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Clélia

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Por

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Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.
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Eu tinha notado Fernando ou dr.Ferraris, como o chamavam os professores, logo no primeiro encontro de pais e mestres, que tinha sido organizado, na primeira semana de aula da minha filha Ana, na primeira série do primário.
Ele era o único, dos três pais de sexo masculino presentes, que não tinha vindo acompanhado da esposa.
Devia ter uns quarenta anos (quarenta exatos, como vim a saber mais tarde), alto, bem apessoado, físico enxuto, tinha a voz firme e a fala calma e pausada.
Estava na cara que era uma pessoa de nível cultural elevado.
Desde o início despertou meu interesse, mas não pude evitar de notar a aliança, bem à mostra, no anular esquerdo.
Os professores pediram que nos apresentássemos e, quando foi sua vez, falou sucintamente, dizendo que era pai da Esmeralda.
Acrescentou que ele era um funcionário de uma multinacional que estava, até o mês anterior, trabalhando em Londres. A firma tinha-o realocado em São Paulo, por causa do Brexit. Pedia, então, uma atenção especial para a filha, pois o português dela era deficitário.
Quando veio a minha vez, me apresentei com um certo orgulho.
Meu nome è Clélia Silva, 36 anos, mãe de Ana Marchesan. Divorciada há três anos, sou diretora executiva da filial brasileira de uma multinacional sueca.
Como costumo fazer, fiquei observando o impacto das minhas palavras na audiência.
Vi, estampado no vulto de todos presentes, o mal disfarçado estupor, diante uma jovem mulher não branca, galgando cargos de trabalho tão elevados.
Todos não, quase todos: Fernando pareceu reagir à minha apresentação com a maior naturalidade possível.
Mais um ponto para ele.
Na realidade este preconceito já me causou mais de um problema, e foi a causa direta do meu divórcio.
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Conheci meu ex-marido na Unicamp, em 1999, onde éramos ambos calouros na turma de engenharia civil.
Na época eu era uma das poucas meninas que freqüentava engenharia, e certamente a mais bonita.
Mulata clara, cabelo naturalmente encaracolado, 1.65 de altura, esbelta mas cheia de curvas e uma bunda de parar o trânsito, desde o primeiro dia virei o sonho de consumo de todos meus colegas que não fossem gays.
Eu, que gostava de sexo e não tinha nenhuma reputação a zelar, não me fazia de rogada e dava para todos que me paqueravam.
Sendo mulher logo foi tachada de puta e devassa.
Esta reputação rapidamente foi eclipsada por minha fama de CDF, de “professora” e de representante da turma.
Em todas as provas, eu tirava as maiores notas, ajudava os meus colegas, explicando para eles as matérias e defendia, junto às autoridades acadêmicas, as pautas de interesse da turma.
Só fui ter minha primeira relação sexual com Roberto Marchesan, meu ex-marido, no terceiro ano.
Ele claramente babava por mim desde o primeiro dia, mas era muito tímido.
Um dia eu tinha ido na república, que ele compartilhava com outros dois colegas, para explicar uma matéria que ia cair na prova.
Eu tinha fama de ser durona com meus colegas como “professora”, e exigia a máxima atenção deles para minhas explicações.
Quando estive satisfeita com o desempenho deles nos exercícios que tinha-lhes passado eu disse:
– Muito bem meninos, vocês fizeram por merecer. Agora vou lhe dar um prêmio. Cadê as camisinhas?-
Todos conheciam minha regra de ouro: sem camisinha, sem sexo.
O mais afoito dos rapazes abriu uma gaveta e puxou para fora uma caixa cheia de preservativos.
Dois deles me pegaram pela mão e me levaram para um quarto, no enquanto Roberto ficava na sala.
Dei uma rápida chupada nos dois paus, os encamisei e partimos logo para uma dupla penetração.
Algo que tinha contribuído bastante para minha fama de puta era o fato que eu liberava meu briocó conforme a vontade do freguês. Muitos dos meus colegas faziam questão de só me sodomizar, e eu nunca reclamava.
Aquele dia, o que estava no cu logo gozou, assim o que estava na boceta pegou o lugar dele na minha bunda e assim se revezaram na sodomia por uma hora, até eles não agüentarem mais.
Me despedi, pedi licença, e saí do quarto carregando meus vestidos e a caixa de preservativos, que sempre me faziam falta.
Na sala dei de cara com o Roberto que estava assistindo televisão.
Quase lhe caiu o queixo, me vendo nuazinha.
Quase por brincadeira, eu sacudi a caixa e disse:
– Sobraram bastante! Quer aproveitar?-
Semi-paralizado, ele somente sacudiu levemente a cabeça afirmativamente.
Aproveitei a deixa, me ajoelhei na frente do sofá onde ele estava, baixei-lhe calças e cueca e me deparei com um pau avantajado, já rijo.
Dei uma rápida chupada, encamisei o bicho, e logo parti para uma cavalgada com a boceta.
Tenho que dizer que o pau do meu ex é tudo de gostoso, bem comprido e muito grosso, entra rasgando e me faz sentir bem preenchida.
Gozei logo. Parei um instante olhei para sua cara e logo entendi o que ele queria.
Tirei o pau da minha boceta, com a mão espalhei o humor do meu gozo no meu ânus e desci lentamente, encaixando o pau no meu cu.
Vi na cara do Roberto a êxtase pura, e logo entendi qual era a sua preferência.
Cavalguei até ele encher de porra a camisinha, depois dei para ele um beijo na boca bem caprichado, fui no banheiro me ajeitar e saí.
Mais tarde fiquei sabendo que, aquele dia, tinha tirado a virgindade dele, além de um pedacinho do seu coração.
Logo virou o meu parceiro sexual favorito.
Caçula de uma família de latifundiários gaúchos, que tinham se mudado para o Mato Grosso, onde tinham uma enorme fazenda de gado de corte, ele recebia uma gorda mesada mas, sabe-se lá porque, morava em uma república onde ele bancava quase todos os gastos.
Ele tinha dinheiro para pagar o motel, então começamos a freqüenta-lo assiduamente, já que na sua república os seus colegas afoitos iam me atacar e, no quarto onde eu morava, estava proibida de receber visitas.
Com a minha fama de biscate era, para um homem, vergonhoso ser meu namorado, mas de fato Roberto era meu namorado.
Nos encontrávamos todos os dias tanto na universidade como no motel onde fazíamos amor gostoso.
Mais do que fazer amor ele me enrabava quase sempre.
Isto não era problema, porque o Roberto tinha a rara capacidade de me fazer sentir orgasmos anais devastadores, que logo me deixaram viciada.
Aos poucos comecei a deixar de lado os outros parceiros, até que, a partir do quarto ano, ele me tinha, praticamente, com exclusividade.
Ainda tinha o problema da diferença social.
Afinal ele era de uma família tradicional e rica, no enquanto eu vinha de um berço bem mais humilde.
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Minha mãe, Cida Freitas, tinha chegado ao Rio de Janeiro, em 1981, fugindo de uma família problemática que vivia num lugarejo no sul da Bahia.
Bonita mulata de quinze anos, semi-analfabeta, não lhe restara outra saída senão prostituir-se.
Graças à sua ignorância, logo ficou grávida de algum freguês desconhecido.
Ela se prostituía nas ruas, constantemente fugindo da policia, por ser de menor, e morava em um quarto alugado nas margens da Favela da Maré.
Seu senhorio era o “seu Silva”, um viúvo de idade incerta, com a saúde minada pelo cigarro e pelos infames corotes que ele sempre tomava.
Quando foi para eu ser registrada no cartório, minha mãe, sempre muito intimidada pelas autoridades, pediu para que o “seu Silva” o fizesse, assim eu foi registrada como Silva e com o nome de Clélia, sua falecida esposa.
Cresci às margens da favela.
Não tenho lembranças do “seu Silva”, que foi levado pela cirrose hepática, quando eu tinha dois anos.
Já que ninguém nos despejou, continuamos ocupando a casa do “seu Silva” por toda minha juventude.
Ciente dos problemas que a ignorância lhe causara, minha mãe sempre insistiu para que eu estudasse, o que eu segui à risca, sempre me destacando como a melhor da turma.
Me tornei mulher cedo, sendo que com treze anos, já fazia virar os homens na rua.
A este ponto minha mãe me fez prometer que eu nunca fizera sexo sem proteção, com nenhum homem que não fora meu marido.
Com quinze anos perdi, de uma só vez, meu cabaço e minha virgindade anal, com um meu colega de escola mais velho.
A partir daí eu descobri que eu gostava muito da coisa e virei galinha.
Minha beleza não passou despercebida na comunidade e comecei a ser assediada por um jovem traficante, entre os lideres na favela.
Isto assustou bastante a minha mãe, que insistiu que eu continuasse meus estudos longe daí.
Eu queria fazer Engenharia Civil, e tinha, praticamente à porta da minha casa, a Escola Nacional de Engenharia, mas ela insistiu para que eu prestasse o vestibular em Campinas.
Longe o suficiente para sair das garras do meu indesejado pretendente, mas não do outro lado deste Brasil tão grande.
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No quinto ano assumimos o namoro.
Roberto despejou os dois colegas chupins e eu fui morar com ele.
Era sexo, quase sempre anal, todos os dias. A única reclamação que ele tinha era o fato de usar camisinha, e eu sempre respondia:
– A gente é casado, por acaso?-
No segundo semestre vim saber de um processo seletivo, que estava realizando uma prestigiosa firma sueca, para seu staff da sua filial no Brasil, que ficava em São Paulo.
Participei e foi aprovada.
Veio a formatura, onde eu fui a oradora da turma e, logo no início de janeiro, viajei para Malmo onde fiz um ano de treinamento.
Antes de viajar me despedi do Roberto com um adeus, pois acreditava que nossos caminhos iam se separar aí.
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Durante o ano que passei na Suécia praticamente virei monja.
“Onde se ganha o pão não se come a carne”: este, desde o início, foi meu lema no trabalho, e lá vivia cercada de colegas toda hora, assim meu assíduo parceiro sexual foi o dedo médio da minha mão esquerda.
Já estava preparando a mala para voltar para o Brasil quando me chegou a notícia da morte de minha mãe no Rio de Janeiro.
No Rio tem tantas maneiras de encontrar a morte, assalto, bala perdida e outras tantas.
O que aconteceu com minha mãe foi um acidente de trânsito: o taxi, com o qual ela estava voltando de um programa, foi atingido por um SUV blindado dirigido por um boyzinho bêbado e chapado de cocaína.
Peguei o primeiro vôo para o Rio, onde não pude fazer outra coisa senão cuidar que minha mãe tivesse um enterro digno.
A minha nova firma me foi de grande apoio com a assessoria jurídica, para atazanar a vida do autor do crime com um longo processo civil, terminado em 2015, com um acordo de um conspícuo ressarcimento, que me serviu como entrada para o apartamento onde moro com a Ana.
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Quando fui para São Paulo, para me preparar a assumir meu cargo tive a surpresa de encontrar o Roberto, que tinha resolvido me esperar, me propondo de casarmos.
Aceitei e casamos logo em seguida.
O casamento foi bastante simples, em um cartório.
Conheci a família dele, e não gostei.
Eram típicos fazendeiros, bastante ligados ao vil metal, que me consideravam uma esposa bonita para que o filho colocasse na vitrine.
A vantagem foi que eles logo voltaram para o Mato Grosso.
Roberto de eu fomos direto do casório para uma lua de mel de três dias a Campos de Jordão.
Eu tinha me preparado e, na visita ginecológica antes do casamento, tinha colocado um DIU, se bem que, conhecendo os gostos do Roberto, dificilmente ele teria depositado seu sêmen na minha vagina.
Chegados no hotel, não deu tempo de desfazer a mala que o Roberto foi para cima de mim e me despiu.
Mostrando a aliança disse:
– Agora estamos casados!-
– Eu sei.- respondi e o empurrei para a cama.
Baixei as calças dele e, ato contínuo, desci com minha boceta sobre o pau dele.
Uma delícia!
Nunca tinha transado sem camisinha e, realmente tinha que admitir que era bem melhor.
Baixei o máximo e fiquei girando levemente os quadris, para apreciar melhor a ereção do meu homem dentro da minha vagina.
Senti a excitação crescer, dei uma rápida seqüência de golpes fortes, e tive que parar porque o orgasmo chegou com tudo.
Deitei sobre o Roberto e o beijei com paixão.
– Amor! Nunca gozei tão rápido na vida. Teu cacete está demais.- eu disse.
– Agora fica de quatro, que eu quero te enrabar até tirar toda a merda que tem neste teu cu!-
Eu ri, beijei ele me virei e disse, abrindo bem os glúteos com as mãos:
– Esteja a vontade!-
Eu conhecia bem os gostos escatológicos do Roberto.
Ele não brincava quando dizia que queria tirar a merda dentro do meu intestino: mais seu pau saía sujo, mais ele gostava.
A diferença era que, pela primeira vez, seu pau não ia estar encapado.
Sem a capa de látex lubrificado, seu cacete ele teve alguma dificuldade para entrar no meu intestino, assim que ele teve que lubrificar com sua saliva.
Entrou devagarzinho, no enquanto eu apreciava a sensação de ser preenchida.
Ele deu um grunhido de prazer, quando sentiu a sua glande entrar em contato com meu cocô.
De fato, conhecendo os seus gostos, eu tinha me preparado ao contrário, não indo ao banheiro de manhã.
Roberto começou a mover seu pau como um martelo pneumático.
Foi só meu dedo encostar no meu grelo que tive um segundo orgasmo.
As pernas ficaram bambas e eu deitei no enquanto o Roberto continuava a martelar meu cu.
Em pouco tempo ele também gozou, depositando sua porra no meu intestino.
Ficamos assim um bom tempo, com seu pau no meu intestino, no enquanto nos recuperávamos.
Ele, deitado encima de mim, me fazia carinhos e me enchia de beijinhos o pescoço.
Quando o pau saiu do meu intestino, fomos verificar os estragos.
Eu tinha me cagado toda, o lençol estava imundo, o pau dele nem falar.
Eu ri e disse:
– Acho bom a gente tomar um banho e trocar o lençol antes de continuar.-
– Não quer, antes, dar uma chupadinha no meu pau?-
– Nem fudendo!- respondi, rindo.
Fomos tomar banho.
Debaixo do chuveiro fiz um boquete nele, até receber o leitinho na boca, que engoli com gosto.
Pedimos a troca dos lençois e partimos para o segundo round, desta vez à frango assado, posição que eu aprecio muito.
Já tendo gozado duas vezes, Roberto me enrabou por bastante tempo. De meu lado perdi a conta dos orgasmos que tive.
Passamos os três dias da lua de mel fudendo o tempo inteiro. Eu, que não conhecia Campos do Jordão, continuei não conhecendo.
Em compensação o pessoal do hotel já começou a deixar lençois de reserva na suíte para que pudéssemos troca-los, sem chamar toda vez o serviço de quarto.
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Comecei a trabalhar efetivamente na filial de São Paulo na volta da minha lua de mel.
Tínhamos alugado um ótimo apartamento, destes mais antigos, em um bom bairro de São Paulo.
Bem localizado, permitia um acesso razoavelmente fácil, tanto ao meu local de trabalho, como ao do meu marido.
Roberto trabalhava há um ano na filial paulista de uma firma de Porto Alegre.
Tinha conseguido este emprego graças a influência do pai, que era amigo de um dos diretores gaúchos.
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Minhas características de liderança, que já tinham se manifestado na faculdade, me fizeram destacar desde o início na minha firma.
Depois de poucos meses, já era chefe de uma pequena equipe, que se destacava pela sua eficiência.
Minha ascensão foi meteórica, já a carreira do Roberto era estacionária.
Talvez ofuscada pelos meus sucessos no trabalho, não notei a crise que começava a aparecer no meu casamento.
Nunca brigávamos, o sexo era tudo de bom, mas o Roberto estava começando e se incomodar pelo meu sucesso profissional, sentimento insuflado pelo seus país, que viam que eu me distanciava, cada vez mais, do estereotipo de “esposa de exposição”, que eles desejavam de mim.
Quando, depois de uns dois anos de casados, Roberto me propôs de termos um filho, concordei prontamente.
Afinal eu já tinha 29 anos, uma ótima idade para pensar em maternidade.
Deixei de usar o DIU e, por várias semanas, esquecemos da sodomia que, em condições normais, representava talvez o 90% de nossas relações sexuais.
Quando a ginecóloga confirmou a gravidez fiquei muito feliz.
A gravidez foi ótima, trabalhei muito porém, quando estava com Roberto, fazíamos sexo talvez mais do que antes.
Já que não queria ser levada de ambulância do meu escritório, como vira acontecer a várias minhas colegas, resolvi parar de trabalhar uma semana antes da data prevista para o parto.
O Roberto também tirou férias, assim que ficamos trancados em casa, com minha trouxinha pronta para correr para a maternidade.
Nunca transei tanto na vida: foi uma semana de pura sodomia.
Roberto tinha muito tesão pelo meu barrigão e eu, que não sabia se ia ter mais um filho, queria aproveitar o máximo da oportunidade.
Assim minhas águas quebraram no enquanto Roberto me enrabava de quatro.
– Goza logo, amor, que temos de correr para o hospital.- falei para ele.
O parto foi tranqüilo, tanto quanto pode ser tranqüilo um parto normal, e nasceu uma maravilhosa menina, a Ana.
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Quando regressei para o trabalho, após a licença maternidade, tive a surpresa de ser promovida a vice-diretora, algo quase impensável tendo em vista a minha jovem idade.
Meu salário deu um pulo e ficou o triplo daquele do meu marido.
Isto causou muitos atritos entre nós.
Roberto começou a insinuar que eu deveria largar o emprego para cuidar da Ana.
Descobri, também, que a idéia da gravidez tinha sido dos pais dele, justamente para atrapalhar minha carreira.
Como reflexo das circunstancias, o sexo entre a gente começou a ficar não tão bom.
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Quando Ana completou três anos, vieram, em poucos dias, dois golpes que acabaram de vez com o casamento.
Primeiro: o meu diretor se aposentou, voltou para a Suécia, e eu assumi o cargo, o salário e os benefits dele.
Segundo: o Roberto me anunciou que a firma ia transferi-lo a Porto Alegre, em troca de um pífio aumento salarial.
Pediu que eu largasse o meu emprego para segui-lo no Rio Grande do Sul.
– Vá catar coquinhos!- foi minha resposta.
– Então teremos que divorciar!-
Fui curta e grossa:
– Que seja!-
No dia seguinte fomos ao advogado para iniciar o processo de divórcio amigável.
Roberto ficou com o único bem que tínhamos: um carro, eu fiquei com a guarda da Ana, com o direito irrestrito de visita por parte do Roberto, nenhum dos dois solicitou alimentos para a outra parte.
Roberto viajou para Porto Alegre e eu fiquei em São Paulo com a Ana.
Não tinha problemas para cuidar da Ana, pois tinha contratado uma babá muito boa e de confiança, desde que saíra da licença maternidade.
Quanto à moradia, o apartamento que tínhamos alugado na ocasião do casamento estava ótimo, e acabei comprando-o do proprietário, poucos meses após o divorcio.
Recebi também como benefit pelo meu novo cargo, a possibilidade de usar uma Volvo blindada da firma, para meus deslocamentos.
Estava tudo certo, exceto um aspecto: o sexo.
Estava acostumada a ter a disposição a pica do meu ex-marido, que era tudo de bom e me comia pelo menos duas vezes ao dia, e, de repente, estava sem nada.
Claro que, as vezes que o Roberto vinha para São Paulo por trabalho, aproveitava para visitar a Ana e a gente terminava sempre em um motel, onde meu cu podia matar a saudade daquela pica gostosa, mas isto não era suficiente!
Procurar no trabalho: nem pensar, era contra meus princípios.
Tive um par de decepções com sites de relacionamento, que me fizeram desistir deste meio.
Decidi tentar com profissionais.
Primeiro experimentei com prostitutas que faziam programas também com mulheres: vai que eu gostasse!
Eu também já tinha tido experiências deste tipo na minha juventude.
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No final do primeiro ano de faculdade, voltei para o Rio para passar as férias de fim de ano com minha mãe.
Um dia ela estava voltando de um programa com um dos seus clientes mais fieis e, diga-se de passagem, mais generosos.
Eu estava varrendo a frente da casa, de shortinho e top, quando o Mercedes do cliente parou ao meu lado e baixou a janela.
– Boa tarde, seu Mário.- cumprimentei eu, que já o conhecia.
Fazia anos que seu Mário me olhava com cobiça, mas minha mãe sempre tinha cortado as asinhas dele, dizendo que eu era de menor.
– Boa tarde, menina, cada vez mais gostosa, heim! Quantos aninhos você tem?-
– Acabei de completar dezoito.- respondi, enquanto trocava beijinhos com minha mãe, que tinha descido do carro.
– Cida! Volta aqui um instante, por favor, que tenho que falar com você.- chamou seu Mário.
Minha mãe voltou para dentro do carro, ele fechou a janela e eles ficaram falando alguns minutos no ar condicionado.
Quando minha mãe entrou em casa, eu perguntei:
– Quanto tinham que falar vocês dois?-
– Pois é! Você não tinha que ter falado que já fez dezoito anos. Agora ele quer fazer um programa com nós duas juntas.-
Eu ri e perguntei:
– Pelo menos ele paga bem?-
– Ah, isto sim! Imagina que ele me ofereceu…- e me falou uma quantia absurdamente alta.
– E você aceitou?-
– Claro que não!- respondeu ela indignada.
– Pois você deveria aceitar! A gente racha e, com a minha parte, me sustento por um semestre a ainda pago a auto-escola para tirar minha carteira de motorista.-
Tanto insisti que ela aceitou e, dois dias depois, lá estávamos nós três, em um motel de luxo da Barra.
Seu Mário logo pediu que minha mãe e eu fizéssemos um 69.
Eu sabia, pelos seus relatos, que para minha mãe não era novidade, mas para mim era.
Assim, quando encontrei na minha frente a boceta peluda dela, não sabia bem o que fazer.
Fui metendo a língua, um pouco por tentativas, enquanto sentia a língua e os dedos da minha mãe explorando minhas intimidades.
O sabor era forte e achei, no início, que não ia me acostumar, mas ela era muito habilidosa.
A medida que eu ia me excitando comecei a gostar do sabor e passei a entender porque eu tinha colegas que não queriam desgrudar a boca da minhas genitálias.
Seu Mário, que até então tinha-se masturbado olhando-nos, encapou seu membro, chegou atrás de mim e me enrabou, sem muita cerimônia.
O pau no cu e a língua na boceta me fizeram gozar em três tempos.
Minha mãe ficou excitadíssima sorvendo meus humores, e, por sua vez, gozou na minha boca. Foi uma delícia.
Seu Mário trocou de lado e eu pude ver, a escassos centímetros, o cu da minha mãe se abrindo para receber o pau dele.
Desta vez, quem gozou rapidinho foi seu Mário.
No enquanto ele se recarregava, minha mãe deitou em cima de mim e, no enquanto trocava-mos um beijo francês caprichado, ficou esfregando seu grelo contra o meu, até alcançar-mos, juntas, um outro orgasmo.
Repetimos mais um 69, com a participação do seu Mário, que depois nos levou de volta para casa.
Eu tinha gostado bastante e, à noite, eu fui procura-la na sua cama.
– Saí prá lá, filha! Negócios são negócios, mas eu não curto isto!- disse-me, mandando-me embora.
Chegamos a repetir o ménage, com seu Mário, outras duas vezes aquele verão e mais uma vez no verão do ano seguinte, depois nunca mais tinha estado com ela ou outra mulher.
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Minhas novas experiências homossexuais, porém não me deixaram muito satisfeitas.
Experimentei então com garotos de programa.
Foi, melhor, porém ainda não estava bom.
Notei, com medo, que, cada vez mais, esperava com anseio as visitas do Roberto: isto não era certo.
Logo que chegara no Sul, Roberto engravidara Amélia uma gauchinha de dezoito anos. Ele se casaram e, agora, eles tem uma filhinha de quase dois anos.
Por isto, racionalmente eu não quero nada com ele, mas, quando o pau dele soca minhas entranhas, minha racionalidade vai para as cucuias.
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Uma semana após a reunião onde tinha notado o Fernando, Ana veio a me falar de sua nova amiguinha de escola: Esmeralda.
Assim eu vim saber que o Fernando era viúvo e que estavam procurando casa.
Era inútil esconder de mim mesma, o Fernando me interessava.
Preparei um bilhete onde eu anotei meu celular, pedi para dar para a Esmeralda para que entregasse ao seu pai.
Dois dias depois recebi, na hora do almoço, uma ligação do Fernando.
Convidei ele e a Esmeralda para jantar em casa na sexta-feira.
Não deixei nada para o acaso.
Reservei comida numa ótima rotisseria, já que, como cozinheira, sou um zero à esquerda, chamei a faxineira na quinta-feira, para dar um trato na casa, deixei a babá de sobreaviso e, por via das dúvidas, chegando em casa do trabalho na sexta, fiz um enema.
As chances do Fernando sair ileso eram mínimas.
Logo que chegaram, Ana levou Esmeralda para brincar no quarto dela, no enquanto eu servi um whisky para o Fernando e ficamos conversando na sala.
Ele se demostrou uma pessoa bastante agradável, superando minhas expectativas.
Servi a janta, recebi cumprimentos do meu hospede que eu, com toda sinceridade, repassei para a rotisseria.
Terminada a janta, as meninas voltaram a brincar no quarto da Ana, enquanto Fernando e eu ficamos na sala tomando café.
Parti para o ataque.
Cheguei perto da Fernando e soquei um beijo caprichado na boca dele.
– Vamos para um motel?- perguntei.
– E as meninas?-
– Não se preocupe! Vou chamar a babá da Ana, que já está de sobreaviso. Ela vai coloca-las na cama e ficar aqui esperando, até a gente voltar.-
– Você pensou em tudo, heim!-
– E claro!- respondi, já pegando o celular para chamar a babá.
A babá chegou em menos de meia hora.
Logo depois eu e o Fernando tomamos um Uber para irmos ao motel, onde eu costumava dar minhas escapadas com o Roberto, quando ele vinha para São Paulo.
Chegados no quarto nos beijamos bastante, enquanto ele me apalpava toda.
Tirei a roupa dele e me deparei com um pau, já ereto, que parecia uma fotocópia daquele do Roberto.
Me ajoelhei e caí de boca: uma delícia.
Depois de alguns minutos ele me levantou, me beijou e começou a me despir.
Me deitou na cama e começou a beijar meu corpo.
Ele sabia usar a boca e, quando parou na minha boceta, me fez gozar em três tempos.
Me desvencilhei, alcancei minha bolsa e puxei para fora uma camisinha.
– O que é isso?- perguntou Fernando.
– Ué! Uma camisinha! Ora pois!- respondi.
– É que eu não consigo transar de camisinha!-
Fiquei com a cara de tacho, com a camisinha na mão.
E agora?
Eu deveria me vestir e voltar para a casa, porém eu estava com uma vontade de transar que me fazia subir pelas paredes.
Foda-se! Hoje eu ia passar por cima das minhas regras!
– Está bem! Mas não goza na minha boceta! Se você quiser pode gozar no meu cu.-
– Ótimo! Eu adoro comer um cuzinho!-
Eu deitei ele na cama e cavalguei ele com minha boceta.
Estava com muito tesão e gozei com três estocadas.
Continuei cavalgando, no enquanto meu corpo era sacudido por múltiplos orgasmos.
– Para! Para! Para!- gritou, de repente, Fernando.
Muito a contragosto, desci de cima dele e me deitei de bruços ao lado.
Ele abriu minhas nádegas com as mãos, admirou por alguns momentos meu buraquinho, depois desceu com a boca no meu ânus.
As lambidas dele incrementaram meu tesão.
– Mete na minha bunda!- incitei eu.
Ele não se fez de rogado: encostou a glande no meu cu e começou a empurrar.
Acho que meu intestino sugou para dentro aquela delícia de pau, de tanta vontade que eu tinha de ser penetrada.
Começou a socar forte e, em três tempos gozou nas minhas entranhas.
Eu queria mais!
Sentindo que o pau estava perdendo rigidez, me desvencilhei e comecei a fazer um boquete.
Em pouco tempo voltou-lhe a ereção.
Me coloquei na mesma posição de antes e ele recomeçou a socar meu cuzinho.
Desta vez demorou o suficiente para que eu alcançasse o orgasmo.
Depois que ele também gozou, e ficou deitado encima de mim, fazendo-me carinho, enquanto o pau dele desinflava lentamente no meu ânus.
Agora, que já descobrira quão era bom o sexo com ele resolvi fazer-lhe uma proposição que estava pairando na minha cabeça.
– Escuta, em breve você deve sair do apart-hotel. Já encontrou um apartamento para alugar para você e Esmeralda?-
– Ainda não. As opções que encontrei até agora são ou muito ruins, ou muito caras.-
– Porque você não vem morar lá em casa? Tem dois quartos grandes: um ficaria para Ana e a Esmeralda e a suíte para nós dois. Proponho você pagar metade do condomínio e metade das contas. Que tal?-
Fernando pensou um instante e respondeu:
– Topo!-
Fomos tomar banho e voltamos para casa, onde estava nos esperando a babá.
As meninas já tinham dormido no quarto da Ana, assim que o Fernando passou o resto da noite na minha cama, onde me sodomizou gostoso.
Na manhã do sábado tomamos café da manhã gostoso, como fossemos uma única família, depois Fernando e Esmeralda voltaram para o hotel.
Regressaram no domingo, já com todas as bagagens, para se estabelecer em casa.
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Fernando alugou, de um vizinho, uma vaga de garagem, para estacionar o carro que sua firma lhe colocava a disposição, e começamos nossa vida juntos.
Fui logo da ginecologista a recolocar o DIU e, recomecei a fazer sexo duas vezes por dia.
Descobri logo que o Fernando tinha os mesmos gostos, do Roberto, assim que a sodomia voltou a ser uma rotina na minha vida.
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Umas duas semanas depois que o Fernando mudara para casa, recebi uma mensagem do Roberto, dizendo que estava em São Paulo e à noite queria visitar a Ana e também conversar comigo.
Achei estranho por ser quarta-feira, mas respondi “Ok”. Normalmente ele aproveitava para vir para São Paulo nas sextas, de maneira que podíamos ir para o motel à noite e ele sair com a Ana no sábado.
À noite, como de costume, saí do trabalho, passei no colégio, que tinha horário integral, recolhi as meninas, já que o Fernando costumava sair mais tarde, e fomos para casa.
Tinha chegado a uns dez minutos e estava na sala, quando escutei a chave girar e a porta abrir.
Era o Roberto, que ainda tinha a chave de casa.
– Oi, meu amor!- disse, como de costume.
Chegou perto de mim, me deu um beijo de língua caprichado, no enquanto apalpava minha bunda.
Como sempre, eu me derreti toda e molhei minha calcinha.
Quando desfez o abraço e falou mais forte:
– Ana, minha filhota, o papai chegou!-
A Ana saiu como um furacão do quarto, onde estava brincando com a Esmeralda, pulou nos braços do Roberto gritando:
– Papai!-
No enquanto ele se abraçavam, saiu do quarto, tímida, a Esmeralda.
– E esta menina bonita quem é?- perguntou Roberto.
– Esmeralda, minha melhor amiga!- exclamou Ana.
Roberto estendeu a mão e disse:
– Muito prazer, Roberto, pai de Ana.-
Esmeralda, acanhada, veio esconder-se atrás de minhas pernas.
Eu intervim, dizendo:
– Meninas, vão brincar no quarto, que Roberto e eu temos que conversar.-
Quando ficamos sozinhos na sala Roberto me disse:
– Tenho bastante coisa para te falar.-
– Eu também, mas começa você.-
Roberto me contou que a firma em que ele trabalhava tinha declarado falência de um dia para o outro.
A família dele, que não tinha gostado nada do seu novo casamento com a Amélia, se recusara a ajuda-lo, assim que, meio desesperado, tinha procurado um novo trabalho.
Graças a um ex colega da faculdade, tinha achado um trabalho em São Paulo, porém o salário não era grande coisa.
Tinha chegado em São Paulo no fim de semana e começado a trabalhar na segunda-feira.
Quando começou a procurar onde morar, ficou assustado com o valor dos alugueis, assim que estava pedindo para voltar a morar em casa.
– Agora é minha vez de contar as novidades…- estava começando a falar, quando escutamos a chave girar na porta e vimos entrar o Fernando.
– … Bom: está é minha novidade. Roberto, te apresento Fernando. Fernando, este é Roberto, meu ex-marido.-
Por um instante pairou um ar surreal na sala, depois Fernando estendeu a mão dizendo:
– Prazer.-
Fernando se sentou à mesa conosco, e eu resumi para ele o discurso que fizera Roberto.
Quando eu terminei Fernando abriu os braços e disse calmamente:
– Clélia, você é a dona de casa, e a decisão cabe a você. Do mesmo jeito que eu e a Esmeralda viemos, podemos voltar para o hotel e eu seguirei buscando um apartamento para alugar.-
Pensei um instante e disse:
– Roberto, se você concordar tem uma solução: as acomodações de empregada.-
Sendo um apartamento de construção mais antiga, constava, na sua planta, um quarto e um banheiro de empregada.
O quarto era minúsculo: mal caberia uma cama de solteiro, em compensação o banheiro era tão pequeno que a ducha ficava em cima do vaso sanitário.
Obviamente, estes cômodos tinham virado quartos de bagunça, onde eram armazenadas as coisas que não serviam o que eram utilizadas ocasionalmente.
Fomos inspecionar os cômodos e verificamos que mal dava para entrar neles.
– Roberto, se você quiser eu chamo a faxineira para a amanhã, para tirar tudo e limpar, montamos uma cama e, amanhã mesmo você pode mudar para cá.- eu disse.
Roberto concordou, e no final do dia seguinte, tínhamos jogado fora o 90% das coisas que lá estavam entulhadas, e montado una cama de solteiro.
Roberto mudou para o quartinho, com grande alegria da Ana, que tinha de volta o pai por perto, no enquanto eu seguia deitando com o Fernando na suíte da casa.
O sexo entre eu e o Fernando seguia em vento em popa, porém a proximidade do Roberto me perturbava.
Na segunda semana do novo ménage, não agüentei e chamei os dois para uma conversa franca.
– Esta sexta-feira eu quero ir no motel com vocês dois e fazer uma suruba!- disse eu, curta e grossa.
Roberto concordou na hora, no enquanto Fernando titubeou um pouco, mas no final aceitou.
Na sexta-feira chamei a babá, fomos de Uber para o motel, e aí pedimos a suíte para três.
Era desde o tempo de faculdade que eu não praticava dupla penetração e, aquele dia queria tirar o atraso.
Nos despimos e eu fiquei de joelhos com uma pica em cada mão.
Manusear estes membros me causou uma excitação que parecia subir pela espinha dorsal.
Estas eram seguramente as duas picas mais gostosas que eu já tinha experimentado na minha vida.
Comecei a distribuir beijinhos nelas e depois alternei o boquete.
Quando fiquei satisfeita com o resultado perguntei:
– Quem vai de boceta e quem vai de cu?-
Obviamente os dois queriam o cu.
– Então eu decido: Fernando você deita na cama. Roberto, você vem por trás.-
– Mas não se preocupem: eu limpei bem meu intestino. Vocês vão poder trocar de buraco sem problema.- acrescentei.
Me ajoelhei sobre o Fernando e desci com minha boceta sobre o pau dele.
Não agüentei o Roberto se posicionar atrás de mim e já comecei a cavalgar aquela delícia de pica.
Quase que gozo ma hora.
As mãos fortes do Roberto me pararam, para ele conseguir enfiar meu buraquinho.
Quando o pau do Roberto começou a invadir minhas entranhas foi tudo bom.
Me senti possuída e rasgada.
Bastaram três bombadas do Roberto, que tinha mais liberdade de ação, e eu gozei.
Daí em adiante foi um orgasmo atrás do outro.
Pouco depois o Fernando reclamou.
Trocaram de lugar: a mesma delícia.
Devia ser muito bom também para os meninos porque, em poucos minutos o Fernando gozou no meu intestino.
Roberto aproveitou que o cu ficara vago: me pôs à frango assado e me enrabou violentamente até gozar em seguida.
Os dois deitaram lado a lado e eu trabalhei de boca para levantar de novo aquelas picas.
Partimos para o segundo round nos mesmos moldes do primeiro.
Na metade do terceiro round os meninos levantaram bandeira branca.
Tomamos banho e voltamos para casa.
Foi para todos nós uma experiência fantástica, e decidimos repetir todas as sextas, sempre que possível.
————–
O nosso ménage alcançou logo um equilíbrio satisfatório para todos.
O Fernando é meu “marido” de facto, Roberto vive com a gente mas, umas duas vezes por mês, na sexta feira, voa para Porto Alegre para visitar a família.
Eu banco as passagens dele, porque quero que ele envie o salário dele para a sua família, para que a mulher e a filha não passem necessidades.
Porém, nas sextas que ele fica em São Paulo, a suruba no motel é obrigatória.
É um equilíbrio instável? É! Mas, enquanto dura é muito bom!
Fim

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1 comentário

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  • Responder Oleg ID:3kfd37wq49c

    Longo demais.