Eu e meu amigo Valter, quase matamos minha esposa

Eu sou Paulo Sérgio, casado com Priscila. Eu tenho 35 anos de idade, a Priscila, tem 28 anos de idade. Ela é do tipo tarada. Gosta de transar. Eu percebendo que não conseguiria mais dar conta, convidei meu amigo Valter, para aparecer na pizzaria XXXX, por volta das 21:00 horas, que eu e a Priscila estaríamos lá.
Sempre que transo com a Priscila, coloco ela de barriga na cama, e deito por cima do bum bum dela e com minha mãos massageio o clitóris dela. Nunca tive coragem de trassar o cusinho dela, porque acho muito vulgar, mais sempre que fazemos isso ela goza alucinadamente que meleca toda minha mão e faz uma circulo de uns 20 ou 30 centímetros na cama. Ela possui muita secreção.
Ela se vestiu bem sexy, pois toda vez que a gente sai, ela para me provocar se veste assim, e não gosta de usar sutiã, adora deixar seus peitinhos tipo maçã quase saltando para fora da blusa.
Na hora combinada, o Valter chegou e nos cumprimentou e sentou-se junto conosco.
Eu sem ele nem ela perceber estava fazendo de tudo, para que os dois fizessem amor na minha frente, com isto resolvi encher a cara de vodka com laranja para me dar coragem.
O tempo passou e eu ia no banheiro a todo instante para fazer xixi e assim, deixava os dois sozinhos para se familiarizarem. Toda vez que eu ia no toalete eu fazia questão de demorar mais do que o necessário.
Numa das vezes que eu fui, demorei bastante e fiquei na espreita para ver se acontecia alguma coisa entre os dois, e não é que aconteceu ! A Valter tascou um beijo na boca dela. Meu pênis ficou duríssimo na hora, mesmo eu estando bêbado.
Já eram quase onze horas, os dois estavam bem familiarizados, convidei o Valter, para tomar mais um drinque na minha casa. Acredito que ele percebeu alguma coisa, pois de pronto aceitou e a Priscila, achou boa a ideia. Na hora eu já me considerei corno e fiquei feliz.
Chegamos em minha casa, entramos, peguei uma outra garrafa de vodka e laranja e comecei a beber novamente.
Como eu já havia perdido a vergonha, disse para o Valter, vamos nos três para cama, quero ver sua performasse na cama com essa tarada da minha mulher por sexo.
Ele todo radiante me respondeu, sempre tive vontade de fazer sexo oral em sua esposa, ela é linda demais, que corpo escultural que ela tem. Disse pra ele satisfaça ela então…
A Priscila, aceitou tudo numa boa, pois ela também estava afim disso há muito tempo, acredito. Fomos tomar um banho primeiro, onde deixei os dois tomarem antes. Olhei e vi ele de pênis duro, esfregando sabonete na grutinha depiladinha e lisinha da Priscila. Saíram e ficaram se enxugando na mesma toalha.
Deitamos nos três na cama, eu bêbado, ele mais ou menos e a Priscila, cheia de tesão. Foi dois minutos ele caiu de boca na grutinha dela, até parecia que ele estava chupando um sorvete, ele abracava a boceta dela todinha, sendo que ela se contorcia toda, aproveitei e comecei a mamar os pitinhos dela. Ela gemia alto e dizia vocês querem me matar, não aguento mais, dois homens em cima de mim me satisfazendo desta maneira, que gostoso. Eu estava com tesão, mais meu pênis devido a bebida que eu havia tomado estava mole, o do Valter, parecia um ferro, mais ele não queria trassar minha esposa, queria só chupá-la. Ela deu uma gozada que encheu a boca dele de secreção e não é que ele engoliu todinho e continuou a chupá-la. Eu mamava os dois peitinhos dela feito um louco, para que ela ficasse prontinha para ele. Ela ainda me ironizou, dizendo-me, nossa querido, você está vendo outro homem me satisfazendo e seu pênis está mole. Dei-lhe um beijo na boca dela e disse: quero ver você mamar o pênis dele, olha o tamanho. Ela me retrucou: é pra já, e virou se na cama e abocanhou o pênis dele, nisso eu caí de boca na xoxotinha dela, que estava toda melada por já ter gozado freneticamente três vezes na boca do Valter.
Foi questão de minutos o Valter, falou em voz alta, vou gozar Priscila, vou gozar na sua boca. Eu com o clitóris dela na boca, massageando-o, ela também entrou no clima e disse: goza meu homem gostoso, vou gozar na boca no meu marido. E gozou mesmo, engoli também toda secreção que ela expeliu.
Feito isto, o Valter, me falou: Me desculpe mais vou comer a Priscila, não aquento mais, eu ainda disse para ele ” demoro hein “.
Preciso de um preservativo, por sorte eu tinha um na caveta do criado mudo, joguei para ele e falei: satisfaça ela, agora ela será todinha só sua.
Ele vestiu o preservativo e foi empurrando aquela tora imensa na bocetinha dela, mesmo ela dizendo vai devagar seu pênis e grande e grosso. Eu só ouvia ele falar: você é linda e muito gostosa. E afegante disse vou gozar meu amor no que ela disse também vou…os dois gemeram, beijando se boca a boca.
Fiquei muito contente e feliz, queria mesmo ser corno manso, virei de lado e dormi, acordei no outro dia e ela reclamando que estava toda dolorida, daí eu aproveitei e fiz sexo com ela novamente. Dei-lhe um beijo e fui trabalhar, ela ficou deitada, pois estava mesmo muito cansada.
Paulo Sérgio

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