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O homem que amava os anjos 1

2603 palavras | 13 |4.77
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Confissões da infância de um homem apaixonado por crianças, que ama as meninas como verdadeiros anjos…

Tudo começou na infância

No mundo existem seres bons e maus. Existem também aqueles seres divinos, anjos, perfeitos, que são cheios de pureza, singeleza, sinceridade e amor e a mais pura e sedutora beleza. Esses seres são chamados de crianças e são quem eu mais amo no universo, principalmente as crianças do sexo feminino que chamamos de meninas, que me encantam com seu jeitinho único de ser.

O meu maior privilégio foi um dia ter sido uma criança. Tenho saudades desse tempo maravilhoso que passou. Eu lembro com muita alegria todas as minhas aventuras de quando eu era um ser inocente e puro onde tudo eram gostosas brincadeiras. Eu era feliz e não me dava conta disso. Foi a época mais feliz da minha vida.

Eu era um menino normal. Sempre fui muito curioso e inteligente. Aprendi a ler com quatro anos de idade. Ótimo em matemática. Eu era tímido mas amava brincar, como toda criança. Eu tinha uma irmã inseparável. Irmã gêmea mas quase totalmente diferente de mim. Realmente não nos parecíamos mas tínhamos uma ligação muito forte. Era linda a minha irmã. Minha parceira de brincadeira. Ela era o oposto de mim em quase tudo. Isso ficava muito evidente pela minha timidez que contrastava com seu jeito extrovertido e comunicativo. Eu lembro muito bem que eu admirava muito a beleza da minha irmã. Achava tudo lindo nela. Seu rostinho era de um anjo, seus lindos cabelos eram brilhantes, cheirosos, sua pele era alva como da nossa mãe, seus olhos claros como os da nossa avó…

Sempre fomos cúmplices em tudo. Minha irmã era mais sapeca mas eu nunca a denunciava para nossos pais quando ela aprontava alguma traquinagem. Ela não contava que eu sempre comia leite em pó escondido da minha mãe. De vez em quando nos tínhamos uma briguinha por bobagens de criança mas no fundo nos amávamos. Quase ninguém sabia que éramos gêmeos. Minha irmã sempre aparentou ser mais velha que eu. Eu sempre fui pequenininho e magrinho.

Foi somente quando tínhamos sete anos que eu tive o meu primeiro olhar malicioso para minha irmã. Lembro bem. Eu e minhas irmã estávamos no quarto. Minha irmã de calcinha, como normalmente ela ficava em casa. Era normal. Minha mãe falou: “minha filha, vai trocar essa calcinha, que ela tá com cheiro de xixi”. A minha irmã começou a baixar a calcinha, coisa que ela estava acostumada a fazer diante de mim, pois até ali ainda era comum tomarmos banho juntos, pelados. O fato é que dessa vez foi diferente. Eu fiquei observando aquele gesto suave de minha irmã tirando sua calcinha. Ela ficou nua. Eu olhei para a bocetinha da minha irmã como nunca antes. Aquela mesma bocetinha gordinha que eu estava acostumado a ver me pareceu uma coisa tão linda. Eu senti uma sensação nova e boa. Eu não sabia como era sentir tesão. Eu nem sabia o que era isso, mas naquele momento eu confesso que senti, sem saber, pela primeira vez, tesão pela minha irmã gêmea. Vendo aquela menina que eu sempre achei linda, ali nua, com aquelas formas tão exóticas e incrivelmente lindas, fez eu sentir um poderoso desejo sexual por ela. Claro que eu nem sabia o que era sexo. A sensação era uma coisa totalmente inocente, instintiva e puramente animal. Sem saber, eu olhava seu corpinho como uma imagem erótica. Eu senti, naquele momento, uma sensação diferente de tudo que eu já tinha sentido antes.

Daí em diante eu passei a nutrir uma verdadeira adoração pela minha irmã. Eu amava quando ela ficava nua na minha frente. Percebi que nessas situações meu pênis ficava muito duro dentro da cuequinha. Eu estava descobrindo como era ficar excitado diante de uma menina. Passou-se muito tempo até que eu tive uma estranha vontade de exibir minha excitação para minha irmã. Sempre que ela ficava nua eu também dava um jeito de também ficar nu. Quando ela ia trocar de roupa eu ia também. No início ela nem reparava, mas depois ela também começou a perceber meu pauzinho duro. Isso despertou a curiosidade da minha irmã. Ela começou a gostar de me ver peladinho. Não precisávamos dizer nada. Ela sabia que eu gostava de ver sua nudez, eu sabia que ela gostava de me ver pelado. Sabíamos que aquilo deveria ser um segredo nosso. De alguma forma já estava claro que era algo proibido e que deveríamos esconder dos nossos pais. Então sempre quando estávamos sozinhos nossa brincadeira se transformou em ficarmos nus, nos exibindo. Era maravilhoso. Eu amava exibir meu pênis para ela e adorava ver sua bucetinha. Por um bom tempo não passava disso, até porque esses momentos eram rápidos, e sempre havia o medo de alguém chegar e nos flagrar.

Foi já com quase oito anos que descobrimos que o toque era muito gostoso. Ela, que sempre foi mais espivetada, passou a pegar no meu pênis e apertar. Eu gostava muito da sensação. Com o tempo ela descobriu sozinha que aquele clássico movimento da punhetação, para cima e para baixo, fazia eu ficar em estado de êxtase, ela achava engraçado me ver daquele jeito então ela repetia aquele movimento até eu sentir uma sensação que eu ia morrer de tanto prazer. É uma sensação muito estranha, não chega a ser um orgasmo, pois eu ainda nem tinha possibilidade de ejacular, mas algo muito intenso. Era quase uma dor, mas era gostoso. Tão gostoso que sempre chegava num ponto que eu não aguentava mais e pedia para ela parar. Então a brincadeira favorita dela passou a ser masturbar meu pauzinho duro.

Enquanto isso eu já começava a tocar na sua linda bocetinha. Primeiro eu passei muito tempo tentando entender a anatomia daquela coisinha tão exoticamente linda. Aprendi a abrir os lábios da bocetinha e percebi que a pele interna era muito macia. Mapeei, na mente onde era o buraquinho da vagina. Eu já sabia exatamente onde ficava o orifício do seu cuzinho rosado. Eu tinha medo de meter o dedo naqueles buraquinhos. Eu não queria machucar minha irmã. Eu apenas passava o dedo por ali. Ela adorava minhas explorações por toda a sua bocetinha infantil. E assim passamos quase um ano nessas descobertas, sempre escondidos.

Quando tínhamos nove anos completos, aconteceu algo que mudou tudo. Nosso irmão mais velho, que naquela época estava com quinze anos tinha uma namoradinha que de vez em quando ele trazia na nossa casa, quando meus pais estavam trabalhando. A menina tinha a idade do meu irmão, mas ela era muito experiente no sexo. Essas coisas eu fiquei sabendo muito depois, pela boca do meu irmão mesmo. O fato é que eles sempre se trancavam no quarto do meu irmão e ficavam gemendo. Aquilo despertou nossa curiosidade. Criança curiosa é uma coisa incontrolável. Planejamos tentar descobrir o que eles faziam no quarto. Fomos por fora da casa e espiamos por cima da janela. Foi uma surpresa: meu irmão estava nu, a menina também. Ficamos hipnotizados, em silêncio, olhando aquela cena. A menina chupou o pênis do meu irmão por um longo tempo. Após aquilo meu irmão colocou a boca na boceta da menina e ficou fazendo uns movimentos com a cabeça. Dava para imaginar ele passando a língua na boceta dela. Aquilo tudo era algo novo e inspirador. Estávamos com os olhos arregalados quando vimos o meu irmão pegar seu pau bem duro e direcionar para a boceta daquela menina. Era inacreditável. Ele meteu todo aquele pau dentro da vagina dela. Que maravilha era assistir aquilo. A menina gemia muito.

Descobrimos, enfim, o motivo dos gemidos. Nosso irmão nunca soube que vimos aquela cena. Mas ver aquilo mudou tudo entre mim e minha irmã. Foi a minha irmã que tomou a iniciativa de me chupar pela primeira vez. Era muito bom sentir a boca de minha irmã no meu pintinho. Foi atitude dela também me fazer chupá-la. Arreganhou-se na cama e disse “vem mano”. Eu sabia o que ela estava pedindo. Fui aproximando a boca. Senti pela primeira vez a bocetinha de uma menina na minha boca. Amei aquilo. Parecia que era a coisa mais deliciosa do mundo. A bocetinha da minha irmã tinha um cheiro tão bom. Naquela altura minha irmã já ficava toda meladinha, mas eu confesso que não sei dizer se já era lubrificação da bocetinha dela ou era eu mesmo quem lambuzava ela com minha saliva. Só sei eu chupava minha irmã desesperadamente. Viciei naquilo.

Fui eu quem quis, primeiramente, meter na bucetinha da minha irmã. Foi assim: depois de alguns meses só de chupação, eu lembrei das outras coisas que meu irmão fez com a sua namorada. Eu estava chupando minha irmã. Ela estava arreganhada e entregue a mim. Eu aproveitei e botei meu pauzinho duro na bocetinha que estava toda lambuzada. Minha irmã se assustou. Eu notei que ela sentiu um pouco de medo então voltei a chupar sua bocetinha. E daí em diante, toda vez que eu a estava chupando eu fazia o mesmo ritual: colocava o pauzinho na rachinha melada e ficava roçando. Com o tempo ela não tinha mais medo. Ela já gostava. Eu passei a tentar enfiar. Eu tentava meter mas não conseguia. Eu não sabia como achar o lugar certinho da vagina de minha irmã. Eu sabia que ela queria. Ela não dizia nada, apenas me puxava para ela como quem dizia “mete em mim, mano”. Até que, com o tempo, aprendi a achar o buraquinho da bucetinha…

Num belo dia lá estávamos nós na safadeza novamente, fui metendo devagar. Ela não reclamou. Só respirava forte e gemia quase sussurrando. Era maravilhoso sentir o calor daquela buceta apertadinha envolvendo meu pau. Fui metendo. Até que num ímpeto animal eu meti tudo com força. Minha irmã gritou de dor. Eu tirei rápido. Meu pauzinho não era grande, muito menos grosso, mas enfiei com uma força tamanha que foi o suficiente para romper o hímen da minha irmã. Deve ter doído, claro, mas eu acho que ela se assustou mais com o filete de sangue que ela viu escorrendo pela coxa dela. Minha irmã ficou me olhando e chorando vendo o sangue saindo da vagina e eu sem saber o que fazer. Eu não sabia que isso acontecia pois quando eu vi meu irmão metendo forte naquela menina não vi sangue nenhum saindo. Meu irmão acabou ouvindo o choro da minha irmã. Foi um sufoco. Meu irmão veio e ficou conversando algo com ela enquanto eu corri para o banheiro, para fugir da situação. Só sei que minha irmã depois se acalmou e se limpou. Meu irmão nem veio falar comigo. Não tocamos mais no assunto. Depois disso, eu e minha irmã paramos de fazer nossas safadezas de costume. Eu estava com medo ainda. Eu nem sabia o que eu tinha feito mas eu me sentia culpado. Eu sofria lembrando do choro assustado da minha irmã. Até que um mês depois, aproximadamente, eu entrei no quarto do meu irmão e presenciei ele metendo na bocetinha da minha irmã que só gemia e aceitava tudo. Fiquei escondido vendo aquilo. Achei excitante. Fiquei com muita raiva e ciúme mas me excitei muito vendo minha irmã fazendo tamanha safadeza com meu irmão. Saí dali sem eles verem.

Depois daquele dia eu me aproximei da minha irmã novamente. Voltamos a ser parceiros em tudo. Aprendi a meter na bocetinha da minha irmã e ela me ensinou a enfiar o pau no seu cuzinho apertado. Ela tinha aprendido com meu irmão e gostou. Começamos uma fase em que eu e ela ficamos viciados em transar. Eu dormia no mesmo quarto que minha irmã e toda noite ficávamos na safadeza até tarde. Eu ainda nem ejaculava. Ficávamos horas. Meu pauzinho tinha até dificuldade de amolecer. Ela ainda não menstruava mas foi neste tempo de sexo intenso que ela começou a gozar no meu pau. Ela gozava muitas vezes tanto comigo quanto com meu irmão. Eu sabia que ela fazia com meu irmão mas não me importava. Passado um tempinho ela começou a se interessar por outros meninos, na escola. Passou a ter namoradinhos escondida dos nossos pais. Foi nessa época que comecei a perceber as outras menininhas também. As amigas da minha irmã. As priminhas. As coleguinhas da escola. Fiquei especialista em desvirginar todas e viciá-las no sexo. Eu fazia com meninas que tinham desde sete anos até minha idade que na época já era dez anos.

Os anos passaram. Minha irmã cresceu. Percebi que o meu interesse sexual por ela diminuiu, apesar que eu nunca deixei de amar a nossa proximidade. Nunca deixamos de transar, mas era só de vez em quando. Antes de qualquer coisa éramos confidentes. Ela me contava tudo que fazia e eu contava tudo que eu fazia. Ela começou a transar com homens bem mais velhos. Muitos eram casados. Eu, pelo contrário, só queria as meninas novinhas. Notei que todas as meninas que eu iniciei no sexo, à medida que iam crescendo eu ia me desinteressando, e sempre buscando meninas mais novas, sempre entre sete e dez anos. Até os meus dezoito anos eu ensinei muitas outras crianças na arte do sexo. Atingi a maioridade e senti a necessidade de conhecer pessoas da minha idade para que ninguém soubesse do meu interesse pelas meninas pequenas. Namorei muito, nessa fase, mas nunca consegui sentir o mesmo prazer que sinto com as menininhas.

Não tem comparação uma bocetinha de criança. O cheiro de uma menina novinha é viciante. A pele é macia. A boquinha delas é tão suave e doce. Tudo nelas é maravilhoso. A safadeza inocente. A voz de criança gemendo de prazer é incomparável. A bocetinha é pequena e apertada, maravilhosa para meter e chupar. O cuzinho de uma criança é a coisa mais deliciosa. É preciso ter muito cuidado para foder um cuzinho infantil mas se fizer direitinho, com calma, elas viciam em dar o cuzinho. Quem tem o pênis muito grande eu nem aconselho comer um cuzinho menor de dez anos. Mas fui privilegiado com um pênis no tamanho perfeito para uma safadinha infantil. Meu pau não é grosso, é normal, e também não é grande. Agora, já adulto, não passa dos treze centímetros, bem duro. Elas sempre adoram ele na bocetinha e principalmente no cuzinho.

Nunca deixei de fazer a felicidade das crianças à minha volta. Eu me tornei um homem e meu maior prazer ainda era chupar bucetinhas infantis e meter meu pau naqueles buraquinhos de crianças puras e safadinhas…

(Deixem-me saber se minhas confissões interessam a vocês. Se assim for, conto algumas experiências com esses seres maravilhosos que existem na Terra, objetos da minha mais pura adoração, esses anjos que só merecem muito carinho, e acima de tudo muito, muito, muito prazer…)

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13 Comentários

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  • Responder Apaixonado nas pequenas ID:41igtspchrk

    sei que todas não são iguais mas varia pouco de uma pra outra, trabalhei em uma casa que tinha uma gatinha de nome Ana Paula 8 anos ela tinha uma bundinha que dava agua na boca, confesso que bati mil e uma punheta e comi muitas pensando nela, não dava moral nenhuma para mim, e um dia eu vi ela saindo do banheiro e vi o cocô dela que era enorme, cabia dois pinto meu no cusão dela e olha que o meu nao e pequeno nem tão pouco avantajado mas ai veio a conclusão se uma dessa der o cu ou gostar de dar podemos enterrar tudo.

    • Paulo ID:dct0dgd9a

      Sim o cocô dela é grande alguém está comendo o cu dela

    • Dario ID:e242a7zr9

      Sem duvida que tem alguém comendo. Anal com uma menina de 8 anos é bem mais fácil que o vaginal.

  • Responder Apreciador, o original ID:5h7kae8l

    Maravilhoso o seu relato! Resumiu muito bem o amor pelas pequenas. Continue com suas histórias, por favor!

  • Responder Luis Amon ID:2dzvnley8k

    Delicioso!! Você deve dar muito amor e carinho a elas, né?? Deve ser muito lindo tê-las assim tão novinhas!! Conte mais !!

  • Responder Qualquer 1 ID:1cwkhtmpooyk

    Estou me sentindo mal

  • Responder Isa ID:1dy22mf57tkp

    Que delícia esse conto fiquei toda molhada

  • Responder Quero Ser corno 17 anos ID:1e5m936zcbp0

    Delicia…
    Continue contando
    Parabens

  • Responder Anjinho ID:8317uyxv9a

    Interessa sim, conte nos da foda mais difícil, a melhor e a que te surpreendeu.

  • Responder Ex ID:469cvrl2d9b

    Muito excitante e maravilhoso , lindo o amor entre irmãos ….

  • Responder Anjinho ID:8317uyxv9a

    Com certeza, começando com as que vc + gostou depois da sua irmã

  • Responder Anon ID:8317uyxv9a

    Sim, interessam muito. Continue. Conte tbm se seu irmão foi pelo msm caminho (aposto que sim).

    • Anônimo ID:g625lf6zm

      Tbm acho, se ele adolescente transou com uma criança, com certeza ela não foi a única.