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De Pai para Filho

1897 palavras | 3 |4.45
Por

Por favor leiam a primeira parte, obrigado!

Parte II

Depois de lotar o cu do meu pai com minha porra, subimos as calças e voltamos ao carro. Mais aliviado depois da gozada,voltamos a conversar e a primeira coisa que perguntei foi, como ele mamava e aguentava pau daquele jeito.
E mais uma vez ele me surpreende ao me contar que ele e meu tio eram amantes e que se encontravam as escondidas há muitos anos e que o ultimo encontro tinha acontecido há apenas dois dias, me falou do amor entre eles, dos momentos que viveram, da enorme vontade que tinham em me revelar o caso deles e de como tudo começou.
Ouvir meu pai falando tudo aquilo enquanto eu dirigia o carro, era um misto de sensações e emoções, lembrar da foda que tínhamos tido era muito excitante, tudo era excitante naquele momento e do nada ele quebra meus pensamentos me indagado sobre o meu relacionamento com André, por mais estranho que pareça me senti constrangido, mas fui respondendo a suas perguntas, nesse momento ele já não sentia mais tanta tristeza e estava muito ousado nas perguntas.
Perguntou-me sobre nossa diferença de idade, se isso atrapalhava, como era na cama, como eram nossas fodas, falou que André era muito parecido comigo e que sempre nos via com tesão, falou dos comentários do meu tio sobre nós, que ele e meu tio fodiam falando sobre eu e André e o quanto eles desejavam foder comigo e André juntos.
Ele levou a mão até meu pau duro entre minhas pernas e falou, pelo jeito você gosta da ideia não é!?
Não neguei e falei o quanto estava desejando isso e que André também curtia e que trepava-mos falando dele também, ao que ele se animou mais e me perguntou se eu gostava de incesto se isso para mim era taboo, respondi que não e que eu e André normalmente nos tratava-mos por pai e filho e que transava como se eu realmente fosse pai dele, novamente eu estava de pernas bambas e meu pai extremamente excitado, falando que tem muita vontade de comer eu e meu André a muito tempo.
Minha mãe já e falecida e meu pai já esta só há algum tempo, preferia assim e agora eu entendia o porque, nunca fiquei sabendo das passagens do meu tio pela casa do meu pai e nem das viagens dele para casa do meu tio.
E mais uma vez ele me acorda do transe em que me encontrava. Falou acho que não voltaremos sozinhos para casa, perguntei quem voltaria conosco e ele me falou esqueceu da tua prima Patrícia… Lembrei na hora, Vi minha prima pela ultima vez há oito anos, na ocasião ela tinha 17 anos, de pele branca queimada de sol, cabelos compridos e pretos, seios médios, olhos castanhos, um par de coxas delineadas, uma bundinha nem grande e nem pequena, pra mim estava na medida certa, sem nenhum tipo de exageros, comi ela três vezes na ocasião, bucetinha molhada sempre, gruta moldada, meu pau encaixava gostoso e ela se entregava a mim como se fosse sua primeira vez, a ultima, estava eu ela e mais dois primos, sem camisinha fui o ultimo a comer, não sem antes lamber a porra dos meus primos que tinham gozado fora no pubs da guria, lembrança boa!
Falei sim, ela vem com a gente!?
Ele completou, sim ela e o filho!
Meu pai me falou que os planos eram vir, minha prima, meu tio e o guri, mas infelizmente meu tio faleceu antes.
Perguntei pelo pai da criança e meu pai riu e falou.
“Não sabe fazer contas agora”, não entendi na hora, até que a ficha caiu,
O guri tem sete anos.
Falei pra parar de brincadeira e ele continuou.
Não é brincadeira, isso é sério, já fiz o teste e o guri é teu filho mesmo, a propósito ele é você todinho quando criança, mas ele não sabe que é teu filho. Mais uma vez encostei o carro dessa vez pra respirar, pois não sabia o que pensar, meu pai me abraçou e falou.
Você tinha que saber, só não contei antes porque meu irmão queria estar junto.
Falei, caralho, depois de toda essa putaria que rolou como vou olhar pro guri, meu pai falou. Relaxa vocês vão se entender eu tenho certeza. Eu não sabia se entrava no carro e continuava rumo a cidade ou se voltava pro aeroporto.
Minha cabeça doía, eu não parava de pensar em tudo, um turbilhão se pensamentos desconexos na minha cabeça, entrei no carro com o chamado do meu pai e fui calado rumo a cidade, meu pai falava e eu mal absorvia uma palavra do que ele falava.
Chegamos à cidade no finalzinho da tarde, rumamos direto para a casa onde meu tio morava, parei na frente da mesma casa de oito anos atrás, meu pai saiu do carro e eu fiquei estático atrás do volante, ainda não tinha digerido o fato de ser pai de verdade de um guri de sete anos, meu pai entrou na casa e dez minutos depois voltou, deu a volta no carro, veio até a porta do motorista, abriu e falou.
Anda Jorge, sai desse carro, eu sei bem qual é teu medo, mas tenho certeza que você vai se surpreender, não adianta ficar com caraminholas na cabeça, lá dentro está só tua prima e alguns dos teus primos e tios, o garoto não está!
Sai do carro ainda meio atônito, entrei na casa cumprimentei meus primos, meus tios e logo depois de um tempo minha prima que, saia do quarto, com a conversa fui melhorando e me soltando, conversas triviais sobre nossa infância quando eu vinha junto com meu pai para passar férias na cidade, as brincadeiras e as confusões que arrumava-mos.
Falamos sobre a morte repentina de meu tio e fiquei sabendo que ele teve um mal súbito,
Meus tios e primos foram indo para o local do velório e fiquei com meu pai e minha prima, tiramos a bagagem do carro e minha prima nos acomodou no quarto do meu tio já que era uma suíte e poderíamos ficar mais a vontade para tomar nosso banho e descansar um pouco.
Eu não sabia como conversar com minha prima, mas antes que eu entrasse no assunto ela me falou.
Jorge nos precisamos conversar!
Eu falei acho que já sei qual é o assunto!
Ela falou, sim seu pai me falou que contou a pouco pra você e que você não está tão bem com isso, continuou… Você não precisa assumir ele, eu nunca quis que você fizesse isso, nunca quis atrapalhar a sua vida e meu pai amava o neto, fazia tudo por ele, dava o que ele queria, então estamos bem de todos os jeitos.
Falei, não é isso, estou surpreso, nunca pensei em ter um filho e aqui estou eu, descobrindo que tenho um filhos aos quarenta e três anos de idade, sou pai de um guri de sete anos, perdi toda a primeira infância dele, estou preocupado com a reação dele e ainda perde o avô que ele amava.
Por que nunca me contou!?
Ela, primo eu não me sentia apta a ser mãe, praticamente quem criou o Alexandre foi meu pai e minha falecida mãe, quando eu falei pra ele que queria te contar ele me proibiu, falou que contaríamos juntos no momento certo que ele julgava ser após nossa mudança pra SP, ele queria que fôssemos uma família longe da boca dos nossos parentes, ele deixou tudo preparado para nossa mudança, a casa e os carros já estão vendidos, nos iríamos para a casa do tio Reginaldo já na próxima semana, já estava tudo certo até isso acontecer, o Ale adora o tio, estavam sempre juntos os três, o tio falou que quer nos levar junto com vocês amanhã depois do enterro e eu realmente preciso ir embora dessa cidade, não sou compreendida aqui e eu preciso mudar muita coisa em mim.
Perguntei pelo garoto e me disse que estava na casa de uma amiga mas que voltaria pela manhã, lhe disse que já estava pronto para conhecer o meu filho, pois eu já estava com minhas emoções e minha cabeça mais calmas ela se alegrou ao me ouvir falar e chamar ele de filho.
Fui tomar um banho e descansar um pouco, pois passaria boa parte da noite no velório ao lado do meu pai.
Voltamos do velório perto das cinco da manhã e fui deitar na cama do meu tio ao lado do meu pai e foi inevitável meter com meu velho novamente, mas desta vez estávamos nus em um quarto que muitas vezes antes acolhera meu tio e meu pai e muitas noites de sexo de ambos ali dentro, mas desta vez deixei que meu pai conduzisse a foda, senti que ele precisava afogar sua tristeza dentro do meu cu e matar o desejo que sempre tivera por mim, abocanhei a rola do meu pai com um bezerro faminto, suguei seu pau, suas bolas, senti seus pelos invadirem minha boca e que cheiro tem aquele pau, cheiro de macho, apesar de limpo sempre tem aquele cheiro de suor e mijo e isso me agrada muito, chupei seu cu como um animal, arrancando dele urros de prazer, deixei que ele me chupasse com voracidade semelhante, mamou meu pau com gula, sugou igualmente minhas bolas e meu cu de forma incrível, levantou minhas pernas e me socou seu pau de uma vez só assim como eu tinha feito com ele na estrada, fodeu forte e me beijava a boca enquanto eu olhava em seu rosto as lágrimas rolando e eu sabia o porque das lágrimas, seu sonho era estar me fodendo junto com seu amante, seu irmão amante, me comovi imaginando a falta que meu velho deveria estar sentindo de seu irmão nesse momento, trocamos de posição e deixei que ele me fodesse de quatro na beirada da cama, era lindo olhar para trás e ver meu pai em prantos e metendo como se homenageasse o irmão-amante morto, sinto seu pau inchar, as estocadas mais firmes e fundas, o arfar de sua respiração e finalmente seu sêmen me encher como nunca senti antes, após as ultimas golfadas de porra ele foi amolecendo e saindo aos poucos, senti um pouco de porra escapar e escorrer por minha coxa, olhei e vi meu pais desabar no chão, exausto e em prantos, nunca o tinha visto assim, fui de imediato ao seu encontro no chão e o acolhi em meus braços e deixei que ele se acalmasse, enquanto ele me pedia desculpas, o ajudei a se levantar e deitamos ambos na cama nus, eu ainda sem gozar, mas não me importei com isso, ali naquele momento eu só queria acolher o meu pai só queria lhe dar paz.
(continua)…

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3 Comentários

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  • Responder Fael boquinha de veludo ID:1daic2ct0i

    Aí até mi deu vontade de chorar 😩🥺😥😢😭

  • Responder Espio ID:g3iq8ds42

    Me chama no telegram @juan88 tenho desejo pelo meu pai espio ele na punheta ele nao sabe

    • Tt ID:1ehll1cva403

      Eu não consigo te achar cara, vamo conversar @Roscow