# # #

1 – Vergonhas, medos e desejos

2413 palavras | 0 |4.50
Por

Devo confessar, não martelo meus miolos pelo que aconteceu naquela noite, nem a japonesinha maluquinha que perdeu e que ganhou sem que tivesse vontade

Dizem que tudo na vida tem dois lados. Um bom e outro ruim. Depende nos olhos de quem está a pimenta. Mas se tem algo realmente ambíguo para uma única alma é um troço chamado saudade, com ou sem pimenta nos olhos. O dito popular é quem melhor traduz a dualidade de uma saudade quando diz que esta é a maior prova de que o amor valeu a pena. Então sentir a falta é bom. E ruim. Em todos os pontos de vista. Vai entender.
Não porque negar que saudade é amar um passado que nos machuca no presente. É uma felicidade retardada. É deitar na rede e ficar lembrando das ardentes reconciliações depois de brigas homéricas por motivos desimportantes. Sente–se falta de detalhes, como uma toalha no chão, dias chuvosos, da cor dos olhos. A saudade só não mata porque tem o prazer da tortura.

15 de março de 1997, sábado – Itamaracá (Noite escura, chuva e dor)
Eu tinha tantos problemas de relacionamento que cheguei aos 19 anos virgem. Começou com meu primeiro namorado que logo veio querendo exigir que fizéssemos sexo… Terminei logo. Eu gostava de beijar na boca e até de uns carinhos mais ousados… Mas só permitia por cima da roupa (só namorava de calça comprida). Quando sentia fazendo pressão pra fazermos sexo ou até apenas pra mostrar meus peitinhos, eu terminava com o namoro. Passei a sentir vontade de transar; mas na hora “H” eu travava e não conseguia nem segurar no pau duro do namorado; saía correndo como se estivesse me afastando do diabo. Chegou um tempo, era os rapazes que evitavam namorar comigo apesar de não ser feia e ter um corpo bastante provocante: alta (1,70 m; 65 kg), cintura fina, seios médios e bumbum cheinho. Tinha poucas amigas e não me abria com nenhuma delas; minha mãe, era tão fútil (metida a madame) que não me atrevia a falar sobre meus problemas com ela. Já meu pai era um homem calmo, sorridente e bonitão nos seus 55 anos e vivia querendo saber o que se passava comigo no colégio… Mas só lhe contava o trivial é claro. Andava tão deprimida, que um dia em que ele me perguntou se estava namorando, acabei fazendo carinha de choro e me recostei no seu peito dizendo que não tinha sorte com nenhum namorado. Ele fazendo carinho nos meus cabelos pediu pra que eu lhe contasse o que estava se passando comigo. Apesar de todo meu constrangimento, acabei que com meu rosto escondido no seu peito comecei a falar do meu medo relacionado a sexo; de como eu me comportava quando o rapaz era um pouco mais ousado comigo…
Foi aí que veio a pergunta que me deixou num beco sem saída.
– Vai me dizer que você nunca transou?
– Ah pai; tenho vergonha de falar sobre isso.
– Tudo bem Wanda, eu te entendo… É que eu não vejo problema nenhum em conversar com você sobre sexo.
Fiquei ali recostada no seu peito em silêncio por vários minutos, pensando que eu tinha ali perto de mim alguém com quem eu poderia me abrir; mas o problema que ele era homem e ainda por cima, meu pai. Com o coração acelerado a mil por hora:
– Não paizinho…, nunca transei não!…
Ele sorriu e puxou meu rosto pra que eu o olhasse de frente.
– Você tem algum problema que impede de fazer sexo?
Resolvi soltar os bichos e fui contando desde quando arrumei meu primeiro namorado e ele logo quis transar comigo, até o último que mesmo eu tendo vontade não consegui deixar chegar aos finalmente… Eu já rindo (um pouco nervosa) de como corri quando ele colocou seu pinto duro pra fora das calças. Ele ia puxando conversa e eu cada vez mais a vontade soltando tudo que me afligia durante todos aqueles anos… Devo ter ficado mais de meia hora conversando com meu pai sobre meus problemas relacionados com sexo. Ele chegou até sugerir que eu procurasse alguma psicóloga que tratasse sobre distúrbios sexuais… Falei que não teria coragem de contar pra mais ninguém meus problemas. Ele me dando um beijo na testa.
– Obrigado por confiar em mim filha… E se tiver algum modo de lhe ajudar, é só falar comigo; combinado?
Foi num outro dia, em que também fiquei com meu pai na sala, passava uma novela em que um homem e uma mulher estavam insinuando que faziam sexo, quando meu pai percebeu que fiquei agitada. Ele me puxou pra deitar com minha cabeça sobre sua coxa e fazendo carinho no meu braço.
– Sua virgindade está lhe aborrecendo, não é?
– Um pouco sim pai; queria ser diferente e poder fazer o que a maioria das meninas na minha idade fazem.
– Transar né filha?
– Kakakakaka… Isso também!
Voltei a comentar sobre outros problemas que passei ao namorar e não conseguir ser normal; e meu pai dando risadas.
– Porque você não mostra seus peitinhos pra mim?
– Kakakakaka… Tá maluco pai?
– Ué filha; desse jeito quem sabe você não começa a ficar mais desinibida?
– Você acha?
– Só tentando pra ver; quem sabe?
O estranho era que a idéia não me parecia tão maluca assim; percebi que na frente do meu pai com certeza não ia ficar travada igual com os rapazes. Sentei no sofá ao seu lado.
– Mas eu vou ficar com meus olhos fechados, tá bom?
E assim fiz… Levantei meus braços pra ele tirar minha camiseta e virei as costas pra ele soltar o sutiã. Ele pegando nos meus ombros me fez ficar de frente novamente pra ele… Continuei com meus olhos fechados.
– Tá vendo Wanda; porque comigo você deixou ver seus peitinhos?
Normalmente fui abrindo os olhos e sem um pingo de vergonha.
– Não sei paizinho; mas acho que é porque em você eu confio, né?
Ele passou levemente sua mão em um dos meus seios.
– São lindos filhas; se um dia mostrar pra algum namorado ele vai ficar louquinho.
– Porque paizinho?
– Qualquer um teria vontade de dar uns beijinhos.
– Noooossa; olha só como tá ficando durinho aqui paizinho.
Falei pegando no biquinho do meu peito e ele dando um apertozinho com seus dedos no outro.
– Quer deixar o papai dar um beijinho nele?
– Kakakaka; você eu deixo.
Caramba; foi uma sensação tão gostosa sentir os lábios do meu pai chupando a pontinha do meu peitinho que quase pedi pra ele continuar. Mas ele parou e me fez vestir novamente. Fiquei dias sentindo vontade de ele chupar novamente meus peitinhos; mais nada acontecia mesmo indo ficar deitada no seu colo lá na sala. Menos de uma semana depois do acontecido veio o convite que ia mudar completamente minha vida. Chegavam as férias escolares e mesmo meu pai também resolvendo sair de férias, minha mãe inventou uma viagem pra Bariloche com duas de suas amigas. Como tínhamos um apartamento todo mobiliado em Cabo Frio que ficou alugado por muito tempo e atualmente estava vazio, meu pai me perguntou se eu gostaria de passar alguns dias com ele lá. Até essa coisa de ficar expondo meu corpo mesmo com um maiô, passou a ser pra mim complicado desde a época em que era apenas uma adolescente. Mas como ia ser com meu pai, resolvi que eu tinha mais que aceitar. Dias antes, até pra comprar um maiô, foi meu pai quem me levou ao shopping. Na loja, vesti uns três maiôs e fiz questão que meu pai fosse até o provador pra eu lhe mostrar (como eu estava ficando safadinha).
– Você tem um corpo lindo filha; porque não compra também um biquíni?
Voltei pra cabine com alguns biquínis só pra ter o prazer do meu paizinho me ver quase nua… Levei dois maiôs e dois biquínis bem discretos por sinal.
Logo que chegamos já vamos nos aprontar pra irmos aproveitar o restinho do sol daquele dia… Novamente achei estranho de não sentir nada ao perceber que muitos homens olhavam pra mim trajando aquele maiô justinho que deixava marcada minha xoxota volumosa… Uma hora depois estava até gostando de exibir meu corpão, principalmente pro meu pai que mesmo ainda no apartamento sorriu ao ver–me de maiô.
– Pô; desse jeito vai arrumar algum namoradinho e vai me deixar sozinho na praia!…
Pulei no seu pescoço lhe dando um beijo.
– Pode aparecer o carinha mais lindo desse mundo que eu não vou te largar de jeito nenhum… Kakakakaka!
Na volta, passamos pela ducha pra tirar a areia do corpo, e quando chegamos dentro do AP e ele me pediu pra eu tomasse o banho primeiro, novamente sem um pingo de vergonha fui descendo as alças do maiô deixando aparecer meus peitinhos. Naquele momento iniciaria a reviravolta que me transformaria na mais putinha das filhas. Ele aproximando e colocando suas mãos nos meus ombros.
– Quer que o papai ajude você tirar o maiô?
Um calafrio percorreu todo meu corpo e fui sentindo aflorar dentro de mim algo que jamais imaginaria com qualquer outro que não fosse com meu pai.
– Kakakakaka… Mas vou ficar com meus olhos fechados.
Como estávamos na cozinha, ele sentou numa cadeira e comigo na sua frente foi descendo o maiô… Eu com minhas mãos nos seus ombros fiquei foi com os olhos arregalados vendo que o maiô já estava passando dos meus joelhos e que minha bucetinha carnuda estava ali toda de fora às vistas do meu paizinho. Até pra mim era difícil acreditar na mudança brusca de comportamento que estava ocorrendo comigo… Sentei no seu colo (ele ainda de sunga).
– Quer beijar meus peitinhos?
Meu paizinho não se limitou a dar beijinhos, ele praticamente sugou meu peito com sua boca e passou a mamar os biquinhos pontudos como se fossem duas balas. Fui sentindo aquela coisa roliça debaixo da minha bundinha ficando cada vez mais duro a ponto de eu mesma decidir que tinha descoberto o homem ideal pra me dar o prazer que sempre tive vontade de sentir e que nunca tive coragem. Cheguei meu bumbum pra mais pra cima do joelho do meu pai e levei a mão segurando aquela coisa dura por cima da sunga. Lógico que meu paizinho sabia que eu estava me soltando muito mais do que devia, e quando senti seu dedo na minha bucetinha foi o suficiente pra enfiar a mão por dentro da sua sunga e puxar aquela coisa dura e maravilhosamente grande.
– Ooooh!… Desse jeito você vai me fazer perder a cabeça!…
– Só com você vou ter coragem de deixar paizinho!
– Mas você ainda é virgem filhinha!…
– Mas eu quero você paizinho!
– Vamos tomar um banho primeiro, ok? Assim você tem tempo pra pensar melhor.
Foi me puxando até o banheiro onde terminou de tirar a sunga e foi abrindo o chuveiro. Vendo aquele homão pelado com seu pintão duro e reto, fui sentindo o fogo crescendo dentro de mim. Ele me dando banho e depois de passar a mão por todo meu corpo voltou a chupar meus peitinhos enquanto que suas duas mãos pressionavam minhas nádegas. Enxugou todo meu corpo e depois de se secar me pegou no colo me levando pra cama. Na cama, ele praticamente debruçado sobre meu corpo, olhou–me firme.
– Ainda tá querendo filha?
– Estou sim paizinho… Quero me entregar todinha pra você!
Ele sorrindo esfregou seu nariz no meu algumas vezes antes de beijar levemente meus lábios… Sorri e ele voltou a me beijar (de língua) enquanto com a mão ia colocando seu pau entre meus grossos lábios vaginais. Ele deu uma cutucada que senti minha bucetinha se abrindo pra envolver aquela grossa ponta.
– Huummmmmm paizinho; hummmmm! Empurra mais; empuuuurra!…
Só sei que meu cabaço tinha ido pro espaço porque senti o pau entrando todo dentro da minha buceta. Acho que minha vontade de transar era tão grande que a dor de ser descabaçada me deu um prazer maior ainda.
– Oh paizinho; Oooooh! Mais! Maaaiiiiissss!…
Fui tendo múltiplos orgasmos até ele tirar e soltar todo seu esperma sobre minha barriga. Saímos pra fazer um lanche na beira da praia, e na volta já dentro do elevador ele me deu uma travada e beijou minha boca com vontade.
– Quer dar pro papai de novo?
Adorando aquela safadeza, apertei seu pau por cima da bermuda.
– Sempre que você quiser paizinho!…
Foi bermuda, camiseta, tênis, meias, cueca, calcinha sendo jogados por todo canto da sala. Totalmente pelados, ele me colocou deitada no sofá e começou beijando minha boca, meus peitinhos e descendo chegou com a língua da minha buceta me fazendo urrar de felicidade… A ponta da sua língua cutucando a entradinha da minha buceta ia me deixando cada vez mais safadinha.
– Ooooh! Ooooh! Que gostoso sua língua na minha bucetinha… Chupa paizinho, chupa!
Começava a ter um orgasmo, quando ele rapidamente veio por cima e enterrou sua pica até no fundo da minha buceta dando socadas firmes e fortes completando meu gozo… Eu me sentia no paraíso quando ele tirou e veio de lado chegando perto do meu rosto despejando todo seu líquido… Acabei sentindo o gostinho da sua porra que acabou caindo um pouco sobre meus lábios. Até voltarmos pra casa, praticamente pelo menos três vezes ao dia meu pai me fodia gostoso: de manhã antes de irmos pra praia, antes do almoço e a tardinha ou a noite… Nunca imaginei gozar tanto. Foi com meu pai que aprendi a chupar uma pica e também a gostar de dar a bundinha. Atualmente já namoro normalmente e transo muiiiiiiiiito… Mas o macho que eu gosto mais de dar, ainda é o meu paizinho.
●●●●●●●●●●
No próximo episódio…
Sachico queria dormir na cama com Claudio que não aceita… Antes que as meninas acordem Claudio conta para Beatriz e fodem sem se importar com Juliana acordada… E, como tinha sido com Valéria, também foi com Inês… Juliana não estranhou quando a japonesinha contou, mas a irmã parecia não ter gostado… Beatriz separa do marido e Valéria tem um filho.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 12 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos