Insaciável – Parte 02/02

No dia seguinte fui á cidade mais próxima que havia uma loja física de brinquedos eróticos (sex shop) e logo escolhi na cabeça qual seria o presente que daria pra Lê, mas ao falar com a vendedora soube que só poderia comprar se estivesse com alguém de pelo menos 18 anos, já que a venda para menores era proibida. Sai meio frustada, mas logo rolou outra ideia na mente.
Voltei pra casa, meio chateada e meu padastro logo notou e veio perguntar se estava tudo bem e eu expliquei pra ele (claro que não dando a entender que se tratava de um brinquedo sexual) o que estava acontecendo. Ele se dispôs a ir comigo, mas logo rejeitei (imagina meu padrastro comigo numa sex shop) e falei que não teria jeito mesmo. Com pena (eu acho) da situação, ele me ofertou seu cartão de crédito (com a condição que retornaria o dinheiro pra ele, pra não levantar suspeitas) e levantou a hipótese de levar a Lê pra esse “tal lugar” e fazer a surpresa mesmo assim. Foi o que fiz dois dias depois, fomos ao lugar e, discretamente pedi pra vendedora embrulhar pra presente o misterioso brinquedo, e sem que ela notasse de imediato pedi que entregasse na casa dela dias após. Enquanto estava fazendo isso, a Lê estava se divertindo com alguns extensores penianos, roupas comestíveis e géis massageadores… essas coisas assim, e ela levou alguns apetrechos como lubrificante com sabor, preservativo de língua e pomada anestésica.
5 dias depois estavamos a conversar sobre a carreira que ela estava a se formar quando a encomenda chega. A Lê estava super confusa e falei que se tratava de uma surpresinha. Entreguei a ela uma caixa, pouco maior que uma caixa de sapatos e pedi que abrisse com toda excitação do mundo, e sem rodeios ela ficou espantada comigo por conta do presente: uma máquina pequena com alguns tubos médios, sem dar muita pista sobre o que se tratava. Minha excitação foi as alturas e a disse que seria como um pedido de desculpas pelo incoveniente na semana passada, a levei pro quarto de música, montei a máquina como a vendedora instruiu, peguei a ponta do tubo extensor e levei pro quarto dela, e peguei um pênis de borracha de 15 cm, acoplando depois na máquina. Ela então soube o que se tratava e logo foi abrindo suas pernas próxima ao pênis que já estava lubrificado. Então, do lado oposto inseri calmamente o pênis dentro da bucetinha da Lê que estava eufórica com tudo isso, e liguei o motor da máquina, onde a Lê estava bem excitada, muito enérgica e logo me pediu pra aumentar até a velocidade máxima, nossa aquilo foi tentador, principalmente ao ver a Lê se contorcendo com cada orgasmo, como ela adorou ser fodida por uma máquina, ela gemia, gritava, pulava de tanta excitação, nunca a tinha visto daquele jeito. 30 minutos ela me pediu pra desligar, saiu meio cambaleando e voltou com uma pica maior, de 20 cm, modificou e logo me pediu pra reiniciar aquela foda magnifica, e nessa ela gozou muito mais, talvez chegou 1 por minuto, e depois de mais 20 minutos a vendo deliciosamente contorcendo e se arrepiando de tesão, ela pediu novamente pra parar, mas dessa vez foi em definitivo. Ela me contou que a bucetinha estava ardendo, até mais parecia que havia sido esfolada por uma pica gigante, e que havia amado o presente, saciando-se finalmente depois de 50 minutos com máquina no máximo. Ai ela deixou o novo brinquedinho no quarto e logo foi tomar banho, me pedindo pra ficar por perto caso ocorresse uma nova ideia, já que queria muito usar a máquina de novo. 10 minutos e ela estava louquinha pra ser fodida de novo. E foi assim que passamos a madrugada do domingo!

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