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Descobrindo-se uma puta submissa

1862 palavras | 5 |4.50
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Neste conto relatarei como me tornei submissa e propriedade do meu dono, Dom Victor.

Morena, 32 anos, magrinha e 1,75. Cabelos lisos, castanhos e médios. Seios pequenos, cintura perfeita, tipo Barbie.
Depois de um ano separada, passei a buscar novidades para a vida sexual. Encontrei um site de relacionamento BDSM, me cadastrei e passei a ler contos sobre o novo mundo que me fascinava.
Muitas mensagens recebidas, uma única me chamou a atenção: ” Farei de você minha cadela, puta e submissa. Aguardo teu e mail, seu Dono”.
Era Dom Victor. 1,75, 46 anos, corpo atlético, olhos verdes e um pênis que mal cabe na minha boca.
Não parava de pensar na loucura que ia fazer, mandei um e mail para ele.
Trocamos whats e poucas mensagens. Dom Victor era sempre objetivo. Contrariando o que eu esperava, não pediu nudes nem dava ordens, apenas marcou o primeiro encontro, após explicar me gentilmente um pouco do BDSM.
Chegado o dia. Me aguardava às 8 da manhã num estacionamento. Fui ao seu encontro de jeans, salto, uma blusinha branca colada ao corpo.
Entrei no carro, ele apenas disse:
-Oi, não precisa ficar tão nervosa minha cadelinha!
Eu mal podia respirar. Poucas palavras até o motel.
Entrei no quarto, me livrando da bolsa e do salto. Quando olho ele já espalhou vários acessórios por um dos móveis do quarto.
Me sentia uma adolescente, quase arrependida ao ver cordas, algemas, chicotes e afins.
Ele vem até mim, me abraça e me beija de um jeito suave, envolvente e me puxa levemente até a cama. Onde se sentou e ordenou:
– Sente-se no meu colo!
Não conseguia dizer nada, estava em chamas, com medo, tesão. Sentei e muitos beijos e carinhos fomos trocando.
Percebendo que já estava menos tensa, ele ordena:
– Tire a roupa.
Fiz imediatamente, voltou a me beijar, puxando meu cabelo com uma de suas mãos. Me diz:
– Tire a roupa do seu dono e deite se.
Assim o fiz. Quando me deparei com seu pênis, só desejava que ele não quisesse anal. Raramente fazia, ia sofrer muito.
Na cama, mãos presas atrás do meu corpo, tornozelos presos e juntos. Estava a mercê daquele homem.
Sentia sua mão deslizando meu corpo, apertou meus seios com tanta força e me olhou nos olhos, sorriu pela primeira vez, percebendo a dor que me causava. Desceu até a minha buceta, fechada, tensa porém, umedecendo. Um, dois dedos e passou a me masturbar. Quando percebeu que meu gozo se aproximava, ele para. Pega um chicote e diz:
– Vamos testar o seu limite. Me sinalize positivamente com a cabeça a cada chicotada , quando parar de ascentir, vou entender que chegamos no teu limite. Entendeu?
Afirmei apenas com a cabeça, e uma chicotada na coxa, dei um pulo.
– doeu cadela? Ou foi o susto?
– o susto.
Então a cada chicotada eu ascentia com a cabeça, foram várias. Nas coxas , nos seios e na bunda. Aguentei até a última sem reclamar, apenas uns gemidos e uns gritinhos dependendo da dor.
Ele volta a minha buceta com as mãos e diz:
– Aguenta bem a dor, acho que vamos muito além, mas aos poucos. Quando terminar, vai estar viciada no teu macho, vai implorar pra ser minha cadela. …. Pelo visto gosta da dor. Está toda molhada cadelinha?! ( risos dele)
Ele se aproxima do meu rosto e coloca o pau pra fora.
– chupa cadela!
Ele segurava minha cabeça, por estar presa não tinha como me apoiar. O que permitia que ele metesse o pau o mais profundo possível.
Meus olhos lacrimejaram, engasgava e só ouvia:
– é assim que se fode a boca de uma puta! Vadia, chupa teu macho. Faça o que nasceu pra fazer!
Parou, soltou meus tornozelos e as mãos.
Na posição de frango assado, levou minhas pernas em seus ombros. Olhos nos meus, beijou me mas não penetrava, só deslizava o pau entre minhas partes.
Quando percebeu meu esforço para fazê lo me penetrar, disse:
– quer sentir meu pau cadela? Pede! Pede pra eu meter nessa tua buceta.
– me fode!
– tu é o que?
Nada falo… recebo o primeiro tapa no rosto.
– Responde cadela! Tu é o que?
– tua cadela! A voz mal saía. Vergonha, tesão, o tapa recente, confusa.
– é o que mais?
Continuo calada , a respiração mais ofegante, mais três tapas no rosto.
– tu é uma cadela, vadia! Uma puta submissa. Mas a partir de hoje tu não é mais uma cadela de rua. Tu é cadela do dom Victor. Agora pede meu pau, direito! Pra não apanhar.
A essa altura, estava insana, podia sentir meu corpo em chamas, perdi todo o resto de pudor que me sobrava.
– me fode meu dono, fode a tua cadela vadia, eu quero sentir teu pau meu macho…
Numa estocada firme, meteu com força o pau em minha buceta encharcada. Depois de um tempo metendo, ele para e começa a me chupar. Uma de suas mãos aperta meus mamilos. Continua me chupando com voracidade e olha pra mim , diz:
– goza pra mim bb, goza na boca do teu macho cadelinha gostosa!
Volta a me chupar e é impossível não gozar naquele momento. Um gozo intenso, sinto as pernas tremerem. Ele me coloca de 4, dedando meu cuzinho. Pega um de seus apetrechos com bolinhas que vão aumentando e vai introduzindo uma a uma. Depois puxa até que todas saiam e repete o processo mais 2 vezes.
– agora lambe meu pau, prepara ele pra comer teu rabo , vem puta.
Passo a chupar ele , ainda de 4 na beirada da cama. Ele de pé no chão. Depois de segurar minha cabeça contra seu pau, empurra meu corpo pra cama deixando minha bunda mais empinada pra ele. Passou ky e alisando e metendo já 2 dedos no meu cuzinho.
– apoia a cabeça na cama, abre tua bunda pro teu dono com tuas mãos e pede pra eu comer teu cu, mas pede como uma boa cadela , submissa.
Tomada pelo desejo :
– mete no meu cu, fode o cuzinho da sua cadela submissa, fode meu cu por favor
Não esperou terminar e foi metendo o pau aos poucos. A dor era intensa apesar de todo cuidado q ele tinha. Meteu tudo
– ahhh tá doendo ! Disse quase chorando.
– calma minha putinha, vai passar.
Deu alguns tapas na minha bunda e puxou meu cabelo e completou:
– cadela de verdade tem q dar o rabo e sem reclamar! Mas relaxa que vou fazer teu cu se acostumar com meu pau, pau do teu dono.
Começou a meter, num vai e vem enlouquecedor; me segurando pela cintura.
Já não chorava mas tentava abafar os gritos na cama, minhas mãos apertavam o lençol. A mão dele me puxava pela cintura e a outra me masturbava.
– já gozou com um pau no cu vadia?
– na não
– vai gozar hoje e vai ficar viciada em dar o cu pro teu macho. Goza na minha mão enquanto eu arrombo teu cuzinho, vai cadela, solta essa puta que vive escondida. Goza com o pau do teu dono no cu…
Não demorou muito, me senti possuída e gozei loucamente, demoradamente, quase desfalecendo, sinto as duas mãos dele me puxando contra seu corpo e metendo cada vez mais fundo
– vou gozar cadela, sente a porra do teu macho encher teu cu, que rabo gostoso vadia! Ahhh
Meu dono gozou deliciosamente.
Caímos na cama, eu de barriga pra baixo ele ao meu lado, acariciando minhas costas.
Curtimos nosso gozo por um tempo.
Precisávamos ir trabalhar, embora o mundo poderia acabar ali.
Fomos pro banho. Muitos beijos. Meu dono de pau duro novamente me ajoelha me faz chupa lo.
Me pega no colo me apoiando na parede, metendo na minha buceta e me beijando, me arrancando outro gozo delicioso. Depois de um tempo:
– vai ajoelha, vem tomar leitinho cadelinha, prova o leite do teu dono.
Gozou na minha boca e nem precisou dizer para que eu engolisse.
Saiu do banho antes de mim. Quando ia chegando a porta do banheiro parei para admirar aquele homem que me dominava como se advinhasse meus desejos mais obscuros. Voltei a mim com uma ordem:
– deixa a toalha aí e vem nua até seu dono!
Ia dar um passo, sendo interrompida:
– de 4 cadela! Vem de 4! É assim q cadela anda. Vem até mim.
Eu travei! Muitos pensamentos! Como assim? Ir de 4? Literalmente uma cadela? Não poderia, seria muita humilhação…
– acorda vadia! Fica de 4 e vem, não me faça mandar de novo. Já quer receber uma punição?
Eu tentei não ir, mas as ordens dele me afetavam. Fui de 4 até ele, sentado na beira da cama.
Acariciou meu cabelo
– boa menina! Cadela minha tem q ser obediente. Agora beija os pés teu dono.
– hã? Não! Como Ass.. .( interrompida com um tapa no rosto tão forte q caí)
Ele me puxou pelo cabelo, me deixando de joelhos, colocou o rosto perto do meu e seguiu:
– não o que cadela? Gozou como uma puta vadia no meu pau, na minha boca. Aceita que vc nasceu pra ser puta. Tu é uma cadela e eu te dei a chance de ter um dono. Quando você gozou como hj?
Nada respondi e outro tapa, ainda me segurando pelo cabelo:
– não é assim que funciona? Os donos cuidam de suas cadelas e elas o agradecem? Agradam, fazem tudo por seus donos? Não tenho tempo a perder ou mostra me tua submissão ou continua nessa tua vida de cadela de rua.
Pensava eu de olhos baixos, não ousava encara lo. Teria que decidir ali. Ou beijava seus pes e entregaria ali minha alma em submissão ou manteria um pingo de orgulho e nunca mais sentiria aquele homem.
Lágrimas rolaram minha face abaixo, ele solta meu cabelo e eu me vejo ali aos seus pés, beijando e dentro de mim, estava grata por aquele dia, por cada sensação. Ele levanta meu rosto, segurando me pelo queixo, ainda no chão e olhando pro chão, ouço:
– olha pra mim! Olha pro teu dono.
Olhei, ainda aos prantos sem ter noção de como aquele dia mudaria minha vida. Ele diz:
– a partir de hoje tu és minha! Minha submissa, minha cadela. Vou cuidar de ti e te proporcionar momentos inesquecíveis. Se não é isso que desejas o momento de desistir é agora.
– eu quero! Não quero desistir, quero ser tua submissa e cadela
Eu falava sem entender o que era aquele domínio que ele tinha sobre mim. Ele me beijou, acarinhou meu rosto. Me levantou me abraçou e falou:
– agora vista se minha cadela. Vais almoçar com teu dono e a deixarei em seu trabalho.

Esse foi o primeiro de muitos dos nossos encontros. Minha melhor escolha! Espero que gostem.

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5 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:1dt3g0nyfpka

    Você submissa, que leu o relato e está procurando ser dominada, me contate.
    Saberei respeitar seus limites. Me confesse seus desejos mais ocultos.

  • Responder Lucas ID:1cnu75bbgtix

    Adorei..podemos conversar??..lucasantonio.46 a outlook.com

  • Responder Cachorrinha ID:jsj4fndvgcv

    Conto maravilhoso, só consigo pensar se algum dia serei dominada a esse ponto. Maravilhosa cena de ir de quatro até o dono e por fim adorar seus pés.

  • Responder ORFHEU ID:1cvxw01lmg7v

    delicia de conto, vc provou de um mundo cheio de possibilidades e adorou, espero suas proximas historias

    • Sub_Jade ID:81rfqgwzrc

      Orpheu! Obrigada. Em breve e aos poucos irei relatando minha vida no bdsm♡