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Dominando a mulher “braba”

2106 palavras | 6 |4.58
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Sou vendedor de uma daquelas empresas de telefonia da qual não citarei nomes pois não ganho nada com isso. Ganho pouco, tenho muito trabalho mas garanto que sou muito bem recompensado pelas lentes.

Sou magro, 1,78, careca por opção, negro, uso brincos e tenho um pau bem grande e gordo, algo que faço questão de deixar a mostra pela calça para atiçar as safadas nas ruas. Mas vamos ao conto…

Estava em Itapecerica da Serra, SP, fazendo algumas vendas nas ruas da região e como sempre sendo desprezado pelos moradores que não queriam saber de vendedor chato na porta da sua casa. Era meu trabalho, então tinha que aguentar aquele povo nojento e esnobe que quer saber apenas de deles mesmos.

Quando bateu 12h a fome apertou então decidi parar para comer, porém tinha que esquentar a marmita na casa de alguém, então bati na casa mais próxima e me saiu de lá uma negra maravilhosa, com um rabo redondinho, peitos grandes e gostosos, um pouco barriguda, mas não diminuía em nada o tesão que ela me dava. Falei com ela da internet – afinal estava ali para ganhar dinheiro, a marmita era secundária – e fui amplamente hostilizado pela preta safada.

Agradeci pelos insultos e pedi a ela gentilmente para que esquecesse os motivo pelo qual estava ali e esquentace minha marmita. Para minha surpresa ela abriu o portão e mandou que eu entrasse para aquecer. Sua casa era simples mas muito bem decorada e limpa, haviam poucas fotos pela casa e sempre de crianças nunca dela.

– Com todo respeito, linda sua casa – disse querendo quebrar o gelo – quem seriam essas crianças da foto?

– Você não acha muito abuso ficar reparando na casa dos outros? Disse com a cara ainda mais fechada – Não que seja da sua conta, mas são minhas filhas.

– São lindas, devem ser o sei xodó – falei tentando desfazer o mau estar que surgiu por causa daquela puta mal humorada. Estranhei a princípio não ver fotos suas, do esposo e amigos, mas vendo como são lindas eu entendo.

A mulher se enfureceu ainda mais, abriu o microondas que ainda estava no meio do processo de aquecimento, retirou a marmita e jogou sobre a pia derramando parte da comida.

– Escuta aqui seu filho da puta, você vem a minha casa me atormentar com essa porra de internet, pede para esquentar sua comida e eu faço de bom coração, só para ver você observando a minha vida? Por isso não tenho amigos, essa porra de intromissão me irrita, saia da minha casa agora seu arrombado.

Nessa hora me enfureci, peguei a mulher pelo braço e a empurrei até a pia, então segurei seus braços e fiquei de frente para ela, olhando em seus olhos.

– Filho da puta não, sua mãe não te deu educação sua vadia? Pois saiba que eu apenas quis ser gentil com você, mesmo você sendo essa maldita vaca que tem sido desde o primeiro momento em que nos falamos.
“Acha mesmo que vai me humilhar, me deixar sem almoço e ficará por isso mesmo? Só porque tem essa porra desse rabão, essas tetas de puta e essa boca de vagabunda acha que pode tudo? Pois eu sei qual o seu problema e vou resolver já.

Então beijei a boca dela a força impedindo que gritasse e soltei seu braço esquerdo para ter a mão livre e poder apalpar aqueles peitos pretos maravilhosos. Ela brigava e tentava me morder até que apertei o bico do seio dela, foi o suficiente para que tremesse toda e abrisse a boca para minha língua entrar.

O beijo foi quase uma briga, ela tinha fome de língua e quase gritava a cada apertão mais forte no bicão marrom daquela tetona. Sem esperar autorização larguei sua teta, dei um tapa em sua cara – algo que a deixou assustada – então agarrei seus cabelos e a arrastei para o sofá como se faz com vagabunda de zona.

Joguei ela no sofá e mandei que retirasse sua roupa de forma lenta e safada, ela reclamou e tomou mais um tapa, sem força mas bem dado. Vendo minha reação seus olhos encheram d’água e resolveu obedecer, ela tirava peça por peça me deixando louco. Aquela puta era linda, gostosa pra caralho e ainda usava um conjunto de langerie azul que contrastava bem com a cor de sua pele.

Assim que estava de calcinha e sutiã mandei que se ajoelhadas no sofá e tirasse a minha roupa também. Ela ficou ainda mais tímida e novamente tentou recusar, então agarrei seu cabelo, sua era preto azulado e preso em um lindo rabo de cavalo, a trouxe mais para perto e dei um belo tapa em sua cara.

– Escuta aqui sua vagabunda, você não está em posição de recusar, faça o que mandei senão irei arrebentar a sua linda carinha. Você quem escolhe, obedece e tem a buceta alargada ou desobedece e tem a cara inchada e o cu arrombado a força.

Ela balançou a cabeça e após solta-la ela começa a abrir minha calça e a tirar o resto da minha roupa. Quando tirou a cueca ela arregalou os olhos ao ver o grosso tronco de 20 cm, mas sem deixar que reclamasse segurei seu cabelo e posicionei o pau em sua cara forçando a entrada em sua boca. Ela engasgou mas começou a chupar bem mal a rola.

– Você tem que aprender que uma puta deve primeiro chupar seu dono e beijar seus pés antes de ser fodida com força. Mas você além de uma vagabunda malcriada ainda não sabe chupar, então vou te ensinar.

Peguei a cabeça dela e fiz movimentos de entrada e saída, ensinei a movimentar a mão no pau enquanto chupa e a babar e acariciar as bolas. Em pouco tempo ela estava me fazendo delirar a ponto de começar a alisar suas tetas e seus bicos para deixá-la mais a vontade e premiar seu serviço bem feito, algo que a fez novamente tremer enquanto eu despejava um litro de porra em sua boca.

Ela fez cara feia e quis cuspir, então recebeu mais um tapa para que engolir. Após engolir a fiz sair do sofá e ajoelhar no chão a minha frente.

– Vadia, você melhorou muito, mas saiba que o leite do seu dono é sagrado, tem que engolir tudo e pedir mais.

– Filho da puta, você não é meu dono, o que está fazendo comigo é imperdoável…

Outro tapa acertou sua cara, dessa vez com muito mais força e vontade.

– Piranha maldita, você gosta de humilhar os outros, se acha dona da razão e afasta todo mundo de você, mas isso vai mudar. Quero que preste atenção vagabunda, eu sou seu dono, eu faço de você o que eu quiser, eu mando em tudo que você pensa gostar ou sonha em fazer.
“Eu poderia ser cruel e te dar um nome qualquer fazendo com que se chamasse assim para sempre, mas mostrarei bom coração e permito que me diga seu nome. Cuidado com o que for me responder senão irá apanhar novamente e irei te chamar de piranha para o resto da sua vida, onde quer que você esteja.”

– Samyra.

Sacudi sua cabeça para que olhasse para mim.

– Não trate seu dono com informalidade, me chame de senhor. Vamos novamente, me diga seu nome.

– Samyra senhor – disse com seus olhos lacrimejando de raiva e vergonha.

– Agora sim, prove que merece ser bem tratada e beije meus pés como uma boa vadia.

Samyra chorou um pouco e baixou para beijar meus pés, mas por incrível que pareça havia carinho e submissão em seus beijos carinhosos. Um sorriso brilhou em meus lábios, então a levantei do chão e e mandei que me conduzisse para sua cama. Gente, aquela bunda maravilhosa de calcinha rebolando na minha frente enquanto me carregava pelas mãos para sua cama.

Chegando no quarto mandei que ficasse apenas de calcinha e deitasse de pernas abertas na cama, então subi nela e beijei sua boca, agora sendo correspondido e com carinho, então desci percorrendo seu corpo com os lábios até os seios onde investi um bom tempo revesando entre um e outro e fazendo com que gozasse gostoso daquela forma. Então desci ainda mais os lábios em seu corpo ate sua buceta, onde apenas afastei sua calcinha e caí de boca gostoso naquela negra.

Samyra gritava enquanto agarrava minha cabeça e arranhava meu couro cabeludo. Em poucos minutos ela goza estéricamente na minha boca melando minha cara toda com seu suco maravilhoso.

Sem exitar subi novamente lambendo seu corpo até sua boca onde misturamos nossos gostos em um beijo cheio de paixão. Samyra arfava e tremia por conta do gozo que ainda embalava seu corpo, ainda não havia se refeito quando coloquei meu pau dentro dela.

Foi uma loucura, estava apertada mas entrou gostoso e comecei a foder forte de tiro dela enquanto ela gritava com vontade. Nessa hora a vizinhança toda sabia o que estava acontecendo dentro daquela casa, ela não fez questão de ser silenciosa, apenas gozava sequencialmente e a cada gozo um novo grito e uma nova esguichada na cama.

Samyra era squirter, aquele tipo de mulher que esguicha quando goza, amo esse tipo de mulher e ela era das melhores, pois esguichava forte e molhava a cama a ponto de quase ultrapassar o colchão. Foi uma loucura enorme a ponto de eu querer tomar tudo, então a coloquei de 4 e chupei até que gozasse novamente na minha boca, empolgado na situação eu comecei a lamber também o cu dela e parece que uma luz acendeu nela fazendo com que empinasse e tremesse feito uma louca e novamente gozasse.

A joguei na cama com a bunda para cima e então tentei colocar o pau dentro daquela bunda maravilhosa, foi uma luta intensa pois ela não deixava, reclamava de dor, apanhava para se acalmar e chorava implorando piedade. Eu já havia ganho muito naquele dia, então resolvi dar esse carinho para ela e deixei o cu para depois.

Após nós recompormos Samyra me contou que foi casada por anos com um homem que a maitratava, batia nela e nas filhas, a procurava com brutalidade gozava dentro e ia embora. Ela até gostava da brutalidade dele, mas jamais havia gozado e mesmo assim se satisfazia. A coisa ficou difícil quando ele a largou por uma novinha e foi embora a deixando sem sexo por anos e com uma grande irritação no peito, a ponto de afastar todos de si.

Suas filhas foram morar em outro município com o pai e a deixaram só, os homens que se aproximaram dela foram rechaçados ou não suportaram sua chatice, então ela se tornou a coroa ranzinza da rua, o monstro do bairro.

– Bem, esses tempos não existem mais, agora sou seu dono e virei morar aqui, assim terá rola todos os dias e eu terei minha vagabunda obediente.

– Quem disse que é meu dono? Sou uma mulher independente e bem decidida, ninguém manda em mim…

Então um novo tapa ardeu em sua cara enquanto era arrastada para baixo da cama para fazer um boquete bem feito em seu novo dono.

A noite rendeu, no decorrer do dia a ensinei a se masturbar para amenizar sua raiva e para deixá-la mais.molhada para mim. Assim seguimos nossa relação comigo vindo morar com ela e socando todos os dias. A coisa só mudou um pouco quando suas filhas ninfetas vieram visitar a mãe e a pegaram sentada na cama em meio as minhas pernas, com suas pernas abertas e meus dedos atolados na sua xota masturbando-a enquanto gozava esguichando e gritando.

Quem sabe eu não conte como comi as filhas de 20 anos e o cu da mamãe também.

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6 Comentários

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  • Responder A ID:8hsk8xc12z5

    Continua esse conto

  • Responder Komiku ID:830wyugxii

    Que porcaria, ninguém é tão fácil!

  • Responder Susi ID:469cypw8499

    Mulheres, encante e se encante sempre!
    Seja útil e feliz naquilo que te encanta! Seja maior e especial! Amarguras e frustrações não vão te melhorar em nada! Fica a dica.

  • Responder Eu ID:1cxpnwbenkpy

    Muito bom!!! Vc tem q continuar

  • Responder Susi ID:1d84lsafytj5

    Ele arrasa sempre!
    Meu Pai Eterno, que maravilha!
    KKK adivinha qual a cor da minha calcinha?
    Tô dentroooooooo!

    • Coyote 24cm ID:3yny8ueq49k

      Susi .preta.vc tem email p cobtato.continua