Provocando meu pai

Hey, readers! Sou a Camila, tenho 17 anos e meio, com um pézinho no 18. Curso o 3° ano do Ensino Médio, e andei aprontando há uns tempos atrás. Minha melhor amiga, Fabi, conheço ela desde os 6 anos. Toda vida estudamos juntas, meu pai e o dela são amigos e trabalham juntos, aliás, foi o pai da Fabi que arranjou emprego de segurança pro meu pai na mesma empresa. Nossos pais só deixavam a gente sair se a outra fosse junto. Até parece que uma era mais responsável que a outra, as duas não tinham juízo. Mas eles não sabiam disso rs. Chegamos no colégio, a Fabi falou que precisava falar um negócio sério comigo na hora do intervalo. Ansiedade a mil. Tocou o sinal do intervalo.
– Camila, vc não vai acreditar…meu pai e o seu monitaram nossas conversas do celular pelo computador.
– Como é que é? Como assim?
– Eu descobri por acaso, pq a coisa mais difícil é eu usar computador, então quem usa mais é meu pai, e descobri por aplicativo instalado lá, todas as nossas conversas.
– Não acredito…e agora, Fabi?
– E agora que eles sabem todos os meninos que a gente deu uns pegas. Ainda bem que não tinha nada explícito de fodeção.
– Não acredito que meu pai invadiu minha privacidade…
– O que vamos fazer?
– Vamos dar assunto pra eles lerem.
– Como assim?
– Vamos provocar a imaginação deles.
Fabi e eu começamos a rir, parecíamos o Pink e o Cérebro querendo conquistar o mundo.
Pedi pra Fabi me mandar mensagens quando chegasse em casa. Mensagens sabendo que seria lido por nossos pais depois. Estava tudo combinado entre nós duas.
Era 13:00, Fabi começou.
– Camila, está por aí?
– Diga, Loira.
– Vc acha seu pai bonito?
– Muito, porquê?
– É que ontem vi meu pai vestido com o uniforme e minha buceta piscou. Acho que é a vontade de dar pra alguém.
– Jura? Nossa, achei que era doideira minha, pq aconteceu a mesma coisa comigo, além de piscar ainda melou toda. Troquei até a calcinha, deixei separada no banheiro pra lavar depois.
– Também fiz isso, miga.
– Fabi, depois nos falamos, vou começar aquele trabalho de inglês.
Deu 16:00, vi meu pai mexendo no computador. Eu escondidinha via ele lendo as mensagens, a mão apertando o pau. Sai rapidinho dalí, e vi que ele foi pro banheiro e fechou a porta. Sem fazer movimentos bruscos e descalça, olhei pela fechadura. Meu pai revirava o cesto de roupa e achou a tal calcinha, tirou o pau pra fora, cheirava a calcinha e se masturbava. Olhando pela fechadura, minha buceta começou a molhar, nunca tinha visto o pau do meu pai, grosso e cheio de veias, pensei logo na minha mãe que estaria bem servida. Vi meu pai gozando na minha calcinha. Minha buceta piscava e melava de verdade. Sai da porta e fui pro quarto tocar uma siririca. Logo ele saiu do banheiro, bateu na porta do meu quarto.
– Camila, não ta com fome?
– To pai, vou lá na padaria comprar frios.
Me vesti, e fui na padaria. Quando voltei, vi meu pai colocando o uniforme, ele ajeitava mais o cabelo, passou o perfume preferido.
– Nossa pai…vai trabalhar mesmo?
– Ué, não posso mais ir trabalhar apresentável?
Desde que ele leu a conversa no computador, estava tentando ficar mais bonito perto de mim.
No outro dia no Colégio, Fabi me juntou num canto.
– Camila e aí? E aí? Deu certo?
– Fabi do céu, meu pai ficou taradinho, correu lá no banheiro bater uma, gozou até na suposta calcinha.
– O meu também, mas foi no quarto descascar uma.
– Vamos continuar!
Saímos do Colégio, e no mesmo horário começaram as mensagens.
– Loiraaaa…
– Oi Cááá
– Miga, ontem bati uma siririca pensando no meu pai. E pra piorar, ele estava mais gostoso do que nunca, se arrumou mais, passou o perfume preferido. Aquele cheiro me deixa louca, Fabi.
– Menina, meu pai passou uma loção pós barba pra ir trabalhar, e se despediu de mim como sempre com um beijo na testa. A vontade que tive era de levantar a cabeça e beijar a boca.
– Loira, será que é pecado desejar chupar o pau do pai?
– Então vamos pro inferno, pq se eu pudesse engolia aquela pica toda.
– Eu também, loira. Sabe o que seria bom? Na hora que nossos pais saíssem pra trabalhar, abraçasse a gente e roçassem o pau duro.
– Verdade, miga. Vamos sonhar…
Conversa acabada, no mesmo horário estava meu pai ao computador, lendo tudo atentamente, mas dessa vez segurando o pau duro na mão.
Demorou uns 5 minutos, meu pai vai pro banheiro, toma banho, descasca uma, e sai do banheiro já de uniforme, cabelo bem feitinho, o mesmo perfume preferido.
– Pai, vem comer alguma coisa antes de ir.
– To indo.
Eu estava usando cropped e um shortinho jeans, meu pai que nunca tinha reparado em mim, não tirava os olhos.
– Estou indo pro trabalho, filha. Se cuida!
Meu pai foi falando isso e me abraçando, senti a pica dura roçando minha buceta por cima do shorts.
No outro dia, estava ansiova pra ver a Fabi no Colégio.
– Loira do céu, aconteceu a roçada!!!
– Caaamiiillaa…eu também recebi uma roçada…
– Fabi, o que vc acha da gente escancarar logo tudo de uma vez?
– Vc diz partir pra uma coisa mais picante pra testar a coragem deles?
– Isso, loira!
– Eu topo!
– Vc acha que eles conversam sobre isso que está acontecendo?
– Certeza, miga.
E mais um dia de aula se passou, deu 13:30 começou a chegar mensagem.
– Camilaaa
– Oi loira do meu coração
– Miga, parece um sonho, mas meu pai leu meus pensamentos e roçou o pau em mim ontem
– Eu tava doida pra te contar, meu pai também fez isso. Acho que foi a sintonia de pensamentos.
– Será que se a gente pensar com mais vontade nossos pais fodem a gente?
– Vc tem coragem?
– Miga, pior que eu tenho, preciso dar pro meu pai.
– Se vc vai dar, eu também vou, ainda mais que meu pau é roludo, vc sabe que eu gosto de homens do pau grosso.
– Miga, vamos depilar a buceta toda hj?
– Estava pensando nisso, deixar ela bem lisinha pra quando a mãe sair trabalhar amanhã cedo, eu ficar esperando no quarto dele, pelada, fingindo que estou dormindo.
– Boa ideia!
E 16:00 estava meu pai novamente no computador. Ele lia e relia a conversa. Saiu de lá, corri pra cozinha, ele me olhava e estava mudo.
– O que o senhor tem?
– Nada, Camila. Estou pensando, só.
“Ela só pode estar blefando”- ele devia pensar.
Meu pai se arrumou, mais gato e cheiroso como sempre, se despediu e foi trabalhar. A noite passou, era 05:00 da manhã, minha mãe acordou, tomou café e foi trabalhar. Ouvi barulho do portão dela saindo com o carro, corri pro banheiro, tomei banho rapidinho e deitei na cama dos meus pais, totalmente nua. Passou 10 minutos, meu pai chegava de moto. Meu coração acelerava. Ouvia os passos dele pela casa, e fingi que estava dormindo. Meu pai entrou no quarto, tirou os coturnos, e veio pra cima de mim me agarrando feito bicho no cio.
– Então vc quer que eu te coma, Camila? Vou dar o que vc quer.
Abri os olhos.
Num piscar de olhos meu pai arrancou o uniforme, e sem pedir licença já foi metendo com tudo na minha buceta, sem direito a beijo, chupada, queria me dar uma lição.
– É de roludo que vc gosta, Camila? Hã? Toma vagabunda, rola e mais rola nesse bucetão.
Meu pai parecia um bicho do mato, selvagem, arisco, me via como uma fêmea no cio que precisava ser saciada.
Que metida, meus amores! Que metida.
Homem de pegada forte é outro nível.
Eu estava sendo segurada pelos braços, dominada pelo meu pai. Muitos tapas e xingamentos, eu era uma puta submissa, e o que ele quisesse fazer eu estava disponível.
Meu pai parou de meter na buceta, agarrou meus cabelos e gozou tudo na minha cara.
– Prontoooo…satisfeita puta? O que sua mãe não tem de puta, vc agora vai ser a minha, e é bom que esteja aqui de novo amanhã cedo.
Provoquei ele.
– E se eu não vier?
– Vou lá no seu quarto te comer à força.
– Uiii delícia…então não vou rs.
Saí do quarto, tomei um banho e fui pro colégio.
Encontrei a Fabi.
– E aí? E aí, Loira?
– Miga, meti até a buceta ficar inchada. E vc?
– Eu também…meu pai é selvagem na cama, dominador.
– Vamos meter amanhã cedo de novo?
– Provavelmente sim, meu pai falou que se eu nao for no quarto dele, ele vai no meu quarto me comer a força.
– Nossa amiga, que delícia. Nem vai então…
– Com certeza…Fabi, o que vc acha de nos outros dias seu pai vir me comer cedo, e o meu pai ir na sua casa te comer?
– Amei, miga. E em outro dia eu posso posar na sua casa, meu pai vai pra sua casa com o seu, e fazemos uma suruba matinal.
– Loira, vc não presta….
E assim o que era apenas uma provocação, virou uma tremenda orgia.

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