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Cabo do exercito chamado cavalo me fez viado

1857 palavras | 15 |4.53
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Os outros contos foram postado por indevidamente, sem ter sido terminado, vale esse: O conto que vou relatar, correu na época em eu estava prestando serviço militar, após passar pelo período das dificuldades de formação de soldado infante. passamos a fase mais serviços técnicos Como: instruções militares, ordem unida e as vezes serviços de guarda de alojamentos, quartel e internos. Eu nesta época, apesar de já ter frequentados alguns cinemas de pegação na Baixada Fluminense e na cidade do Rio de Janeiro e chupado algumas picas, mantinha minhas pregas do cu intactas sem nunca ter sido penetrado por um macho.

Quanto mais exercício eu pratica, mais meu fogo e desejos por uma pica aumentavam, durante os banhos ao ver aquelas dezenas de recrutas pelados com sua picas de todos os formatos, tamanhos e grossuras, “mesmo em estado de repouso, tirava o meu folego. O tempo foi passando a minha manjadas nas picas foram ficando mais constantes e visíveis, até que um soldado mais antigo que tinha a missão de nos monitorar no banho, notou os meus olhares, me encarando com um sorriso nos lábios, sussurros: é muita pica!

Não sei se foi o tesão, me fez retribuir com outro sorriso e com a fala: “muitas, lindas e gostosas”.

Depois desse ocorrido, passamos a ser amigos e confidentes, ele apesar de ser gay enrustido já havia tido algumas relações homossexuais, em seus anos quatro anos de serviço militar, (algumas na caserna). Após eu relatar minha criação religiosa, de um filho único de país de classe média e confidenciar os meus medos de ser descoberto que me impediam de realizar meus sonhos e desejos. O meu amigo soldado, que aqui vou chama-lo de Alexandre, que aquando não estava manjando as picas dos meus amigos recrutas, trabalhava na administração fazendo as escalas de serviço, me disse que iria me ajudar a realizar os meus desejos.

Até que na quela mesma semana, chegando a sexta-feira e durante a leitura da escala de serviço, eu fui escalado para o serviço de 24 horas, iniciando 8 horas do sábado e terminava ás 8 horas do domingo, em um velho anga de aviões no município de Xerém, (O que me chamou atenção, foi o fato que só eu fui escalado para aquele serviço externo da Companhia), como Alexandre já estava com sua farda de passeio para ir para casa, ao passar por mim no vestiário, disse: Vou lhe esperar la fora, tenho ótimas novidades”.

Ao encontrar com Alexandre ele foi logo falando: “viadinho vai para casa e prepara esse cu, porque nas próximas 24 horas você vai ser a puta do Cabo Arnaldo, mas conhecido como ‘cavalo’ pelas bichas do batalhão e caiu na gargalhada, seguindo o dialogo abaixo:

Ele: Eu não falei que iria te ajudar a dá esse cu?

Eu: falou, mas, o que você fez sua bicha?

Ele: Então consegui escalar você com cavalo! Se eu conheço ele bem, quando ele vê essa sua cara de bichinha, pele sedosa e essa bunda redonda e empinada. Você vai ser a puta dele e terá esse cu penetrado por aquela pica descomunal.

Eu: É grande e grossa assim?

Ele: Você vai ver! Ele foi o primeiro o comer meu cu neste batalhão, fiquei dolorido e com o cu sangrando por três dias. Mas não se preocupa, ele é carinhoso e só faz o que você permitir ou pedir, eu implorei para ter o cu arrombado por quele caralho. Gritei como uma doida com aquela pica dilacerando minhas entranhas, naquele anga enorme vazio.

Após passar pela formatura e revista de fardamento e equipamentos e todos os demais militares de serviço ir para os seu respectivos local de serviço, no sábado. Ficou só eu e Tenente de Dia, um negro de mais de dois metros, o mais temido pelos recrutas do quartel, que disse: “Vamos recruta, que o cavalo está a sua esperá do lado de fora da unidade e que os orixás, tenham pena de você e de seu cu, (eu fiquei sem grassa em saber que mais uma pessoa conhecia o meu segredo, guardado até então a sete chaves). Ao chegar no Jeep encontrei um homem de mais ou menos 30 anos, de cor a vermelhada de oriundo do Rio grande do Sul, com um capacete de vibra que deixava amostra um queixo pontudo, boca grande e um par de olhos a verdejados, uniforme camuflado, mesmo sentado ao volante aparentava ser, ainda maior que o Tenente de Dia.

Durante o deslocamento até o velho anga, fomos conversando assuntos corriqueiros, como era minha vida, minha crianção e minha família. De vez em quanto ele tirava a mão do cambio de marcha e colocava sobre minha perna, me fazendo ficar com a voz embargada, sem folego e com as pernas tremulas de tesão. Até que ele perguntou: é sua primeira vez – seguindo mais esse dialogo abaixo:

Eu: É! E estou muito nervoso.

Ele: Mantenha a calma, eu tenho muita experiência, só vai acontecer o que você quiser e permitir.

Eu: O Alexandre falou que eu poderia confiar em você, que você entende da coisa e rimos muito.

Ao chegarmos no anga, os dois cabos foram para dentro de um alojamento de campanha de dez praças, que continha duas camas de solteiros, dois ventiladores de pé, um fogão de quatro bocas, um armário de três portas, uma mesa de madeira com duas cadeiras. No quina da parede e ao fundo, um chuveiro de água fria, com uma cortina transparente, que só servia para não deixar os pingos da água caírem fora do semicircular acimentado ao chão, para não molhar o restante do alojamento, com uma TV que fica estrategicamente entre as camas e o chuveiro, onde a visão de quem tomava banho era total. Tudo isso pude observar após conversar com o soldado que ficou do lado de fora do alojamento comigo, que também me perguntou para o meu espanto: Você também é gay?

– Seguindo o dialogo abaixo:

Eu: Porque?

Ele:: você não sabe, esse local de serviço e só para os viados do batalhão e os arrombadores de cu e você foi o sortudo da semana ao ser escolhido pelo cavalo.

Eu; eu fui escolhido?

Ele: Os mais antigos da caserna, são os primeiros a escolher, e cavalo é o mais antigo dos arrombadores. Pelos relatos você está com o mais gostoso, tarado e experiente do quartel.

Subiram no Jeep que eu e cavalo chegamos, e foram embora. Ficando eu e aquele homem enorme, em um local longe de tudo, sem vizinhos, cercado de mato e sem transporte. Eu não tinha como desistir, era ficar e servir todos os desejos daquele macho.

Após arrumar minhas coisas no armário, apanhei os lençóis e os travesseiros forrei as nossas camas, após ele colocar nossas armas no devido local, sentou em uma da cadeiras e ficou comendo meu corpo com os olhos e disse: recruta, você mesmo fardado tem um corpo lindo, parece uma moça com o corpo em formação, em seguida ele disse: vou tomar um banho e ficar mais a vontade.

Eu liguei a TV e ainda meio tímido, fique desfaçadamente fingindo olhar o aparelho de TV, fiquei olhando aquele belo homem se despir, iniciando pelo capacete de fibra, em seguida as botas e meias, surgindo um par de pé de número superior ao 44, o cinto de guarnição e em seguida o macacão camuflado. Surgindo um corpo com uma pequena barriga, que não tirava a beleza do seu devido a sua altura. Pernas, braços e grossos e peludos e um tórax largo. Sem duvida uma macho para satisfazer os viados mais exigentes. Quando parei meus olhos sobre o seu caralho, que ainda estava a meia bomba, pude saber o que o meu cu iria receber durante essa próximas 24 horas, uma pica com a chapeleta toda exposta, grossa e deu uns 17 centímetro mole. passei a imaginar ela dura. Entre o temor e o desejo o meu cu piscava sob minha farda.

Em tirei minha farda, ficando deitado só de cueca, enrolado na toalha, namorando aquele macho se banhar. Após tomar meu banho, permanecemos só de cueca. Quando eu tive a ideia de passar um creme em meu corpo, com movimentos sensuais e iniciando pelas pernas, até chegar as minhas bunda. Quando ele se ofereceu para ajudar, recebendo um sorriso e movimento afirmativo com movimento de cabeça. Fiquei deitado de bunda para cima, ele se ajoelhou no chão ao lado da minha cama, despejou o creme nos meus ombros e em seguida foi espalhando com movimentos até chegar as minhas nádegas.

Quando eu comecei a gemer de tesão pelo toque de sua mão, ele tirou minha cueca, encheu a mão de creme, deixando pingos cair no buraco do meu cu, enquanto mordia meus ombros, circulando o dedo a entrada do meu cu. Enterrando, um, depois dois até me fazer implorar: “cavalo enterra sua pica no meu cu!

Ele disse: calma, ainda não está na hora, deitou em minha cama, me fazendo deitar sobre seu corpo em um 69, enquanto ele chupava meu cu eu tentava abocanha aquele caralho agora duro como ferro de 22 uns centímetro que mal entrava em minha boca. Eu fui descendo naquela pica com os lábios, até colocar um testículo por vez na boca. Eu chorrava e implorava pela aquela pica no meu cu, até que ele, disse: “então vem, você vai cavalgar essa pica, até onde você aquentar. Eu subi sobre seu caralho e apontei a chapeleta na entrada do meu cu, e como um endemoniado soltei o peso do meu corpo sobre aquela pica, entrando a cabeça que me fez gritar de dor ao ter o meu cu preenchido, fazendo parecer está abrindo minha bunda ao maio.

Ele pediu calma e que esperasse, até que meu cu acostumar com a pica em minha entranhas, logo em seguida eu fui deixando meu corpo descer, sentido cada centímetro, cada artéria que circulava aquela pica queimar as paredes do meu meu cu, fazendo a entrada ficar queimando como brasa. Gotas de sangue caia sobre o corpo do meu macho, deixando nos dois, mais enlouquecidos. Foi quando eu senti seu pentelhos rosar minha bunda, eu tinha enterrado toda aquela pica no meu cu. Ele me girou na cama, ficando nos dois na posição de frango assado, ele chupava minha língua me olhando nos olhos, em beijo louco enquanto socava sem dó seu caralho no meu cu até encher de leite. Assim foi o início das 24 horas de minha iniciação como viado nas patas do Cabo cavalo do exercito, casos vocês gostei eu volto a relatar mais fatos e detalhes desta minha iniciação.

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15 Comentários

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  • Responder John Deere, Mamador de V ID:mmrlhrak6xe

    Eu sou John Deere, Mamador de Veados e irei mamar cada um desses VEADOS desse site. Cuidem-te, VEADOS, serão mamados até não terem mais leite para jorrar!

  • Responder Alguém que escreve ID:bf9ln33qra

    John Deere, continue assim que algum dia minha prima delegada de polícia te leva em cana. Ameaça é crime, de acordo com o Código Penal Brasileiro, mesmo com nome falso adotado em comentário de internet.

    • Viado putinhinha a panele ID:2pdxd6sg8l

      Credo queria te deixar comer meu cu vestido de puta mas tou pensando duas na vezes

  • Responder Iamarula ID:5pbartu0hrb

    Né veado,em vez de uma mulher ir você procurar,é de veadagem que você atrás foi!Cuidado em veado,cuidado…sou o John Deere,Matador de Veados você sabe,pelas ruas estou,veado e veadagem comigo um fim tem!

  • Responder Ivinho ID:g3iuj2c0h

    Já tenho vários contos de fazer vocês gozar só de ler.

    • Viado putinhinha a panele ID:2pdxd6sg8l

      Tou morrendo

  • Responder Gauchinha(o) ID:gsus5p20d

    Uiiii que tesão este conto, fiquei molhadinha, imaginando ser eu com o cabo cavalo, eu servi o E,B. mas nunca aconteceu nada, só depois que dei baixa do exército que fui encontrar o macho da minha vida.

  • Responder Luiz Carlos Bastos Lacerda ID:3v6ose32v9j

    que delicia!!! conta tudo

    • Ivinho ID:8d5ez4jdqm

      Acabei de escrever a segunda parte, espero que você goste.

    • Ivinho ID:8d5ez4jdqm

      Esse conto deu início a uma série com três contos onde eu relato tudinho nos mínimos detalhes..

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Parabéns continue

    • Ivinho ID:8d5ez4jdqm

      Não percam a segunda parte, se gostar poderá surgir a terceira.

    • Ivinho ID:8d5ez4jdqm

      Fechei os meus relatos, que são formados em três contos de muita pica no cu. gozei muito só escrevendo esses contos.

    • Ivinho ID:8d5ez4jdqm

      Prometo voltar com outras séries em breve…

    • Viado putinhinha a panele ID:2pdxd6sg8l

      Quero