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Diario do Marido – A Nora 2

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Após eu e a mulher do meu enteado nos deliciarmos na boca um do outro, tivemos o dia seguinte.. (parte 1 – Diario do marido – A nora)

Enquanto dormia, sentia ainda a boca da Paulinha mamando meu pau, a fome com que ela chupava, mordia e se lambuzou no final, me deixou mais tarado ainda, ela devia estar subindo pelas paredes de vontade de dar, ouvir eu e a sogra dela fodendo dia após dia deve ter mexido muito com ela, somos conhecidos por sermos muito safados. No dia seguinte trabalhei o dia todo, ansioso para chegar em casa e pode foder aquela novinha safada, o tempo não passava, quando finalmente deu o horário, sai correndo do trabalho, cheguei em casa e Paulinha estava dentro do quarto dela com a porta fechada, imaginei se ela havia se arrependido. Guardei minhas coisas e fui ao banheiro, o piso estava molhado, indicando que ela já havia tomado banho antes de mim, isso não era comum, mais uma vez imaginei que ela havia se arrependido e que eu não ia sentir mais daquela menina. Tomei meu banho, me enxuguei e quando abri a porta para sair do banheiro ela estava em pé no corredor, usando um vestidinho curtinho, encostada na parede, uma carinha de sapeca.
– Oi, tudo bem Paulinha?
– Oi sogrinho, tudo bem sim… esperando o senhor.
– Não parei de pensar no que aconteceu ontem, ansioso para chegar em casa e ver você.
– Eu também sogrinho, um misto de medo e vontade.
Caminhei na direção dela de toalhas, segurei sua mão, estava gelada, tremendo. Passei as mãos nas coxas dela e fui subindo, a fdp estava sem calcinha. Puxei na minha direção e beijei a boca dela com vontade, meu pau estava trincando, ela me abraçou ergueu o pescoço, soltou um gemido enquanto eu beijava aquele pescocinho e apertava sua bunda. Minha toalha caiu e ela olhou para baixo, vendo meu pau explodindo, me olhou e mordeu os lábios. Agarrei o braço dela e girei seu corpo, ela se virou e colocou as duas mãos na parede, puxei sua cintura, arrebitando a bunda pra mim, me agachei e meti a língua na buceta e subi até o cuzinho dela, lambi e meti a língua, sentia ele piscando na minha boca, chupei os dois um pouco sentindo ela toda molhada e babada, me levantei, pincelei meu pau na buceta dela e ela se afastou me pressionando contra a parede do outro lado do corredor, meu cacete foi escorregando cm por cm dentro dela, quando sentiu que estava quase inteira e forçou mais e fiquei totalmente encostado na parede oposta e meu cacete atolado naquela buceta quente e melada, ela começou mexer pra frente e pra traz, rebolar, as duas mãos na parede faziam força pra me prender do outro lado, ela queria e estava no controle, fodia gostoso e com vontade, gemia e soltava uns gritinhos.
– Ai sogrinho… que pau gostoso.
– Fode minha putinha, sente esse pau pulsando na sua buceta.
– Me chama de puta, de vadia, do que quiser.
– Porra, cadela, vadia, goza nesse pau
Ela se mexia aluscinadamente, rebolada, subia e descia, ia pra frente e pra traz, queria sentir meu pau de todo jeito, gemia eu me segurando pra nao gozar , queria sentir mais…ela começou a gemer mais e senti seu corpo começar a tremer.
– Ai..ai… vou gozar sogrinho. ahhh… que pau..que pau.. ahhhhh..aahhhhhhhhhhh
As pernas delas amoleceram e ela relaxou a pressão que fazia em mim na parede.
– Gozou minha puta? sente seu gosto agora no meu pau.
Ela me olhou meio que não querendo.
– Vem chupa, sente o gosto do seu gozo.
Ela se virou e agachou, segurou a base do meu pau com uma das mãos e começou colocando a cabeça na boca, ficou punhetando e chupando so a cabecinha.
– Sente ele todo, é o seu gosto, não precisa ter receio.
Segurei a cabeça dela e puxei pra ela engolir mais do meu pau, ela engasgou e babou um pouco, mas seguiu mamando, meu pau pulsando, eu me segurando pra não gozar na boca dela, queria mais daquela buceta. Segurei seu braço e levantei ela, fomos até a sala, deitei ela no sofa, uma perna no chão e a outra dobrada encima do sofá, vim por cima cruzando com as pernas dela. Passei meu pau na bucetinha e fui empurrando até o fim e masi um pouco, ela gemeu, senti meu pau apertado dentro dela, comecei a foder, socando forte e fundo, alternando o ritmo da estocadas, as vezes só a cabecinha por um tempo, sentia a buceta dela melando, escorrendo e então empurrava tudo e dava estocadas curtas com ele todo atolado, ela colocava a mão na boca pra não gritar, em uma dessa ela soltou um gritinho, gemeu forte e seu corpo tremeu novamente, senti sua s pernas relaxarem outra vez.
– Ai sogro, vai me matar desse jeito, goza em mim.. me da seu leite.
Puxei ela coloquei de 4, os braços dobrados no encosto das costa do sofá, as pernas dobradinha e eu em pé, abri aquela bunda e a buceta e enfiei tudo em um lance só.
– Quer leite safada?
– QUero.. me enche de leite.. me dá.. vai .. vai sogrinho.. aiiiiiiiii
Aumentei um pouco o ritmo, meu pau começou a pulsar e soltei um jato de porra dentro daquela buceta melada, babada e quente.
– Aiiii sogrinho.. que deliciaaaaaaaaaaaa
Continue mexendo devagar, o pau ainda duro, sentia tudo melado dentro dela, fiquei encaixado e sentindo ele ir amolecendo bem devagar com ela de 4 na minha frente. Quando fui tirar ela colocou a mão embaixo para não cair no chão nem no sofá, depois passou a porra nos peitos olhando pra mim, nos beijamos e ela foi para o banheiro.
Alguns minutos depois minha esposa chegou e nos encontrou como dois anjinhos assistindo TV.

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1 comentário

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  • Responder Wd DF ID:1v7f4pd2

    Muito delícia o conto