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O dia em que fiquei com a morena linda do aplicativo

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A morena não queria, mas a convenci a ir ao motel comigo.

O dia em que sai com a morena linda do aplicativo

Olá! Eu me chamo Dihh, tenho 36 anos, sou casado, 1,80m.

Há uns meses, entediado em casa, sem ter o que fazer, resolvi me aventurar por um desses aplicativos para conhecer pessoas novas. Lá, me deparei com a foto de Mari, uma morena realmente linda.

Eu não usava minha foto no perfil e ela nem sequer me respondeu.

Dias depois, voltei a acessar o aplicativo e tentar uma nova investida. Nada! Isso se repetiu por várias e várias vezes.

Ela mudou a foto do perfil algumas vezes e eu estava cada vez mais atraído. Impressionante como nem conhecemos a pessoa e já queremos tanto, né? Desejo à primeira foto, eu diria.

Um dia, sem qualquer esperança, fiz uma piada e ela, enfim, me respondeu. Nem acreditei. Acho até que derrubei o celular na hora com a surpresa.

Iniciamos uma conversa e, por incrível que pareça, ela é uma mulher muito simpática. Inteligente, bem-humorada e não é arrogante, mesmo que fosse isso que desse a entender inicialmente.

Migramos para o WhatsApp e conversamos por semanas. Ela não me dava bola e não cogitava sair com um cara casado.

Conversa vai e conversa vem, combinamos de nos conhecer pessoalmente. Iríamos nos encontrar, trocar algumas palavras e pronto.

Aconteceu conforme planejado. Ela mora em um condomínio de casas em um bairro próximo. Quando saiu de casa, estava linda como esperado. Entrou no carro, trocamos dois beijinhos no rosto, poucos minutos de conversa e tchau. Foi assim nosso primeiro encontro.

Continuamos conversando, agora com um pouco mais de intimidade, como se descobríssemos que éramos mesmo de verdade.

Chegou meu aniversário e eu disse que a queria em uma lingerie branca e enrolada em uma fita de presente. Ela riu, certamente não me levou a sério. Foi a primeira vez que sugeri algo do tipo. Foram mais semanas convidando-a para sair e ela negando.

Mas aconteceu!

Ela aceitou meu convite para sairmos, apesar de deixar claro que não rolaria nada.

Eu a busquei e dirigi até um motel. Ela se assustou, disse que não entraria em um motel comigo, ameaçou sair do carro. Eu aleguei que queria um lugar discreto e que não iria força-la a nada.
Nesse momento, ela já confiava em mim e acreditou no que eu disse. Relutante, aceitou e entramos.

Eu levei vodka e energético para bebermos, mas o clima estava meio tenso no início. Eu, apesar de sentar ao seu lado, me mantive a uma certa distância. Não queria deixa-la mais desconfortável do que já estava.

Aos poucos, o clima tenso foi passando e eu já arriscava manter a mão em sua perna, que estava usando uma calça jeans preta. O clima melhorou e nos beijamos. Que beijo!

Nos olhamos e, sem trocar uma palavra, consentimos o que estava por vir.

Aos beijos, eu a levei para a cama. Beijei seu pescoço, desci até sua barriga. Beijos e mordidas de leve. Subi passando a língua em seu corpo até tirar sua blusa, quando a beijei novamente. Desci até seus seios beijando e passando a língua no contorno do sutiã preto que ela estava usando. Soltei seu sutiã e pude lamber e chupar seus seios deliciosos.

Desci por sua barriga, abri sua calça e ela não se opôs que eu a tirasse. A olhei ali deitada, só de calcinha e sutiã e não acreditava que ela estava ali comigo.

Subi beijando suas pernas por dentro das coxas. A lambi por cima da calcinha e comecei a tira-la. Abri suas pernas, passando a língua pela virilha de um lado e de outro e finalmente a toquei. Ela estava lisinha. Passei a língua de leve em seu clitóris e depois a língua com vontade em toda sua xaninha. Com os dedos, a abri um pouco e me dediquei ao seu clitóris, o massageando com a língua. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas só paramos quando ela segurou minha cabeça, gemeu e gozou em minha boca.

Então, tirei minha camisa e deitei por cima dela a beijando. Abri a bermuda, tirei o pau e comecei a alisar sua xaninha com a cabecinha. Não tinha colocado a camisinha e quando estava prestes a penetra-la, ela me virou e caiu por cima.

Ela desceu, tirou minha bermuda e a cueca e, me olhando de baixo para cima, perguntou:

– O que quer que eu faça?

– Me chupe! – Respondi.

Ela passou a língua na cabecinha me olhando. Girou a língua pela cabecinha e finalmente me chupou. Começou só pela cabecinha e foi engolindo cada vez mais. Indescritível a sensação de tê-la me chupando, sentindo seus lábios percorrer todo o meu pau.

Já não estava mais aguentando quando avisei que iria gozar. Ela diminuiu o ritmo, me chupando com calma enquanto alisava minhas bolas. Não resisti e gozei. Gozei muito. Ela chupou até o fim e deixou meu pau limpinho. Ela foi ao banheiro e cuspiu.

Quando voltou, deitou de bruços. Olhando aquele mulherão ao meu lado, não resisti e deitei por cima dela novamente. Beijei sua nuca, suas costas até chegar à sua bunda. Ela empinou para mim e eu não acreditei na imagem daquele cuzinho lisinho em minha frente. Então, segurei sua bunda com vontade, passei a língua nele, movimentos circulares, o lambi todo. Ela rebolava na minha boca e eu continuei assim por um tempo até que meu pau deu sinal de vida.

Levantei, peguei um gel lubrificante e lambuzei o cuzinho dela. Então, apontei a cabecinha na entradinha e quanto fiz uma pressão nele, ela pediu para não colocar e se virou. Vesti a camisinha, ela colocou o pau na posição correta, a alisei um pouco e penetrei devagar, ao mesmo tempo em que a beijava na boca.

– Você é muito gostosa, Mari!

– Sou sua, Dihh!

Segurei seus seios e beijei seu pescoço. Me empolguei e o beijo virou um chupão. Ela não reclamou e eu acabei chupando seu pescoço com força.

Continuamos na mesma posição tipo papai e mamãe até gozarmos.

Eu a beijei e desabei ao seu lado.

Olhava pelo espelho no teto a mulher que estava comigo e quase não acreditava.

Ela me olhou ciente da loucura que tínhamos feito e continuamos bebendo a vodka com o papo muito mais relaxado do que quando chegamos.

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