Fiz amor aos 7 anos – parte 2

Oi meus gostosos, voltei com mais uma parte do conto, pra quem não leu a primeira parte é só ir lá no meu perfil aqui do site que vocês acham rapidinho. Eu continuei de onde eu havia parado na parte 1. Lembrando que esse conto é a minha versão da história, como uma menina de 7 anos se sente sendo sexualmente iniciada. Espero que gostem, boa leitura!!

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Abri meus olhos olhando ao meu redor tentando me recordar de onde estava, via móveis novos em um quarto que não era meu, tomei um susto ao notar que não estava em casa para logo depois relaxar e me lembrar de que havia passado a noite na casa do tio Gustavo. Sorri sozinha ao relembrar da noite passada e do meu primeiro beijo de verdade e da sensação da língua do amigo do meu pai na minha pepequinha. Na minha pouca idade eu já achava que gostava dele de verdade, obviamente na época eu não sabia que minha paixão por ele era completamente infantil e nem fazia idéia que estava sendo iniciada tão precocemente. Eu não fazia idéia do por que aquilo era proibido entre a gente, mas entendia o medo dele do meu pai não aceitar nosso namoro, então bocejei e me levantei da cama decidida a não contar absolutamente nada a ninguém, afinal era incrível a sensação de ser cúmplice dele em algo e manter um segredo apenas nosso me fazia sentir mais próxima.

Saindo do quarto passei pelo corredor, tímida como sempre, não sabia o que esperar quando chegasse na sala de jantar, quem eu encontraria e como reagiriam. Será que ele havia contado tudo pra tia Roberta? Me aproximei lentamente e pude ver minha tia sentada na mesa preparando um sanduíche para o café da manhã, disse bom dia e ela veio ao meu encontro me dando um beijo no topo da cabeça e me perguntando se eu havia dormido bem e se estava com fome, que ela havia preparado um prato com meu café da manhã e já estava indo me acordar no quarto para eu não me atrasar para fazer minhas tarefas e me arrumar para o colégio. Eu prontamente agradeci e comecei a comer, não estava com muita fome mas não queria fazer desfeita. Ela me avisou sobre minha agenda do dia, que mamãe havia ligado e disse que passaria na escola mais tarde para me buscar para o horário de visitas do meu pai no hospital, ele precisaria passar mais uma noite em observação e estava com saudades da filhinha dele. Eu concordei bastante alegre de poder ver meu pai.

O decorrer da manhã foi bem tranquilo, tia Roberta havia me dito que tio Gustavo tinha saído cedo para abrir a empresa e colocar tudo em ordem para poder sair mais cedo e também pegar o horário de visitas do hospital para ver seu amigo enfermo. Ela me ajudou com a lição de casa, ela era uma ótima professora e eu admirava muito ela, me arrumou para a escola – deixou eu me banhar sozinha diferentemente do tio Guto – e fez meu almoço. Me levou até a porta da escola e me deu um beijo de despedida dizendo que chegaria tarde novamente hoje e que não era para eu esperar acordada.

No final do horário escolar minha mãe já estava me esperando do lado de fora, no carro estava uma nova malinha de roupas para mim que ela havia acabado de pegar em casa junto com uma dela pra passar mais uma noite fora. Quando chegamos ao quarto de meu pai corri para abraça-lo, eu estava com muitas saudades pois não era acostumado a ficar sem eles por perto e vê-lo cheio daqueles fios me deu um nó no coração. Contei a ele sobre meu dia e como foi na casa do tio Guto tomando muito cuidado para não deixar nada escapar, eu fiquei bem ansiosa nessa parte e não sei dizer se meus pais notaram algo diferente em mim, pois veja, eu mesma me sentia mais adulta agora.

Logo escutamos uma batida na porta e vimos tio Guto entrando no quarto com um buquê de flores para meu pai, eles riram e zoaram um ao outro, eu não entendia muito as brincadeiras deles mas ria junto apenas para não ser deixada de fora. Tio Gustavo tocou rapidamente meu nariz com o dedo quando passou por mim e meu estômago deu voltas de ansiedade. Eles ficaram conversando um pouco mais e quando deu o horário de irmos embora, me despedi dos meu pai enquanto minha mãe entregava minha mochilinha ao amigo deles dando todas as instruções necessárias para se cuidar de uma criança novamente. Naquela hora percebi que tio Gustavo me levaria de volta para casa dele, apenas nos dois, sozinhos. Eu não sentia nem mais o meu coraçãozinho bater.

Quando chegamos ao seu carro no estacionamento ele me colocou no banco de trás e passou o sinto de segurança por mim, fazendo um carinho na minha perninha e me dizendo que eu era preciosa demais para correr o perigo de andar no banco do carona sendo tão nova. Durante todo percurso até o estacionamento a partir de quando saímos do quarto, ele me perguntou sobre meu dia e coisas do tipo, puxando conversa, eu respondia surperficialmente tamanha a timidez de estar perto do homem que eu gostava. Senti ele desconfiado e meio confuso, ele tava meio estranho e sempre tentava fazer nossos assuntos não morrerem, mas nunca tocando no assunto da noite passada. Eu queria perguntar a ele se quando chegassemos em casa eu poderia beija-lo mais e fazer mais coisas de namorados secretos, mas acho que por vergonha me contive.

Passamos pela porta de sua casa e ele já foi logo me puxando pela mão para seu quarto. Me sentou na cama e disse que precisavamos ter uma conversa séria, eu não sabia o que tinha feito de errado mas estava disposta a corrigir qualquer erro que eu tenha cometido com ele, então eu respondi que ‘tudo bem’ com um gesto de cabeça. Ele pegou minhas mãozinhas e beijou elas colocando-as em cima do meu colo, e se ajoelhou na beirada da cama para tirar meus sapatos e meias enquanto conversava comigo

– Você está triste com o tio lindinha? Você quase não falou comigo vindo para cá. Você não gostou das nossas brincadeirinhas de ontem?

– Não tio Guto, eu gostei muito, acho que tô com um pouco de vergonha, me desculpa?

– Não precisa ficar assim minha princesa, a gente já conversou sobre isso não foi? Não precisa ficar com vergonha do tio, a gente já até se viu sem roupas, somos namorados não somos? Você promete que vai me dizer qualquer coisa que precise saber ou o que estiver pensando? – Ele disse já tirando minhas meias e fazendo uma massagem nos meus pés pequenos.

– Tá bom tio me desculpa eu não vou fazer mais assim. – Disse um pouco triste, mas logo me lembrei sobre o que eu queria perguntar desde cedo a ele, tomei coragem e em um fôlego perguntei: – Tio Gustavo a gente vai ser namorado hoje também? Eu queria beijar mais.

– Claro amor, o que você quiser.

Ele se levantou um pouco para dar altura até minha boca, segurou meu rosto junto a uma carícia em meus cabelos e me beijou a boca com vontade, eu tentava me acostumar com sua língua passando pela minha, mas ele não dava tempo para eu seguir os movimentos, já estava descendo pelo meu queixo e maxilar com seus beijos de boca aberta, e então voltava para minha boca. Ele logo desceu os beijos em direção ao meu pescocinho tão sensível, arfei quando ele me beijou a orelha e disse o quanto havia sentido minha falta durante o dia, eu estava mole em seus braços, me sustentando com os braços apoiados atrás de mim com meu corpo levemente inclinado para trás na cama. Eu não sabia ao certo o que estava sentindo com isso, era confortante ao mesmo tempo que fazia cócegas, arrisco dizer que eu ainda não sentia tesão propriamente, mas era como se eu fosse dele e essa sensação era perfeita para mim, pertencer a ele me deixava mole e muito feliz.

Vi ele levantar minha blusa de colégio com o intuito de tirá-la de mim, eu não usava sutiãs por que não havia necessidade ainda deles, e logo senti o frio de ter os peitinhos descobertos, ele disse para eu ficar quietinha que ele queria me olhar um pouco. Enquanto eu ficava paradinha só o observando me olhar com aqueles olhos que noite passada me chegou a dar medo, eu o vi tocando o piupiu dele por cima da calça jeans, estava visível e bem marcado e quase escutei ele rosnar. Ele tirou a própria blusa e pediu para eu me deitar com a cabeça nos travesseiros de bruços, senti ele por cima de mim, beijando a parte de trás do meu pescoço, afastando meu cabelo castanho ondulado para ter mais espaço para beijar, desceu por minhas costas com a boca nunca se afastando da minha pele muito branca… Eu sentia sua barba pouco crescida roçar pelo meu corpo e também senti quando ele foi descendo a parte de baixo do meu uniforme por minhas pernas levando minha calcinha lilás de lacinhos junto. Eu estava bem quietinha e de olhos bem fechados, apenas escutava sua respiração acelerada e o barulho dos beijos que ele deixava em mim. Senti sua mão afastando minhas pernas e ele se colocando no meio delas, senti sua mão grande apalpando e apertando minha bunda e a abrindo. Eu me sentia muito exposta e a mercê dele, ele poderia fazer o que quisesse comigo, eu estava indefesa e mesmo assim não queria estar em mais lugar nenhum além de com ele, em cima de sua cama.

– Minha princesinha, que buraquinho lindo você tem, é tão pequeno, o tio tá tão feliz de ter você assim, de poder ver essa bundinha linda que você tem. Eu vou passar meu dedo igual eu fiz com sua florzinha. Você deixa o tio te tocar assim? Prometo que vai ser bom.

Logo que assenti eu senti algo líquido descendo pela fenda da minha bundinha e passando pelo meu buraquinho, descendo molhado para minha bucetinha.

– Tá sentindo? Eu cuspi em você minha putinha, para te deixar molhadinha tá bom? Eu gosto de você bem molhada para mim.

Eu estava me sentindo estranha, muitas coisas que ele me dizia eu não sabia o significado, mas eu sempre me lembrava que eu era dele e que ele me amava e ele não faria nada de ruim comigo.

Sua calça jeans encostava em mim hora ou outra, e sentia seus dedos subindo e descendo pela minha fenda, nunca pressionando o buraquinho, penas o rodeando e demorando em cima dele. Eu não sabia qual era a graça que ele via nessas toques, mas eu apenas deixava e relaxava com o carinho que não era nada ruim.

Estava bem relaxada quando percebi ele tentando forçar um dedo para dentro, tomei um susto e logo levantei a cabeça tentando olhar pra trás com medo do que ele poderia fazer, ele vendo minha apreensão tentou me acalmar com palavras doces e se abaixou para deixar beijos e lambidas na minha bunda e no meu buraquinho. Isso sim era muito gostoso, e eu fechei meus olhos novamente como ele tinha me ensinado para sentir melhor as sensações, eu nunca imaginaria que um lugar tão escondido poderia ser tocado desse jeito. Ele descia com a língua até bem embaixo na fenda da bucetinha e quase me devorava com sua boca, eu estava tão molhada pela saliva dele e o ar condicionado do quarto apenas deixava tudo melhor com a sensação gelada nesses lugarzinhos que sua língua passava.
Senti seu mover sobre mim parar e ele se levantar da cama, com isso resolvi abrir meus olhos para ver o que estava acontecendo e então eu o vi tirando a calça e a cueca junto, vi seu piupiu saltando para fora e eu tinha quase me esquecido de como parecia aquela coisa que na minha perspectiva era tão grande. Ele montou em mim novamente, dessa vez deixando minhas pernas fechadas e subindo em cima delas assim. Segurou as bandas da minha bunda e logo as abriu, colou seu membro no meio da fendinha e começou a se esfregar para cima e para baixo, o molhado das lambidas ajudavam o movimento.

– Minha menininha tá gostando do carinho é? Fica paradinha tá bom? Não se mexe senão o tio pode machucar você, tem que ficar caladinha enquanto eu uso sua bundinha linda.

Ele segurava minha bunda com muita força e começou a se esfregar muito rápido e com muita pressão, já estava começando a doer e eu fiquei com medo de dizer que estava doendo e ele não me querer mais, eu só soltei um solucinho trêmulo e ele percebendo meu resmungar se deitou por cima de mim me abraçando por trás com o piupiu parado entre minha bundinha enquanto acarinhada meus cabelos.

– O que foi meu amor? Tô te machucando?

– Só um pouquinho. – Eu disse com o rosto enfiado no travesseiro de tanta vergonha de não aguentar nossas brincadeiras. Eu apenas queria ser boa para ele.

– Desculpa o tio ok? Eu fui muito forte não é mesmo? Você é minha princesinha, eu vou mais devagar com você, é só que eu tava com muita saudade desse seu corpinho lindo. Vira de frente para mim, vira?

Ele me deu espaço para me virar na cama ficando de frente pra ele com as pernas abertas e ele no meio delas.

– Vou lamber você mais um pouquinho e depois o tio vai fazer uma coisa especial com você.

Ele me lambia do jeitinho que eu gostava, bem lá em cima do botãozinho que dava um choquezinho gostoso pelo meu corpo, eu fui relaxando novamente e amolecendo nos braços dele. Tio Guto então foi passando o dedo pela minha pepequinha igual a noite passada e a familiaridade do toque era reconfortante.

– Princesa, agora você precisa ser uma menina forte tá bom? Vou colocar meu dedo do buraquinho da sua florzinha, vai doer bem pouquinho no começo mas depois vai ficar uma delícia, você vai adorar.

Eu tava com muito assustada e quase tremendo de medo da dor que eu sentiria, mas eu não queria desapontar ele, eu seria a menina forte e crescida se ele quisesse. Ele se inclinou sobre mim e me deu o dedo indicador me pedindo para chupa-lo e deixá-lo bem molhadinho por que ele que iria entrar na minha pepequinha, depois que eu babei bastante seu dedo, ele se deitou com o corpo todo na cama, apenas a cabeça levantada na altura na minha bucetinha e cuspiu em cima dela, passou seu dedo abrindo os lábios e olhando para onde ele enfiaria o dedo. Quando eu senti o dedo entrando um pouquinho, eu fechei meu olho bem fechado e o incomodozinho aparecendo, parecia que ele tava forçando para dentro e tava me machucando bastante conforme ele tentava entrar mais.

– Tio Guto para um pouco por favor tá doendo muito. – Eu disse sentindo umas lágrimas se acumulando nos meu olhos, me esforçando para manter minhas pernas abertas.

– Eu te disse que ia doer minha lindinha, mas você precisa fazer isso pra mim, você consegue? Você pode me agradar um pouco? Eu quero muito abrir você mais um pouquinho com meu dedo, quero ver como você fica abertinha. Você vai ser uma boa menina pra mim não vai?

Eu já estava em lágrimas, mas ainda assim querendo ser uma menina forte para ele, então forcei minhas perninhas bem abertas e fechei meus olhinhos bem fechados, ele acarinhava minha barriguinha com a outra mão e o toque dele era relaxante, quase fazia parar de doer, ele ia me distraindo com palavras de incentivo, até que eu senti uma dor muito maior e de repente seu dedo tava mais fundo dentro de mim. Eu não aguentei e comecei a chorar em silencio, eu tava muito sensível pelas esfregadas que ele já havia dado na minha pepequinha, e ele ia e vinha com o dedo quase inteiro dentro de mim, eu percebi como ele se esfregava na cama ao mesmo tempo que me penetrava com o dedo.

Ele me chupou mais um pouco enquanto me dedava e eu fui me acalmando aos poucos, a sensação ainda era incomoda mas eu poderia surportar. Depois de um tempinho com os movimentos de vai e vem dentro de mim e as chupadinhas no meu grelinho eu até comecei a gostar e aproveitar meu momento com ele.

– Eu não consigo parar de te olhar meu amor, você tá linda demais com esse rostinho cheio de lágrimas. Você foi tão forte, me deixou muito feliz me obedecendo desse jeito, você é uma boa garota pra mim, meu dedo tá quase todinho dentro de você, daqui a um tempo vai ser meu pau entrando nesse buraquinho pequeno.

– Você tá gostando tio Gustavo? Eu fui boa pra você? – Perguntei com a voz meio embargada de choro, um pouco misturada com os suspiros que eu estava começando a dar.

– Você é a melhor sempre, eu tô muito orgulhoso dessa bucetinha gostosa. Agora você vai tomar o leitinho do tio não vai? Só dou ele pra você minha putinha linda.

Eu concordei, apesar de não querer engolir aquele líquido grosso de gosto ruim de novo. Ele tirou o dedo da minha pepequinha e reparei uma manchinha vermelha, era bem pouquinho mesmo, quase imperceptível. Limpou na blusa dele e subiu com o corpo em cima do meu como na noite passada, se punhetou em cima do meu rosto enquanto pediu para eu abrir a boca e olhar para ele enquanto ele me dava seu leitinho de homem. Não demorou muito e ele estava se despejando em minha boca aberta.

– Hmmm, que delícia ver minha bebezinha tomando o leitinho todinho.

Eu fiz um esforço para engolir, mas eu sabia que poderia me acostumar com o gosto daquilo rapidamente. Ele se deitou ao meu lado, parecia exausto, me puxou para deitar no seu peito e beijou na boca com a lingua. Me encheu de elogios enquanto eu brincava com seu pelo do peito com meus dedinhos e me matinha protegida em seus braços.

Mais tarde naquela noite ele me deu um banho de chuveiro, me segurando no colo dele enquanto a água quentinha caia sobre minhas costas me relaxando e praticamente me ninando. Ele me fez comer bastante dizendo que era pra eu ficar mais forte e depois fomos assistir um filme abraçadinhos no sofá, eu ganhei um cafuné gostoso e alguns beijinhos. Eu me senti muito feliz enquanto pegava no sono.

Me lembro apenas de acordar na manhã seguinte já na minha cama no quarto de hóspedes da casa.

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Gente não tá revisado ok? Me desculpem os errinhos se tiver!

Bom, não foi dessa vez que ele conseguiu tirar meu cabacinho, acho que ele tinha medo de realmente me machucar e eu acabar contando tudo, o que aconteceu é que só machucou um pouco o himen mas não chegou a romper completamente. No fundo eu acho mesmo que ele só queria me descabaçar com o pau gostoso dele rsrs

Me deixem saber se gostaram desse conto e tbm me deixem comentários gostosos ok? Rsrs Podem contar suas experiências para mim que eu leio e respondo tudinho. Esse assunto sempre me deixa muito molhada. Mil beijoossss

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