Visitando o Padrasto
Quando eu tinha 12 meu padrasto se separou da minha mãe e foi morar em um kitnet em outro bairro, então eu ia visitar ele de 15 em 15 dias como se fosse filha mesmo afinal conheco ele desde 4 anos, lá era pequeno só tinha uma cama a dele então dormíamos juntos a noite toda abraçados de conchinha, ate que comecei a perceber o pau duro dele me encochando toda manhã, e na verdade eu comecei a gostar ficava quietinha, ele deixava o notebook aberto no redtube de propósito e comecei a assistir os vídeos e não conseguia parar fiquei viciada em porno, depois de um tempo com a desculpa do calor que era muito, eu ja ia pra cama só de blusão e calcinha aí ele não aguentou e tomou a iniciativa me beijando pelo meu corpo todo e eu fingindo de boba dizia: que isso pai! Aí ele parava e ficava sem graça, aí eu dizia pode continuar bobo tava bom os beijos, até que um dia ele foi me beijando e desceu ate minha boceta e eu tive a primeira vez da melhor sensação que uma mulher pode sentir na vida, um homem me chupando, depois disso não parou mais cada vez mais eu me produzia arrumava cabelo, comprei calcinhas mais adultas eu me sentia mulher dele até que um dia finalmente ele tirou minha virgindade, doeu muito da primeira vêz mas foi a noite mais feliz da minha vida, hoje tenho 17 e moro com ele minha mãe diz que eu roubei o homem dela aff mas ela que separou dele e mandou ele embora de casa. (pode me marcar se quiser) ele ficava olhando minhas calcinhas no varal e eu fingia de boba porque gostava de despertar essa curiosidade nos homens, eu sempre deixava o prendedor de calcinhas bem perto da porta da cozinha pra ele ver e eu ficava escondida olhando a admiração dele, eu fazia questão de tomar banho com a porta entre aberta sempre quando minha mãe não estava em casa as vezes eu tomava banho até de manhã porque sabia que estávamos sozinhos em casa, trocava de roupas com a porta aberta e sempre eu \”Esquecia\’ o meu espelho encostado no guarda-roupa de forma que ele via eu me trocando, mas eu sempre fingindo de dstraida adorava saber que tinha alguém me espiando (gosto até hoje) especialmente ele. Eu tinha 11 anos mas tinha um corpo de mulher de uns 15 ou mais, sempre tive tesão em homens mais velhos e desde cedo tinha um fogo no meio das pernas gostava quando a casa tava cheia de homem (tios, primos e padrasto) e eu colocava roupas curtas e transparentes e notar os olhares me comendo, o meu tio até disse um dia \”Nossa mel ta melhor do que sua mãe hem\’, minha mãe até pos ele pra fora nesse dia. Uma vez eu fiquei a tarde toda de biquini na varanda descolorindo as pernas e eu disse pra ele não sair lá fora porque eu ia bronzear os seios só pra ele me olhar escondido e ficar louco, aí eu fui pé por pé e vi ele la no quarto se masturbando eu tenho certeza que era pra mim a homenagem rsrs nessa época um primo meu me perguntou uma vez: mel vc sabe o que quer dizer bola gato? Eu disse deixa de ser bobo kkk, aí ele disse: não acredito que vc não sabe, aí eu disse: sei e quando a mulher chupa o penis do homem kkk, aí ele disse: duvido que você tem coragem de chupar um penis, nessa hora eu ja sabia que o safado tava armando pra mim e eu que já tava pegando fogo disse: eu chupo o seu se quiser, logo ele pôs pra fora aquele negócio enorme que eu nunca tinha visto de perto e eu chupei e ele gozou rápido não deu nem 2 minutos e encheu minha cara de esperma essa foi minha primeira safadeza consumada kkk
(Média: 3,02 de 42 votos)
Minha enteada tinha dez qdo tirei o cabacinho dela. Comecei brincar com ela, no dia que ela flagrou eu e a mãe na cama.
Me assustei qdo a vi na porta, mas a safadinha sorriu. Fiz sinal de silêncio e continuei socando a rola. Minha mulher gemia muito e falava que estava gostoso demais. Depois da trepada, minha mulher apagou. Fui conversar com ela, falei que não podia contar pra ninguém, senão eu ia ter que ir embora. Ela jurou segredo, e fez um pedido inusitado.
– deixa eu ver seu pinto tio
Quem tá no inferno, abraça o diabo.
Tirei e mostrei pra ela.
Ela perguntou o que eu fazia com a mãe. Falei que enfiava na ppk, ela arregalou os olhos e…
– nossa tio !
Eu ri, ela perguntou.
– não dói tio ?
– não
Aí o bicho pegou mesmo, e confesso que eu não esperava aquilo. Ela deitou na cama e falou.
– põe na minha ppk também tio
Olhei aquela delicinha de pernas abertas, dei um selinho e falei.
– hoje não, mas se vc quiser, o tio faz uma coisa bem gostosa.
Ela quis. Caí de boca na ppk dela e chupei gostoso. Tenho certeza que ela gozou, pq gemeu muito, prensando minha cabeça entre as pernas. Dois dias depois tirei o cabacinho dela. Gozei muito nela, até os 13a.
Quem quiser ouvir expriencias e contar as suas dê um alô
Gente aqui e a Mel, não me preocupo com as críticas só me importo em contar minhas experiências, um beijo aí pra quem gostou viu adorei o site.
Se desejar fazer contato, tenho 70 anos, muita saúde e tesão e uma rola de 19 cm x 6 cm e adoro uma novinha meu email [email protected]
Meu avô tinha 70 anos, e me levava pra passear de carro todas as tardes. Ele ficava passando a mão na minha xota enquanto dirigia. Um dia me levou numa casa, tirou minha roupa e ficou chupando minha xota. Depois ele tirou a dele e mandou eu chupar ele. Chupei até ele tirar da minha boca e esporrar no meu corpo. Ele me limpou e fomos embora. Ele me levava lá todos os dias. Um dia ele perguntou se eu deixava ele colocar o pau na minha xota. Eu deixei. Eu tinha dez anos, quando ele tirou minha virgindade. Ele morreu com 72 anos, dois dias depois da nossa última trepada. Não cresci traumatizada, e até hj lembro quando andava pela casa peladinha, com a buceta cheia de porra que escorria pelas pernas. Tenho muitas saudades daquela época. Tenho 31 anos, e nunca encontrei ninguém que comesse como meu avô, e me fizesse gozar como ele fazia.
Q delícia…
Confuso.
Começou bem mas se atrapalhou, atropelou a ordem cronológica dos acontecimentos, além disso, não se deu o trabalho de ler o próprio conto afim de corrigir as falhas, por isso não percebeu que já havia “copiado e colado” o texto e repetiu à ação.
Enfim, pra terminar…parece um texto “criado” por um homem se passando por mulher.