será meu aniversário, amor… — Desconversou, Sarah — O que você vai me dar de presente, amor?

— O que você quer ganhar, meu anjo?

— Ah! Não sei… O que você quiser me dar eu aceito — falou a menina com aquele sorrisinho sapeca.

— Ah! Já sei o que vou te dar! — falei, lançando um olhar sacana para ela.

— É de comer?

— É muito gostoso! — Provoquei.

— Ah! Lembrei que meu pai vai me d… — não completou a frase!

— Teu pai vai te dar… O quê? — completei a frase dela com uma pergunta.

— Ah! Esquece! — Respondeu ela com um jeito estranho.

— Ah! Agora quero saber.

— Ah! Nada de mais… — Respondeu ainda com aquele jeito de quem estava escondendo algo.

— Então fala, amor — insisti sorrindo.

— Uma viagem! Pronto! Falei… — Respondeu murmurando e revirando os olhos.

— Uma viagem? Que legal! Pra onde?

— Ah! Não sei. É que meu pai vai me dar um presente que ele me prometeu desde os meus dez anos: essa viagem.

— Olha! Muito bom pra você, amor. Mas quem vai na viagem? — perguntei interessado.

— Só eu e ele — Respondeu ela olhando meus olhos com certa hesitação na voz.

— Mas pra onde? — Indaguei, desconfiado.

— Não sei… — Seu olhar era de menina que está querendo fazer alguma coisa errada.

— Como assim?

Depois desse momento aquela menina ficou muito estranha. Calada. Quase triste. Eu também nada falei mais. Só fiquei observado a menina por um bom tempo. Me vesti. Fui à geladeira tomar um suco de laranja. Voltei.

— Bom, já estou indo, Sarah.

— Roberto, preciso te confessar uma coisa… — Falou com um tom muito sério.

— Pode falar, amorzinho — Tentei falar com um tom natural, mas realmente eu já estava preocupado.

— Promete que não vai me julgar? — Quase chorando ela falou fitando meu rosto.

— Você pode me contar qualquer coisa, meu anjo. Jamais iria te julgar, Sarah — Acalmei-a, dando-lhe um beijo em seus lábios pequenos.

— Eu já sei chupar desde pequena… — confessou, olhando para baixo.

— Como assim?

— Desde muito pequena que eu sou viciada em chupar piroca. Eu amo ver um pau duro. O cheiro forte de pica sempre me deixou louca. Eu era uma criança muito sapeca…

— Como assim, amor?

— Minha mãe percebeu logo minha curiosidade por coisas de sexo. Com cinco anos ela me flagrou pegando no piu piu do meu primo e me colocou de castigo por uma semana.

— Mas isso é normal, amor. Curiosidade de criança…

— Mas eu não pare, amori. Sempre que eu podia fugir dos olhos da mamãe eu corria na casa do meu priminho, que era bem ao lado da minha casa, e ficava pegando no pintinho dele. Eu só sabia ficar pegando e apertando até então. Eu ficava distraída brincando com ele de “pegar no pinto” . Ele, que tem minha idade, era um menino muito bonitinho, tinha um pintinho lindo, todo rosadinho. Eu ficava tocando no pinto dele, e aquele piruzinho ficava bem durinho. Eu adorava ver o pinto do Lucas ficar duro. Era igual uma mágica. Eu me sentia poderosa. E o Luquinhas, que também já era safadinho, adorava meus toques. Era tudo como uma brincadeira. Sempre escondido dos nossos pais. Nós dois já tínhamos noção que aquilo era algo “errado”… Quando dava, eu também deixava ele bolinar minha piriquita, mas eu gostava mais, na época, de me bolinar sozinha, no banheiro. Só sei que aquele menino ficava louquinho com minha mãozinha pegando no pauzinho dele.

— Nossa, Sarah! — eu nunca imaginei isso. Que excitante! Continua, amor…

— Pois é… Continuando: eu já tava viciada naquilo. E eu passei a ficar louquinha com aquele cheirinho do pinto dele. Era tão bom. Já com sete anos, comecei a encostar no meu nariz e ficar cheirando aquele pau de menino. Era realmente muito bom. Até o cheirinho de mijo dele era uma delícia pra mim. Com o tempo passei a lamber a cabecinha daquele pauzinho. Ele “esfolava” a pelezinha e eu lambia. Era uma delícia. Não demorou e eu já colocava a pequena pica do Lucas todinha na minha boca. Eu não sabia explicar o porquê, mas eu sentia um enorme prazer na boca, fazendo aquilo. Era viciante. O Lucas aprendeu a chupar minha bucetinha também. Eu ficava toda arreganhadinha pra ele sem nenhuma vergonha. Era uma delícia aquilo, e o fato de ser proibido dava uma sensação inexplicável. Isso tudo era na pura inocência, sem que nunca tivéssemos visto um único vídeo ou mesmo foto de sacanagem.

— Uau, amor!

— Mas minha mãe um dia me pegou com o pinto do Lucas na boca, atrás da casa dele. Ela brigou comigo, mandou o Lucas ir pra casa dele. Eu pensei, nesse dia, que minha mãe me mataria. Eu tinha certeza que eu levaria uma surra fenomenal naquela manhã. Mas minha mãe me chamou no quarto dela e fechou a porta.

— E aí? O que ela fez?

— Ela olhou bem pra mim e ficou séria, e começou a contar como ela era na infância. “Filha, eu era igualzinha a você, ou pior”, ela começou a fala dela com essa frase. E continuou dizendo que era uma menina muito sapeca e fazia isso desde os sete anos. Que chupava o pinto de todos os meninos da rua e até dos primos e depois até dos tios… Ela falou que os meninos maiores chamavam ela de putinha e passaram a fazer tudo com ela. E ela gostava. Então ela foi me explicando tudo. Como era o sexo. Falou como os meninos metem nas meninas e como é muito gostoso dar a bucetinha e como dar o cuzinho dói mas é muito gostoso. Falou que fez sexo oral em todos os meninos da rua dela, os meninos da escola, todos os da família, desde primos e até os irmãos mais velhos dela. E por fim passou a transar com meninos maiores, depois adultos, e depois, começou a dar a bucetinha para muitos homens casados antes de conhecer meu pai. Parecia que era um desabafo. Ela estava me contando tudo. Falava do quanto ela era safada até, finalmente, se converter e conhecer meu pai na igreja, e se casar muito nova ainda.

— Nossa, eu nem imaginava isso da tua mãe… Estou perplexo, meu amor.

— Pois é. Ela mudou muito, atualmente. Mas depois daquele dia que ela me confessou tudo isso, ela passou a me prender em casa, dizendo que não iria permitir que eu fosse uma pecadora como ela foi, nessa idade, e eu me tornei uma menina muito triste com isso. Talvez pelo que ela me contou sobre chupar seus próprios irmãos e seus tios, aquelas cenas que eu imaginava, não saiam da minha cabeça. Fazer safadezinhas com parentes passou a ser algo normal, na minha cabecinha de criança, mas eu nunca mais fiz nada por muito tempo. Fiquei especialista em me masturbar. Eu era uma criança muito sexualizada e eu descarregava toda aquela energia sexual na masturbação. Era mais comum no banheiro, no meu quarto e na sala, debaixo do cobertor, mas eu chegava a me bolinar até na hora do almoço, sem meus pais perceberem… Já lá pelos meus dez anos eu comecei a sentir a transformação no meu corpo. Meus seios começaram a despontar. Meu bumbum ficou mais arrebitado. Ganhei mais curvas, mesmo com cara de criança. E foi aí que meu pai entrou na história.

— Como assim? Seu pai?

— Meu pai era um pai muito carinhoso comigo. Sempre foi. E eu nunca mais fui inocente novamente, mesmo com minha mãe me prendendo em casa. O fato é que o único homem com quem eu tinha contato era com meu pai. Eu passei a nutrir um sentimento diferente por ele. Na verdade não sei exatamente quando começou, mas eu lembro que eu adorava sentar no colinho dele e sentir ele me fazendo carinho na cabeça. Eu amava ficar abraçadinha com ele. Eu sentava arreganhadinha em cima dele com as perninhas em volta da sua cintura. Eu ficava me mexendo em cima do pau dele. No começo era só eu que ficava excitadinha mas com o tempo percebi que meu pai também ficava excitado porque o pau dele ficava muito duro em baixo de mim. Eu gostava de saber que ele estava excitado e ficava brincando, rebolando, esfregando minha bucetinha nele.

— Seu pai não resistiu, né? — Falei, achando aquilo a história mais excitante do mundo.

— Pois é… Comecei a perceber que meu pai passou a olhar meu corpo. Eu adorava. Eu amava me exibir pra ele, mas o problema é que eu era obrigada a usar aquelas roupas comportadas. Tive a ideia de começar a trocar de roupa no quarto dele, pra ele me ver nua.

— Uau, amor. E ele não brigava com você?

— Na primeira vez ele me brigou, mas eu, toda dengosa pedia pra ele deixar eu trocar de roupa ali mesmo. Ele cedia. Ele queria me ver nua. Ver minhas formas. Minhas curvas de menina se formando. Minha bundinha arrebitada. Meus peitinhos surgindo. Minhas coxinhas magras mas torneadinhas. Mas, principalmente, minha bucetinha de menina, que já era inchadinha e gostosa. Eu já tinha dez anos. Com o tempo eu já estava acostumada a ficar nuazinha na frente do meu pai. Ele já olhava diretamente para minha bucetinha sem disfarçar.

— Nossa! Que menina safadinha era você, hein, Sarah! — Falei, excitado.

— Eu era, mesmo! Mas o problema é que minha mãe percebeu minha safadeza com meu pai…

— Ela brigou com você?

— Não! Ela agiu de um jeito inesperado.

— Como assim?

— Ela me permitiu que eu fizesse coisas com meu pai.

— Permitiu?

— Ela sabia que eu era safadinha. E ela não queria que eu me tornasse uma putinha como ela era nessa idade. Ela observava também que meu pai já sentia um tesão enorme pela filhinha dele, e ela sabia que ele não me faria mal. Então ela conversou abertamente com meu pai. Não sei exatamente o que ela conversou com meu pai mas, basicamente, eu poderia brincar com ele como eu quisesse, só não poderia ser penetrada por ele.

— Nossa! Tua mãe é surpreendente mesmo!

— Eu também me surpreendi. Meu pai no início resistiu. Depois dessa conversa com minha mãe ele passou mais ou menos um mês meio afastado de mim. Ele tinha medo de estar pecando pois ele já era diácono da igreja nessa época. Mas depois eu voltei a me aproximar. Ficar peladinha na frente dele. Sentar no colo dele. Foi natural. Com o tempo eu já sentava nua no colo dele. Ele ficava excitado mas só me abraçava. Aos poucos ele foi se deixando levar pelo tesão de pai e passou a me acariciar inteirinha. Passou a me apalpar, principalmente minha bundinha. Um dia ele não resistiu e tocou meus seios pequenininhos, apertou, e logo começou a mamar meus mamilos com carinho. Nossa! Eu estava achando maravilhoso aquilo. Era sempre na sala, quando minha mãe não estava por perto. Ele tinha vergonha de fazer diante da minha mãe. Ele se acostumou a chupar meus peitinhos no sofá. Uma vez ele me chupando levou a mão até lá em baixo, na minha bucetinha de menina. Ele ficou louco quando percebeu que eu estava toda meladinha. Ele me deitou no sofá e chupou minha bucetinha com vontade. Gozei bem rápido. Gozei três vezes seguidas gemendo descontrolada na sala. Minha mãe viu e não falou nada. Virou costume ele me chupar na sala, me fazer gozar várias vezes com sua boca, com minha mãe assistindo tevê, e logo depois eles corriam pro quarto. Eles iam transar. Eu ficava ouvindo. Minha mãe sempre gemia muito.

— Que loucura — eu falei quase sem acreditar.

— Loucura mesmo. Mas depois eu desejei muito chupar a piroca do meu pai. Mas ele não tirava a roupa na sala quando me chupava. No máximo ficava só de calça. Uma vez eu chamei ele no meu quarto. Ele veio. Eu tirei toda minha roupa bem rápido e o abracei. Ele não me resistia. Beijei meu pai na boca pela primeira vez. Foi mágico. Senti um tesão enorme. Fui tentando tirar a roupa do meu pai. Ele resistiu um pouco mas foi deixando. Tirei a camisa de botões. Tirei a calça social deixando ele somente de cueca. Eu estava ansiosa pra ver o pau de meu pai. Baixei a cueca e vi o pau dele bem duro. O pau dele é lindo, não muito grande, com a cabecinha rosada. Automaticamente eu encostei meu rostinho naquele pau e senti o cheiro maravilhoso de um pau novamente. “Te amo, pai”, falei isso e já fui chupando aquela piroca linda. Meu pai estava tão excitado que não demorou pra gozar. Gozou meu rosto inteiro. Era novidade pra mim pois quando eu chupava o meu priminho, ele nem gozava ainda. Caiu um pouquinho de porra na minha boca mas não fiquei com nojo. Senti um gosto meio azedinho, levemente doce, um cheiro forte, e uma consistência meio pegajosa na boca. Adorei a experiência. Eu tinha feito meu pai gozar com minha boquinha de menina. Isso foi tão bom que passou a ser rotina também. Toda hora eu queria chupar meu pai e ele também queria meter aquela piroca linda na minha boquinha. Na cozinha, no banheiro, na sala, até quando minha mãe tava lá eu chupava ele, e minha mãe via tudo e não falava nada. Meu pai também passou a chupar minha bucetinha e eu adorava, gozava várias vezes na boca dele depois fazia ele gozar na minha. Eu me viciei em sentir o gosto da porra do meu pai na minha boca. Só que meu pai…

— Teu pai o que?

— Ele queria mais… Ele queria meter em mim e eu implorava pra ele meter na minha bucetinha. Mas minha mãe não permitiria isso e meu pai tinha medo. Mas ele teve uma ideia…

— Que ideia?

— Meu cuzinho…

— Uau! Safado esse teu pai, hein!

— Pois é. Ele resolveu que ia comer o meu cuzinho, escondido da minha mãe. E foi o que aconteceu. Na primeira vez eu nem gostei muito. Doeu. Mas depois eu fui gostando. Com o tempo eu que já pedia pra ele comer meu cuzinho. Fiquei viciada agora em dar o cu pra o meu pai. E ele comia meu cuzinho sempre que dava. E eu fui ficando maiorzinha, acostumada com isso. Já era minha rotina dar o cu pro meu paizinho. Eu amava. Eu era feliz com aquilo. Só que pela parte do meu pai não era tão maravilhoso assim, pois ele passou até a se afastar da igreja por causa disso e todos foram percebendo. Chegou ao ponto de ele não querer mais transar com minha mãe porque ele só queria o cuzinho apertado da filhinha dele. Eu já estava com quase onze anos quando meu pai começou a ter umas crises de culpa. Ele dizia que era pecado o que fazíamos e ele queria se reconciliar com Deus. Mas mesmo assim ele continuou me comendo todos os dias sem minha mãe saber, até que aconteceu uma coisa…

— O quê?

— Minha mãe flagrou quando meu pai estava com o pau enterrado todinho no meu cuzinho, e eu gemendo como uma putinha, no banheiro.

— E aí? O que aconteceu?

— Foi uma briga enorme entre meu pai e minha mãe. Quase houve separação.

— E sua mãe não brigou com você também?

— Pra mim sobrou uns tapas na cara dados pela minha mãe e um castigo de um mês sem sair nem pra igreja.

— Tadinha!

— Estava tudo acabado. Minha felicidade acabou. Meu pai parou de me comer, e nem sequer deixava eu dar uma chupadinha na sua piroca linda. Ele voltou pra igreja.

— Mas ele ainda sentia tesão por você?

— Sim, muito. Mas o máximo que meu pai fez foi me prometer uma viagem, só eu e ele, quando eu completasse meus quinze anos, onde ele deu a entender que tiraria o cabacinho da minha bucetinha. Então ele se afastou e eu fiquei, praticamente, num jejum de pica até quando eu conheci você, na igreja…

— Mas você nunca mais fez nada com ninguém?

— Somente um pastor bem mais velho que eu chupei, e um primo meu que veio passar uns dias aqui em casa e comeu meu cuzinho duas vezes… E minha prima, que é lésbica mas ninguém sabe na igreja, que de vez em quando chupava minha bucetinha, e deixava eu chupar a bucetona gorda dela, quando ela vinha dormir aqui em casa. Fora isso, nada, e eu não aguentava mais ficar sem sexo. Até que você chegou e me salvou…

— Sou teu herói — Falei rindo, ainda estupefato com todas aquelas declarações bombásticas.

Mas isso tudo explicava muita coisa. Estava explicado o motivo da Irmã Carmen reagir com tanta naturalidade as putarias que eu fazia com a filha dela, mesmo ela observando tudo de perto. Ela estava acostumada a ver a menina chupar o próprio pai, na frente dela, e chegou até a flagrar a menina dando o cuzinho pra ele. Estava explicado os olhares que a minha sogrinha me dava, dando a entender que sentia desejo por mim também. Realmente ela foi uma mulher muito safada no passado, e com certeza ainda havia muito dessa safadeza dentro dela. Talvez eu descobriria. Estava explicado o ciúme exagerado do pai de Sarah, que não permitia que a moça saísse de casa. Ele, com certeza, tinha medo que a menina ficasse viciada em outra pica que não fosse a dele. Estava explicado a “permissão” que Irmã Carmen deu a mim para descabaçar a menina e ter livre acesso a casa dela para fuder a sua filhinha à vontade, a qualquer hora que o seu marido, pai de Sarah, não estivesse em casa. Estava claro que ela apesar de permitir à menina chupar o próprio pai, não queria que o pai comesse a própria filha, pelo menos não com aquela idade. Havia também um certo ciúme, pois o pai estava gostando mais do cuzinho da filhinha pequena do que a própria esposa, então ela não aceitaria isso. Ela preferiu deixar outro homem comer primeiro a filhinha dela do que deixar o marido comê-la. Entendi todas essas coisas e fiquei pensando como seria dali para frente.

Como o pai da menina reagiria quando soubesse que a filhinha dele não era mais virgem e eu tinha tirado o cabacinho dela com o consentimento da mãe?

Como eu iria olhar agora para minha sogra, sabendo que ela era uma mulher safada vestida em roupas de mulher evangélica recatada?

E como eu poderia conviver com a ideia de compartilhar a minha linda namoradinha novinha com o próprio pai? Será que ele ainda estava querendo levar a filha numa viagem para comer a menina à vontade?

E como acreditar que aquela menina seria uma namorada fiel já que ela mesma confessou que era viciada em piroca, e piroca é o que não falta por todos os lados?

Eu não saberia responder a essas perguntas. Só me restava viver para saber no que tudo isso iria dar. Continuei comendo aquela menina de todas as formas, fazendo ela gozar muito com minha boca, com minha pica, e gozando muito na boquinha da linda e angelical Sarah.

O seu aniversário de quinze anos chegou. Comemoramos muito. O pai de Sarah não levou ela para viajar. A Irmã Carmen, sempre muito gentil comigo. Descobri também que a minha sogra era muito gentil com uns irmãos da igreja. Eu e a jovem e linda Sarah continuamos fodendo muito. Tudo seguia às mil maravilhas até eu descobrir o que Sarah andava fazendo com seu pai, e sua mãe começar a me chamar pra orar com ela…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,63 de 43 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spjd9j

    Pqp, continua. Bom demais.

  • Responder Ana Júlia ID:1dvpz8h0pu5u

    Muito bom!

  • Responder Anônimo ID:1dw0hphgdha3

    De novo fenomenal!
    Parabéns! Muito bem detalhado e excitante nós fazendo imaginar mil coisas entre essa família.
    Mas né pergunto se chegaram a um ménage com sua sogra junto. Ia pegar fogo, não ia?

  • Responder Susi ID:2ql0vg4zl

    Boa história! Muitos por ques?
    Gostei!

  • Responder Gabriel ID:g3jccf49a

    Você é um excelente escritor! Gostaria que a Sarah desse pro Roberto na frente do papai dela.

  • Responder Anonymous ID:1cornzwkelyk

    Cara o conto é perfeito, excelente. Espero continuação o mais rápido possível.

  • Responder Eletrônico ID:1dovulu8b7bk

    Continua!

  • Responder Velhinho ID:81rdffs943

    Excelente conto…continue.
    Vcs são de onde?