Meu sobrinho novinho. Parte 16(Avô, amiguinho)

CONTINUAÇÃO…
Ao amanhecer, ainda com a cena do meu irmão fodendo meu sobrinho, na madrugada; fui falar com meu pai logo pela manhã ante dele ir trabalhar, ele estava na cozinha….
Eu: bom dia pai.
Pai: tá acordando cedo agora? Bom dia!
Eu: ultimamente sim, e aí, vc viu que o Guilherme estava pelado hj de madrugada né?
Pai: vi, o que que tem? Esse moleque só fica assim aqui.
Eu: pois é, mas não com o pai dele aqui tbm, mas ele levantou pra ir no banheiro, pra se limpar provavelmente. Eu vi Jonas meter nele.
Pai : como assim?
Eu: eu tbm não achei que estava vendo demais, mas depois do oral q eu ouvi, e depois dessa foda de ladinho, que tiveram debaixo do coberto, tá mais que explicado o que está rolando né
Pai: você tem algo a ver com isso?
Eu : estou igual você coroa, do lado de fora. Só te passei pra tu não ficar aí ainda sentido com o que aconteceu entre nós três. Aliás o Guilherme perguntou pq você não brinca mais com a gente.
Pai : deixa eu ir trabalhar, já tá na hora; depois a gente fala sobre isso Gustavo.

Senti que meu pai estava fugindo do assunto há um tempo, mas uma hora ele desperta.
O dia passa, almoçamos e o amiguinho do Guilherme, o Victor, chama (já estava estranhando o sumiço dele, provavelmente o Mario não estava deixando), abro a porta e Victor estava usando só um shortinho amerelo, sem camisa, achei até novidade, ele nunca veio aqui assim. Victor entra e logo Guilherme vem todo feliz e os dois vão pro meu quarto. Jonas e eu, estávamos na sala conversando sobre política e tals. Depois vem Guilherme e Victor pergunta se podem tomar banho…
Eu : vai lá. Só não demora por causa da água hein.
Irmão : ôôhh, que isso? Os dois juntos não.
Gui : mas o tio Gustavo deixa.
Eu: vai lá Guilherme, eu deixo.

Os moleques vai pro Banheiro rindo.
Resolvo falar pro meu irmão sobre o Victor, pra estimular ele a ser mais liberal na nossa frente, contando uma história não tão verdadeira.
Eu: olha, deve ser o Victor que tá fazendo o Guilherme ser mais viado. Fiquei sabendo de umas coisas aí.
Irmão : oq?como assim?
Eu: o pai dele me contou que o tio dó Victor, metia a rola nele quase todo dia. O pai foi descobrir que era o moleque que pedia e gostava.
Irmão : eita porra, tá falando sério? Mas e aí?
Eu: e daí que o pai dele deixa, pq o filho gosta, e o filho ameaça dizer que vai contar pra mãe se o pai não deixar ele dar pro tio.
Irmão : não acredito nisso não, mano é muito louco isso!
Eu: pois pode acreditar. Acho que o pai mete a rola nele tbm, o moleque é pequeno mais nem eu acredito que aguenta levar rola nessa idade.
Senti que meu irmão ficou diferente, meio espantado, acho que se colocando como culpado por tbm ja ter feito com o filho.
Irmão : mas e aí, o que você fez quando ele disse isso pra tu?
Eu: ué, nada, não é problema meu, mas se eu estiver na seca, já sabe (risos). Já que o pai dele tá oferecendo, se quiser pode comer. (risos)
Jonas riu de nervoso tbm, mas ficou espantado ao mesmo tempo.
Os moleques terminam e vão pro quarto pelados.
Meu irmão diz que vai dar uma saída e meio que sai rápido, como quem está com pressa.
Vou no quarto e os moleques estão na minha cama sentados…
Eu: Guilherme, pq tua mãe não quis ficar ctg?
Gui : como assim tio? Nós não fomos pra minha mãe.
Eu: não? Pra onde então?
Gui: sabe aquele negócio que vc disse pra eu fazer? Então, meu pai pediu pra eu fazer lá em casa, só que eu sabia que tinha que tomar banho primeiro.
Eu: sério? Você então deu pra ele?
Gui : uhum, duas vezes lá em casa e ontem tbm
Eu: eita porra, tu gosta de moleque.
Ele ficou com rosto risonho.

Eu: e tu Victor, se recuperou da rola do tio?
Victor : meu pai quer vir aqui conversar ctg.
Eu: ué e pq ele não veio?
Victor : acho que ele está com vergonha, pq eu falei pra ele vir, ele não quis.
Eu: ah entendi. Bom, brinquem aí.

Passaram-se as horas e já ia dar 19hrs, meu pai chega. Vi ele indo pro quarto. Chego lá, ele está sem camisa, tirando a calça jeans de trabalho.
Meu pai estava usando aquelas cuecas de formato mais antigo de coroa mesmo (até gosto delas). Digo a ele…
Eu: coroa, tenho uma surpresa pra tu, mas tem que vendar os olhos.
Pai : ah é? Olha lá hein Gustavo.
Eu: relaxa, deixa eu vendar seus olhos primeiro.
Pai : posso tomar um banho antes não? Tô todo suado.
Eu: é coisa boa coroa, é rápido.

Eu vendo os olhos dele e guio ele até a sala. Deixo ele lá e vou no quarto falar com os moleques rapidamente…
Eu: espera aqui coroa, vou buscar a surpresa.
Pai : oh Gustavo eu tô de cueca ainda.
Eu: calma aí, é só a gente aqui, fica tranquilo.
….
Eu: Guilherme , Victor… Oh, seu avô está ali na sala, só de cueca, o vovô quer vocês mamando a rola dele, mas vai ser surpresa, ele acha que é presente mas aí vocês vão enganar ele, ok? Tira a cueca e começa chupar.
….
Eu: voltei com o presente coroa.
Nessa hora o Guilherme já doido de vontade de chupar a rola do avô, arreia a cueca e o pau do meu pai escapole pra fora, e rapidamente ele tira a venda. E o Victor rápido ponhe a boca na rola do meu pai…
Pai : que porra é essa Gustavo.
Só que o Victor estava chupando e ele parado sem se mover só reclamando. Óbvio que estava gostando.
Eu fico excitado na hora, tiro a cueca e mando o meu sobrinho vir me mamar tbm.
Meu pai ali em pé na sala, com as mãos na cintura, pernas entreaberta e com a rola super dura dando de mamar pro Victor que chupava e olhava pro meu pai.
Sentamos no sofá, eu em um e meu pai no outro, abrimos bem as pernas e reclinamos, Abrindo os braços no corpo do sofá. E os moleques no chão de 4 nos chupando.
Ele gostavam do que estavam fazendo.
E nós ali aliviando nosso tesão.
Minutos depois, o Victor começou a pegar na rola do meu pai e tentando levantar, já que as rola dele é aquelas que cresce pra baixo, mas conseguiu, estava com as veias saltando e babando bastante aliás e o Victor começou a olhar de perto a pica suada do meu pai, cheirou, lambia, voltava a cheirar a rola, sentindo cheio de macho de verdade. Provavelmente a rola do meu pai estava desde cedo sem banho, então deveria está aquele cheiro típico de rola de macho, e o moleque pegava nas bolas do meu pai e levava até o rosto, já que o saco do meu pai é grande e pesado, dava pra fazer essa graça.
Peguei minha rola e comecei a bater com ela, na cara do meu sobrinho, que fazia carinha de quem estava gostando. Acabei gozando no rosto do meu sobrinho, e espalhei com a pica mesmo, o viadinho estava em êxtase tendo a visão de baixo da minha rola na cara dele.
Meu pai deu uns gemidos e gozou dentro da boca do Victor, que engoliu tudo. Deu pra ver ele engolindo cada gole de porra. Acho que meu pai estava com bastante porra acumulada pra dar.
Meu pai levanta e vai pro seu quarto. Depois sai e vai pro banheiro tomar seu banho e sai pelado, com a rola balançando.
Eu achei incrível que meu pai aceitou melhor o que aconteceu e saiu até pelado com o Victor ali ainda. Sem arrependimentos dessa vez.
Meu pai entra no quarto, nem assiste seu jornal dessa vez, e fecha a porta.
Eu continuo ali pelado com a rola ainda pingando porra e o Victor vem de 4 e lambe. As putinhas estavam querendo mais.
Passou esses minutos e os moleques voltam pro quarto, os dois com cheio de pica no rosto.
A campainha toca. Era o Mario… E eu ainda ali relaxado no sofá ainda com sorriso no rosto do progresso realizado. Levanto ainda com a rola meio bomba pra atender…
… CONTINUA…

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