#

Cabo do exército chamado cavalo me fez viado – 2ª parte

750 palavras | 8 |4.67
Por

Continuidade do conto “Cabo do exército chamado cavalo me fez viado em um plantão de serviço externo de 24 horas.

Vamos continua o relato do meu conto intitulado: “Cabo do exército chamado cavalo me fez viado“. Em quanto ele enchia o meu cu com sua porra quente e vasta, nos dois deitados sobre a cama de campanha, na posição de frango assado dentro do Hangar de aeroporto desativado, durante um serviço de guarda externa. Ele sugava minha língua, com os olhos fixos aos meus, eu transava minhas pernas em seu corpo, forçando meu cu contra aquela pica grande e grossa que pulsava em minha entranhas, sentindo casa jato que enchei-a meu cu. Após alguns minutos de descanso, ele como um animal, me pegou pela cintura, me jogando para o alto sobre a cama, me colocando de quatro na cama. Mesmo com meu cu em brasa ele me socava com toda a sua viralidade , me fazendo grita de dor e tesão: ISSO CAVALO, AI! AI! ARROMBA ESSE CU QUE É SEU! AI! AI! FODE MEU HOMEM! VAI! VAI ENTERRA MEU MACHO! Fazendo eu gozando de tesão, sem tocar na pica.

Foi a minha primeira gozada com uma pica enterrada no cu.

Foi quando ouvimos a buzina do Jeep que era responsável por entregar as nossas refeições, colocamos nossas fardamento composto apenas de bota, calça e camiseta, eu com o cu ardendo, para receber as nossas alimentações. Após nos banhar e almoçar, mesmo nus, eu e cabo cavalo colocamos nossa camas unidas, amarrando-as, com uma corda de naylon, formado uma cama de casal. Foi quando ele disse: “agora vou cuidar do cuzinho do meu viadinho, vai até minha bolsa e trans uma caixinha de pomada que está dentro dela!”, assim eu fiz.

Foi quando encontrei uma caixinha contendo a pomada: policresuleno+cloridrato+ cinchocaína para tratamento interno fissuras e machucados do cu, é ele realmente sabia cuidar de um viado. Ele me pegou pelos braços, conduzindo até o lado de fora da barraca de campanha, sentou sobre um troco cortado de mais de um metro de circunferência de oitenta centímetro de altura, como um banco. Me fazendo ficar deitado de bruços sobre seu colo, abriu a caixinha da pomada tirando uma determinada quantidade de aplicadores que deveria ser usado para aplicar a pomada no meu cu, jogando os para o lado, enchendo o dedão indicador de creme, abri minha bunda, expondo meu cu ao sol quente de aproximadamente 14 horas, de um sábado de verão. E foi enterrando o dedo, fazendo arde no início. Mas, com ação da pomada foi ficando gostoso que fazendo grunhir de tesão.

Fazendo com que meu macho, explorasse minha entranhas com seu dedo, entrando e saindo, e quando chegava ao fundo ele da uma leve rodada com o dedo, me fazendo gozar sobre seus pentelhos , sem mais uma vez colocar a mão na pica. Foi quando ele com um ar de safado disse: “meu viadinho me sujou todo, agara tem que limpar”. Eu como se lesse seu pensamento, desci do seu colo, entrei entre suas pernas e fui limpado cada gota de porra sobre seus pentelhos com a língua, fazendo a sua pica criar vida na minha cara, ficando dura mais uma vez como se nada tivesse acontecido anteriormente, como se ele não tivesse gozado varias vezes. Me fazendo subir com a boca naquela pica grossa, cabeçuda. Explorando cada centímetro, cada artéria que ornamentava, até abocanhar sua chapeleta.

Chupei por uns 3 minutos e disse: Quero ter essa pomada massageada no fundo do meu cu por essa pica! Subi sobre o troco, ficando de quatro, arreganhando o bunda com as duas mãos. com o sol quente batendo nos nossos corpos, implorei: “”vem cavalo, soca mais uma vez no cu do seu viado”.

Com abunda aberta para cima com a cabeça deitada sobre o troco, pude ver aquele caralho encosta a porta do meu cu e com uma estocada forte, entrou a cabeça. Me fazendo berrar naquele local deserto: AI! CARALHO, QUE PICA MARAVILHOSA!! Ele segurou meus dois braços, como uma rédia de domar eguá, imobilizando meu corpo com seu corpo, se posicionado entre minha pernas, puxando meu corpo para traz e socando a pica até o fundo cu, como querendo me rachar ao meio. Até mais uma vez encher meu cu de porra. Caindo os dois suados dobre o tronco dormindo até o anoitecer.

Essa foi a segunda parte, caso queiram continuação deixem suas mensagens.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 27 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Queria essa rola no meu cuzinho

  • Responder Ivinho ID:g3iuj2c0h

    Gauchinha e Helio fico feliz de saber que estou colaborando para o tesão de você

  • Responder Gauchinha(o) ID:gsus5p20d

    Estou adorando seus contos, gosto de ler os contos e comentar, estes contos que o Ivinho escrevei me deixaram com muita tesão, este cabo dever uma delicia de homem, masculo super dotado, sabe lidar co um putinho, amei o conto, vou ler a continuação, beijinhos de língua a todos leitores .

    • Helio ID:gqbads8rd

      Gauchinha(o), também estou gostando…
      Me escreva, estou no Sul
      [email protected]

  • Responder Ivinho ID:8d5ez4jdqm

    Finalizei está série de contos com três contos que espero que leiam e gostem, de acordo com os comentários poderei partir para outras séries, sempre rica em detalhes. Que me deixam com cu piscando ao transcrever os relatos.

  • Responder Elcio24vaz ID:fi07o4wd2

    Que deselo de conhecer esse cabo e desfrutar de sua pica. Adoro sentir o sabor das picas de machos ativos de Recife. [email protected]

    • Ivinho ID:8d5ez4jdqm

      Não, esse por em quanto é só meu, mais como nada eterno quem sabe um dia.

    • Ivinho ID:8d5ez4jdqm

      Meu amigos, você que gostam de relatos com muita pica no cu, eu cheguei para fazer vocês gozar lendo meus contos com muitas realidades em detalhes. Eu gozo muito só escrevendo imagina lendo. Meu cu está piscando!