Minha Família – A Filha e o Leite do Papai (Parte 2)

Como Contei no meu relato anterior minha filha mais velha me punhetou no banheiro e ainda me pediu para dar o leitinho para ela tomar, porém, antes de dar o leitinho para ela iria falar com a mãe dela, que para minha sorte é uma ninfomaníaca e autorizou com alguns impedimentos até ela a minha esposa poder participar desta brincadeira.
Pois, vamos ao relato, quando cheguei do trabalho já era noite e minhas filhas já estavam dormindo, falei para minha esposa sobre o acontecido no banho de manhã, ela autorizou kevellyn beber meu leite, porém, com ressalvas e depois ela quis fazer um test driver na minha pica, não teve outro jeito tive que trepar com ela, para não atrapalhar o sono das meninas, fomos para sala, trepei muito, ela é viciado em dar o cuzinho para mim, por que ela diz que a minha pica tem um encaixe perfeito no cuzinho dela, por que nem é grande para esfolar ele e o prazer ser só naquele momento (como muitos contos os caras se vangloriam de ter picas de 25 cm, 20 cm e 18 cm, isso eles dizendo que comem crianças de 10, 11, 12 …) ou pequeno para só fazer cócega no buraco.
No outro dia Kevellyn acordou logo cedo e veio e pulou em nossa cama, já estávamos acordados, aliás, já estava com a Pica dura quase entrando no cuzinho de Jamylle e ela ficava fazendo movimentos quando ela chegou que me deixou com o Tesão lá no teto e como é de costume aqui em casa todos dormimos nus, daí Kevellyn pulou e já foi perguntando se tinha falado com a mãe, antes de responder para minha filha Jamylle Respondeu:
– Sim, o Papai falou comigo e você pode tomar o leitinho, mas para você o papai não vai dar direto do pintinho dele, ele vai lhe dando aos poucos para você se acostumar e também logo suas irmãs vamos querer tomar o leite do papai, mas por enquanto o leite é só meu e seu, e alias, quero participar das brincadeiras também ou se não vou ficar triste e também tenho outras brincadeirinhas para te ensinar menina e depois a gente ensina a Aninha e a Karol, ok.
Kevellyn toda feliz disse:
– Eba! Vou tomar o leite do papai, mas agora quero saber por que eu fiquei com “mais leve” depois que o papai brincou na minha xaninha.
Jamylle Respondeu:
– Por que sua xaninha gostou da brincadeira, mas vou lhe ensinar outras brincadeiras que você e o papai vão adorar.
Depois dessa conversa Kevellyn saiu correndo da cama e foi ao banheiro e depois foi para a sala (como ela acordou muito cedo, ainda tinha um tempinho até nos arrumarmos) e eu fiquei com Jamylle na cama, que logo falou:
– Vá acostumando a nossa menina por que ela vai ser uma boa putinha na cama, se falar que temos mais duas para a diversão ficar completa.
E eu falei:
– Será que vou aguentar tanto tesão por vocês, já tenho uma gostosa na cama e ninfeta em desenvolvimento vou ter que comer ovo de codorna para aguentar o tranco.
Aliás, que é pai só de meninas (principalmente pais liberais) sabe como é difícil resistir várias bucetinhas andando pela casa e se controlar e controlar a Pica.
Aproveitei que as Gêmeas estavam dormindo, minha esposa arrumando o quarto e Kevellyn assistindo TV, para arquitetar como iria dar meu Leite para minha princesinha sem precisar ela me chupar (isso a mãe dela ainda iria ensinar a ela), tive uma ideia, fui ao quarto e pedi para Jamylle me chupar até que eu estivesse quase gozando, quando eu fosse gozar gozaria em um copinho de 50 ml e fui na sala e falei para Kevellyn:
– Olha filha para você ir se acostumando todo dia o Pai vai lhe dar esse copinho de leite ok.
Ela ficou meia desconfiada, mas bebeu e vi que ela ficou com uma cara de decepcionada, dai perguntei:
– O que foi princesa, não gostou?
Ela:
– Gostei, tem um gosto engraçado, mas estou triste por que assim o senhor não vai brincar mais comigo no banheiro
Eu:
– Não, princesa ao contrário, agora é que vamos brincar, só que achei melhor você beber aqui por que no banheiro é lugar de colocar coisas sujas, mas claro que quero continuar as nossas brincadeiras, quem sabe logo as princesinhas não vem brincar com a gente para ficar mais divertido, aliás, já está na hora da gente ir para o banho.
Kevellyn pulou em meu pescoço e chegando lá ela já queria ir logo pegando para mexer na minha pica, mais ensinei uma nova brincadeira.
Pedi para ela ficar de 4 no chão do box do banheiro e falei para ela que essa brincadeira é para ela ver como o leite saia de um modo diferente e coloquei minha pica entre as coxas dela e pedi para ela ficar fazendo vai e vem, como já disse minha pica é normal (uns 12 cm) e ela tem coxas grossas e mesmo ela de 4 o cuzinho dela quase não aparecia devido as bandas serem bem carnudas, mas minha pica (somente um pouca da cabeça) ficava entrando e saindo das coxas dela, peguei no quadril dela e fui controlando o ritmo até por que o momento tem que ser prazeroso para ela e para mim, aproveitei para ficar admirando a bunda da minha filha que sempre vi das três, mas não assim nessa posição.
Quando estava quase gozando entra Karol (uma das gêmeas), ao ver a irmã na que posição disse:
– Eita, Keké (Elas chamavam a Kevellyn assim)?
Eu disse:
– Não (ainda com a pica no meio das coxas da minha filha), ela só está ajudando o papai.
Na Inocência dela só disse ata, pegou um creme dental escovou dos dentes e saiu, enquanto isso fiquei lá fingindo que estava lavando a costa da minha filha (Creio que vão perguntar, por que não chamou ela para brincar com vocês, porque acho melhor combinar com minha esposa de como começar a com as gêmeas devido a idade delas)
Depois disse conclui o serviço com a Kevellyn e gozei, principalmente com o pensamento de esta comendo ela, com aquelas batidinhas típicas do sexo por trás.
Depois de gozar fomos tomar banho e no meio do banho ainda bati meia siririca em kevelly, por que ela me perguntou se eu não iria brincar na xaninha dela.
Saímos do Banho e minha esposa já estava na porta com uma cara de safada e chegou no meu ouvido e falou:
– Daqui a pouco você já vai esta penetrando ela, então é vou agilizar a brincadeira comigo e vou incluir as Gêmeas
Mas eu disse:
– Desculpa meu amor, prometo não avançar mais que isso enquanto em nossas brincadeiras, mas se quiser se juntar a gente eu me sentira o cara mais feliz deste mundo, em relação as gêmeas acho melhor esperar mais um pouco.
Jamylle:
– Tá bom, vou ficar de olho em você e alias que ideia maravilhosa do copo, mas quando eu for entrar na brincadeira eu não vou querer o copo e acho que Kevellyn também não.
Ficamos nessa brincadeira por alguns meses até Kevellyn completar 8 anos, quando ela teve seu primeiro contato de sua boca com minha pica, a menina já tinha o gosto pra coisa a mãe dela as vezes assistia vídeos de Sexo oral com ela, além de já ter treinado na mãe dela, ou seja, ela já tinha uma certa experiencia na coisa, e também não deixava cair uma gota de leite para fora.
Jamylle já começava atiçar a sexualidade das gêmeas com mexidinhas nas bucetinhas, beijinhos as vezes fazendo uma dar mexidinhas na bucetinha da outra, sempre em ritmo de brincadeira.
Umas meninas bem treinadas, sem abuso, sem forçar e tudo em família uma verdadeira cumplicidade um com o outro

Até o Próximo Relato

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