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Amor Proibido – Capítulo IV – Desenrolar

2041 palavras | 7 |4.56
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Nesse capítulo quero apenas mostrar o desenvolvimento da história. Espero que gostem e novamente peço que deixem seu comentário.

Meus olhos estavam cheios de lágrimas. Eu não conseguia mais falar ou me mover. Mas ao conseguir soltar esse último resmungo até que enfim meu pai sai de cima de mim, posso sentir aquela coisa saindo de dentro da minha bucetinha e toda sua porra começando a escorrer para fora de mim. O quarto fica em um silêncio perturbador. Percebo apenas ele levantando da cama e andando pelo quarto. E então as luzes são acessas.

Eu fico repleta de vergonha e enfio meu rosto no travesseiro e começo a chorar. Após uns 30 segundos meu pai começa a me puxar, eu tento resistir, porém ele era muitas vezes mais forte do que eu. Ele me coloca sentada, mas eu tombo para o lado com muita dor, ele me puxa novamente me levantando da cama, me segurando de pé e finalmente eu olho pro seu rosto. Ao olhar para seu rosto eu consigo ver apenas um monstro que havia me estuprado e rompido minha virgindade.

O desespero volta a tomar conta de mim e começo a me debater tentando fazer ele me soltar, bato com meus braços em seu peito tentando afastá-lo e o arranhando. Quando ele me solta não consigo me manter de pé e desabo no chão. Meu pai me segura mais uma vez me levantando, eu volto a bater nele tentando afastá-lo, nesse momento recebo um tapa na cara com toda sua força, o que me acorda, me fazendo olhar para seu rosto, o que me faz desabar em lágrimas.

Eu não sei quando, mas em algum momento meu shortinho acabou saindo totalmente do meu corpo enquanto meu pai me fodia. Eu estava vestida agora, se é que posso chamar assim, apenas com a parte de cima do meu pijama. Meu pai me ergue me colocando deitada em seu colo, me segurando apenas pelas pernas e pelas costas, como se eu fosse um bebê. Percebo que ele havia colocado uma cueca no meio tempo que foi acender a luz do quarto, o que me deixa menos assustada.

Ele então senta na cama, comigo ainda em seus braços e me abraça me deixando deitada em seu colo. Seus braços faziam um cercadinho em volta de mim, levantado minhas pernas e me deixando contra seu peito. Eu chorava em seu peito e meu pai fala somente uma coisa:

– Me desculpe.

Após alguns minutos ele se levanta ainda me segurando em seu colo e me leva para o meu quarto. Ele me coloca na minha cama e me da um beijo na cabeça dizendo:

– Eu vou te deixar sozinha agora, aconteceu muita coisa hoje.

Ele então sai do meu quarto apagando a luz e fechando a porta, me deixando sozinha. Eu continuo a chorar e logo pego no sono por estar exausta. Acordo de manhã com o nascer do sol e quero acreditar que tudo aquilo foi um pesadelo, mas as dores no meu corpo e a parte de cima de meu pijama que eu ainda vestia faziam eu ter certeza que nada daquilo tinha sido apenas um sonho.

Eu tento me sentar, mas minha bunda doía muito o que me faz deitar de novo. Eu me arrasto para a beirada da cama, mas ao tentar levantar acabo desabando no chão. Encostando nas paredes eu vou me levantando aos poucos, porém não consigo deixar minha pernas fechadas, e vou bem devagar em direção ao banheiro do meu quarto. Ao entrar nele tranco a porta e me agacho no chão onde começo a chorar. Acabo cochilando e acordo com frio deitada no chão do banheiro. Me levanto com dificuldade e me olho no espelho do banheiro, só aí começo a examinar o meu corpo.

Meus joelhos estavam arranhados, talvez pela fricção na cama, porém meu joelho esquerdo estava machucado pela queda que eu havia levado quando meu pai me levantou. Minha bunda estava vermelha, porém do lado direito havia três pequenas marcas de sangue do tapa que meu pai me deu na bunda enquanto sua mão ainda estava de aliança. Meus seios estavam doloridos por todo o peso que ele colocou em cima de mim. Meu rosto era a segunda pior coisa, estava marcado com o tapa que ele havia me dado, minha boca estava cortada pelas minhas mordidas, olheiras gigantescas pairavam sobre meus olhos e todo o resto parecia destruído. Porém a pior coisa era minha bucetinha, ela estava toda vermelha e assada, repleta de pequenos machucados e na entradinha existia porra seca misturada com sangue.

Ao olhar para minha pepekinha começo a chorar. Meu corpo parecia que tinha sido atropelado por um caminhão. Eu sentia dores horríveis em todas as partes. Caminho até o chuveiro onde ligo a água morna e me enfio em baixo, ao bater da água sinto meu corpo queimar em ardência, esfrego todo o meu corpo me sentindo totalmente destruída e culpada pelo o que tinha acontecido. Então começo a sentir a porra do meu pai saindo de dentro da minha bucetinha misturada com sangue escorrendo pelas minhas pernas. Eu fico cheia de nojo e começo a lavar quase que com raiva enquanto choro, a cada vez que eu passava a mão saia mais sangue ou porra e junto com isso fortes pontadas de dor.

Quando acho que estava limpa o suficiente saio de baixo do chuveiro. Mas ao me enrolar na toalha volto a me sentir imunda e me enfio novamente em baixo do chuveiro. Fico no banheiro umas duas horas, até criar coragem para sair. Volto para o meu quarto e escolho uma blusa branca e um shortinho bem solto, me visto somente com essas duas peças e logo volto a me sentir imunda, tiro desesperada o shortinho e coloco uma calcinha por baixo. A calcinha ao tocar na minha bucetinha me deixava desconfortável e fazia eu sentir dor, mas eu me sentia mais limpa e segura do que se estivesse sem ela.

Meu pai não falou comigo o resto do dia. Ele fez o certo em preferir me deixar a vontade, eu não sentia fome, então passei o dia deitada na cama tentando dormir e sentindo dores, a todo momento eu lembrava do que tinha acontecido e voltava a chorar. Naquele dia eu e meu pai tínhamos dado sorte, pois minha mãe também passaria o dia inteiro no hospital, voltando somente no dia seguinte. E assim passamos todos aquela sexta-feira.

Acordo no sábado às duas da manhã sentindo algo saindo de dentro de mim. Corro para o banheiro e sento no vazo onde sinto mais um pouco de porra e sangue escorrerem. Tomo um banho chorando, troco a calcinha que obviamente tinha ficado suja, volto para o quarto e durmo. Lá pelas nove horas acordo novamente com a voz de Dona Sônia me chamando do lado de fora do quarto, me levanto, aviso que ela poderia entrar e vou até o banheiro onde tiro minha roupa e começo a examinar meu corpo novamente.

Os pequenos arranhados dos meus joelhos tinham desaparecido, ficando apenas o machucado no meu joelho esquerdo que já estava com casquinha. Na minha bunda restavam apenas as três marquinhas do tapa que eu havia levado, dessa vez bem mais clarinhas. Meus seios estavam muito menos doloridos, doendo apenas quando os apertava. A marca do tapa no meu rosto tinha sumido assim como as olheiras dos meus olhos, e os machucados da minha boca também desapareceram. Minha bucetinha não estava mais tão assada e machucada, tinha apenas algumas assaduras mas não era nada que eu não pudesse suportar, somente a entradinha continuava avermelhada e o aspecto dela tinha mudado um pouco, antes era tudo totalmente para dentro, fechada pelos grandes lábios, agora os pequenos lábios estavam um pouquinho mais proeminentes e onde não havia nenhum buraquinho e era fechado pelo meu hímen estava uma pequena abertura da largura do meu dedo mindinho.

Tomo um banho e me visto com uma calcinha limpa, um sutiã, uma calça moletom e uma blusa. E saio do banheiro, Dona Sônia já tinha arrumado quase todas as coisas e só terminava de dobrar algumas roupas e guardá-las na minha cômoda. Ela me avisa que minha mãe já havia chegado, mas tinha ido para seu quarto dormir. Fico um pouco mais tranquila de não ter que olhar ou falar com minha mãe naquele momento. Dona Sônia termina de arrumar tudo me avisando que o café da manhã estava na mesa e meu pai me esperava. Olho o relógio e eram oito da manhã. Então mesmo com medo vou em direção a porta do quarto. Dona Sônia fala somente mais uma coisa.

– Antes de ir. A senhorita deve tomar esse remédio.

Então Dona Sônia me entrega uma pílula do dia seguinte. Então volto a sentir medo de toda aquela situação. O que ela sabia? Meu pai havia contado tudo? Ou apenas dado a ela uma ordem. Dona Sônia era a empregada mais antiga da nossa casa, ela trabalhava para a família do meu pai bem antes de eu nascer e meus pais se casarem. O quarto do primeiro andar pertencia a ela, onde ela ficava durante toda a semana. Eu não sabia qual era a relação dela com meu pai, só sabia que ela era a pessoa que mais tinha autonomia e confiança entre todos os empregados.

Eu saio do quarto em silêncio e vou em direção as escadas enquanto coloco a pílula na boca e a engulo. Vou para a sala de jantar e vejo meu pai sentado na ponta da mesa bebendo café e lendo jornal. Ele me manda sentar e eu sento na outra ponta da mesa onde normalmente minha mãe sentava. Ele dobra o jornal e o coloca no canto da mesa e começa a me olhar. Aquilo me dava muito nervoso, eu não sabia o que ele podia fazer, não sabia se ele tinha falado algo com a minha mãe, eu só sabia que pelo menos alguma coisa ele falou para Dona Sônia sobre o que tinha acontecido. Ele me pergunta.

– Você dormiu bem?

Então respondo com a cabeça abaixada.

– Não. Meu corpo inteiro está doendo.

Eu não sabia o que acontecida comigo, mas sempre que eu falava com meu pai eu mudava. Minhas respostas eram mais objetivas e não havia muita conversa. Nós conversamos assim durante toda minha vida. O que tornava tudo aquilo bem mais fácil, do contrário eu já estaria chorando e nenhuma palavra sairia da minha boca. Ele fala comigo mais uma vez me olhando.

– Me desculpe, eu não sabia que era você.
– A culpa é minha. Eu não consegui dizer nada.
– Eu sempre te proibi de dormir no nosso quarto. Isso de certa forma é sua culpa.

Com essa sua última frase eu não consigo falar mais nada. E ele volta a falar comigo com um tom de autoridade que ele raramente usava, o que me faz abaixar a cabeça ainda mais.

– Eu não falei nada sobre esse… incidente com sua mãe. Espero que isso continue apenas entre nós. Eu pedi a Sônia que lhe desse um remédio para evitar possíveis problemas, espero que pelo menos isso você tenha feito.

Eu só consigo perguntar uma última coisa.

– Ela sabe de alguma coisa?

E ele me responde.

– Não. Ela apenas cumpre minhas ordens e como sempre não fez perguntas.

Com isso eu peço permissão para sair da mesa e volto para o meu quarto onde fico o resto do dia sem falar com ninguém. A única pessoa que tive contado no resto daquele dia foi Dona Sônia que levava minhas refeições até meu quarto.

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7 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Nao gosto de violencia no sexo , ou ambas as partes se permitem ou não deve haver nada de intimidades sexuais .

  • Responder Humberto ID:gqau5kld1

    Muito bom este conto .
    Tem continuação?

  • Responder Humberto ID:gqau5kld1

    Muito bom

  • Responder Alan209 ID:e243s2tv2

    Continua por favor?

    • AndreColto ID:e243s2tv2

      Quando vai ser postado o próximo capitulo?

  • Responder EDsaNt ID:e243s2tzk

    Nossa, muito bom

  • Responder K0 ID:e243s2tzk

    Ótimo conto, adorei o modo como voce escreve