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Aluna com síndrome de Down

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Conto fictício e feito pelo celular, perdoem os erros

Sou professor em uma escola na zona norte de são Paulo, tenho 39 anos e um perfil magro, 1,78, solteiro e muito extrovertido. Meus alunos costumam dizer que sou o melhor professor que tenho, pois consigo colocar na mente de todos eles.

Apesar de brincalhão não gosto de me envolver com os alunos, sei que isso pode me trazer problemas (com excessão da Regina, mas essa história poderão ver em meus outros contos). Muitos deles tentam algo comigo, tanto meninos quanto meninas, mas não me interesso por ninguém e fujo de forma educada.

Por conta de questão financeiras tive que passar a dar aulas a noite para fazer uma poupança, foi algo estranho, acostumado aos adolescentes tive de lidar com adultos. Não que sejam difíceis de lidar, mas já tem a mente formada e seus conceitos e pré-conceitos, algo mais complicado de burlar e conduzir.

Fui apresentado aos alunos e a coordenadora me deu indicações especiais de cada sala, pontuando alunos problemáticos e com potencial especial, inclusive alguns com deficiência mental. Dentre estes alunos estava Sophia, ela tinha síndrome de Down, com leves características físicas próprias da doença, como olhos amendoados, rosto pouco arredondado emoldurado por lindos cabelos castanhos aloprados, olhos esverdeados, pele morena clara e corpo magrinho.

Sophia tinha 20 anos, com mentalidade de 12 e inteligência avançada para alguém deficiente. Todas as meninas da sala se mantinham longe dela pois ela tinha certos surtos onde se batia e agredia qualquer um que tentasse a acalmar. Os meninos viviam dizendo que ela era estranha e feinha, não servia nem pra uma chupeta, pois vai que no meio do boquete ela surta e mastiga o pau ao invés de chupar.

Esse comentário gerava grandes gargalhadas entre eles, ela era a fonte dos comentários da sala e isso me incomodava. Para tentar modificar esse quadro propus um seminário sobre a doença, onde todos deveriam formar duplas e estudar sobre o assunto para apresentar algo que envolvesse todas as matérias. A ideia foi amplamente aplaudida pelos professores das outras matérias que se propuseram a ajudar e colocar cada aluno ciente de que era algo multidisciplinar e que faria muito bem a todos.

Após o anúncio ninguém quis fazer par com a principal envolvida no caso, então me prontifiquei a ser o par dela e ajudá-la no trabalho. Foi algo muito interessante, nós reunirmos durante as aulas e pesquisa anos pelo celular tudo que podíamos sobre a doença, algo que me ajudou bastante a entendê-la.

Tudo mudou quando em uma de nossas pesquisas lemos algo bem peculiar, costumávamos ler em voz alta para o entendimento de ambos quando surgiu o assunto das crises de raiva e histeria daqueles acometidos pelo, no texto tinha o seguinte parágrafo:
“Aqueles apresentam a Síndrome tem como característica, em alguns dos níveis da doença, surtos de histeria, auto flagelo e agressividade. Geralmente estes casos se dão por auto acúmulo de energia sexual…”

Olhei para Sophia que me retribuiu o olhar com naturalidade e expressão quase infantil, então retomei o texto.
“… o que leva alguns dos pais, em casos extremos, a pagar profissionais para satisfazer as necessidades dos filhos ou até mesmo masturbá-los.

Encerrei a leitura e fiquei um pouco incomodado com o que havia acabado de ler, pois além de me deixar excitado ainda não sabia como abordar este assunto com a Sophia, então resolvi fingir demência e excluir o assunto de nossas pesquisas.

No dia seguinte ao ocorrido cheguei na sala e vi Sophia novamente emburrada, já sabia que não seria um dos seus melhores dias, então a deixei de canto e prossegui com a aula auxiliando aos outros. Durante este período de tempo me dispus a levá-la para casa, com consentimento de seus pais, até porque eu não tinha o mesmo tempo que os outros para fazer o trabalho de grupo, então tínhamos que aproveitar ao máximo o tempo que tivéssemos. Então ao término da aula a conduzi ao carro e fomos para sua casa.

Tentei conversar com ela durante o trajeto mas ela estava muito irritada, em dado momento começou a se agredir e até mesmo a gritar, então encostei o carro e tentei acalmá-la, a abracei para que parasse de se bater e fui falando frases de apoio e carinho. Ela não parava, então me lembrei do texto que lemos no dia anterios, aí o cheiro dos seus cabelos invadiu minhas narinas, o calor do seu corpo em contato com o meu causou arrepios e tudo isso fez com que eu ficasse excitado e fora de mim.

Neste momento aproveitei que estava abraçado a ela e meti a mão direita sob sua blusa e alcancei seu seio esquerdo, não era grande, mas era duro e empinado, então passei a mão por debaixo do sei sutien e comecei a acariciar o bico avantajado que ela tinha, foi algo inesperado, é como se tivesse desligado um botão na personalidade dela e feito com que parasse de se debater. Como estava mais calma e entregue levantei sua blusa e pude encarar um maravilhoso par de seios pequenos, quase médios, com bicos grandes e saborosos, algo que me fez enlouquecer e cair de boca como louco.

Sophia apenas gemia enquanto eu mamava intercaladamente aqueles montes maravilhosos, então resolvi ousar mais e desci a mão até sua virilha, apalpei por cima da calça para depois passar a mão para dentro de suas roupas e alcançar aquele grelo maravilhoso. A garota de 20 anos era virgem, era algo incrível e ainda mais excitante, descobri quando tentei por meus dedos dentro dela e fui barrado pelo himen e pelo gemido de dor da menina.

Com jeitinho e sem querer perder a oportunidade fazendo com que sentisse dor ou ficasse com medo, resolvi dar a ela prazer sem penetração, então a levei para o banco de trás onde tirei suas roupas e pude perceber o quão linda e gostosinha ela era, pois tinha cochas roliças, peitos lindos, barriga lisinha e era totalmente submissa, não sei como não havia prestado atenção nela como mulher ainda. Parei a de admira-la e abri suas pernas para receber o que precisava, uma maravilhosa chupada, algo que fiz com prazer.

A garota já não era mais silenciosa, gemia alto e segurava minha cabeça enquanto se delirava e gozava feito louca. Após sua terceira gozada resolvi tirar proveito, então a deitei de barriga para baixo no bando, botei meu pau para fora e comecei a simular o ato sexual em suas cochas, bem na entrada da vagina. Foi algo sensacional, ela estava melada então escorregava com facilidade entre as cochas e dava um tesão da porra, é quase como se estivesse dentro e ambos estávamos amando.

Sophia gozou novamente e apertou meu pau ainda mais contra sua bucetinha, aquilo me levou ao delírio e me obrigou a sair rapidamente de onde eu estava para não gozar na entrada dela e a engravidar. Então a virei de frente e mandei que olhasse para mim.

– Sô, está gostando até agora? Quer que eu pare?

– Sim, está gostoso, não precisa parar.

– Tá bom, então vamos fazer diferente agora. Você gosta de leite?

– Adoro, tomo todo dia.

– Então vou te dar leite de homem, mas só meninas bonitas, inteligentes e que não contam nada pra ninguém podem tomar – eu sabia que ela gostava de ser elogiada e que faria de tudo para receber mais elogios.

– Mas o senhor sempre diz que sou inteligente, minha mãe sempre diz que sou bonita.

– Sim, também te acho linda, mas falta saber se vai contar para alguém que te dei leite de homem e se vai tomar tudinho.

– Eu bebo tudo, eu prometo. O senhor me acha linda de verdade?

Ela tinha um brilho nos olhos, adorava elogios e acho que aquele em especial a deixou muito mais feliz.

– Sim, até demais, por isso estou chupando sua bucetinha e quero te dar leite de homem, mas não pode contar para ninguém nunca e nem beber o de mais ninguém.

– Tá bom. Eu sou linda, não conto nada para ninguém.

Então mostrei meu pau para ela e expliquei que dali que saia o leite, que para sair tinha que fazer carinho, dar beijinho e chupar feito sorvete. Sophia se esforçou no trabalho, aprendeu rapidinho a bater punheta, fazia muito bem, quase profissional, aprendeu também a beijar a rola e onde beijar e depois a chupar.

Foi uma loucura, aquela menina ninfeta de 20 anos chupando meu pau com vontade, várias vezes olhava para cima com aqueles olhos verdes e pedia o leitinho dela como um bebezinho. Foi em uma dessas horas que urrei e soltei um litro de porra na garganta dela, fazendo com que engasgasse e quase vomitasse, foi algo épico.

– Muito bem gatinha, fez um bom trabalho – disse recuperando o fôlego – mas fez uma sujeira imensa no meu carro hein. Gostou do leite?

– Salgadinho, diferente do da vaca.

– Sim, ele é diferente e ajuda você a não ficar mais brava. Então quero que lamba todo leite que você serra ou em mim, deixe tudo limpinho.

Sophia então começou a lamber meu corpo, cada gotinha que havia caído ela bebeu e me deixou novamente excitado. Mandei que chupasse meu pau pra tirar todo e qualquer resto de porra que tivesse, depois a coloquei na posição novamente e voltei a foder no meio das cochas e novamente gozei em sua boca depois dela ter gozado mais duas vezes, foi lindo.

O tempo passou rápido e o telefone dela começou a tocar, era sua mãe querendo saber o que houve, o porquê da demora. Então expliquei que ela teve uma crise no meio do caminho e que tive de esperar até que ela se acalmasse para seguirmos viagem, ela aceitou a desculpa e desligou enquanto nós vestiamos para seguir viagem.

Chegando a casa dela sua mãe estava na porta e veio logo se desculpando pelo comportamento da filha, disse que é decorrência da doença e que não sabia como lidar com isso, as vezes levava horas para que passasse. Então puxou a filha para si e deu um selinho em sua boca, coisa de mãe, aí sentiu um cheiro nela e começou a cheirar seu rosto.

– Que cheiro é esse menina, é estranho, o que você comeu?

– O “Psor” Eduardo me deu leitinho no carro para me acalmar.

Pensei rápido para evitar a tragédia e me adiantei a pergunta.

– Em nossas pesquisas vi que algumas mães davam leite quente para as crianças com esse problema e muitas vezes resolvia, então providenciei para ela.

– A tá, não sabia dessa, com ela é assim, vivendo e aprendendo. Mas deu certo?

– Como a senhora pode ver ela está calminha.

– Certo, vou tentar essa tática da próxima vez.

Então me agradeceu com um abraço e e m seguida Sophia também veio, abraçou e beijou.

– Viu como eu sou linda, obedeci direitinho.

Dei risada e a deixei ir pensando que quase me fodeu, isso sim.

A semana passou tranquilamente, Sophia não teve crise alguma e entregamos o trabalho normalmente e o dela foi amplamente aplaudido por todas as turmas. Depois do trabalho todos a tratavam de forma melhor, ganhou alguns amigos e ficou muito mais feliz, até que um dia recebo pela manhã a ligação de sua mãe dizendo que ela estava novamente em surto e que nada adiantava para acalmá-la, precisava de ajuda.

Corri para a casa dela, que era próximo a minha e fui recebido pela mãe que estava aflita, a menina não parava de se agredir, não se acalmava e ela não poderia faltar ao serviço.

– Se não se incomodar posso ficar com ela até se acalmar.

– Não sei se vai demorar, já tentei até o leite quente mas não deu resultado.

Meus lábios se curvaram para cima em um sorriso velado, então disse que eu faria o leite novamente e tentaria acalna-la, que poderia ir. A mãe saiu e eu fui até o quarto da garota, já nú e de pau duro.

– Bom dia Sophia, vim trazer seu leitinho para ficar calminha no dia de hoje.

Nem preciso dizer o que aconteceu não é mesmo? Ou será que devo???

Se quiserem basta pedir.

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10 Comentários

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  • Responder Gaius ID:g3irw06ic

    Ainda bem que no cabeçalho, você indica que é fictício. A sexualidade de portadores da SD é igual a de qualquer pessoa não portadora. Meteu esse “xaveco” para poder direcionar a sacanagem, mas é uma inverdade. Este site é frequentado por todo tipo de pessoa e podem achar que o que você colou ai é verdade.

  • Responder Gret ID:fuoccey44

    Continúaaaaa….

  • Responder Athos ID:7xbywvkdqj

    Delicia mas conta o que houve. E tem que comer a mae dela e wla junto hum sera uma loucura.

  • Responder Leitor ID:2ql0oou1z

    Conta mais e fala sobre a mãe dela e ela juntas

  • Responder Maria ID:44odpuyi6ij

    Contínua!

  • Responder Susi ID:5lhkbfmeb6s

    Ou será que devo? Deve.
    Esse leite pode ter vários sabores agradável ou não, depende da sua alimentação e hidratação. Quando é salgado é uma delícia!
    Esse poder que você exerce de persuasão, firme, convincente, demonstrando interesse, carinho, cuidado, atenção, esse é o verdadeiro remédio contra a falta de paciência dos pais, responsáveis, educadores no convívio diário. O convívio diário com exageros atrapalha a evolução de qualquer pessoa.
    Parabéns!
    Esse professor fica só namorando e eu aqui subindo pelas paredes!

    • alemão ID:w738y20k

      Realmente muda muito o gosto com a alimentação; e sem duvida salgadinho e não muito forte é o melhor gosto

  • Responder macaco ID:fi07o4l1h

    Hahahaha! Q show!

  • Responder Cafetão ID:w738xxv0

    Aí sim hein. Quero continuação

  • Responder Anônimo ID:16knl7h2j35t

    Conta mais ai, tomara que tenha comido o rabo dela.