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Probabilidade de Sexo II – Segundas intenções

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*Este conto é uma obra de ficção. Os personagens e diálogos foram criados com base no livre pensamento artístico do autor. Quaisquer semelhanças com acontecimentos ou pessoas, vivas ou mortas, é mera coincidência*
*Leia o primeiro conto dessa série ao clicar no nome do autor*

O fim do ano estava chegando e, com ele, as provas finais. A maioria dos alunos da minha sala de terceiro ano não iriam fazer o ENEM, e, talvez por isso, estavam muito atolados em matérias que eu considerava fáceis. Certo, o meu “fácil” talvez seja um pouco diferente do fácil deles, afinal, ainda na segunda avaliação, já estava aprovado em todas as 13 matérias que compunham nossa grade curricular (sim, o meu estado é um dos 3 em que a nota mínima de aprovação é 50 pontos, ou seja, basta tirar duas notas 10 que você passa de ano). As provas iam se aproximando cada vez mais e o pessoal da sala ia pirando cada vez mais, sem saber o que fazer. Depois do que aconteceu comigo e com a Yumi, nós continuamos a nos falar normalmente, sem, contudo, ter outra brecha para eu comer sushi, se é que me entendem. Nossas conversas eram de amigos mesmo, nada demais. Só que o desespero que tomava conta dos meus colegas de classe também chegou a ela e adivinhem só a quem a japa mais gostosa da escola foi recorrer? Sim! A esse humilde nerd que vos escreve. Na real, eu estava sem vontade de ajudar a Yumi, pois, ao longo do ano, a garota vivia fora de sala e arrumando encrenca, além de eu ter ficado com ciúmes quando ela ficou com outro cara. Mas a insistência dela foi tanta que acabou me convencendo que deveria ajuda-la. Como minha mãe teria que ir a outra cidade para ajudar nos preparativos da inauguração de uma loja da rede onde trabalhava e minha irmã estava viajando – suas férias foram antecipadas na escola -, acabei chamando a japa para o apartamento no dia seguinte pela tarde.
No dia seguinte, ela chegou ao meu apartamento às 14h, trajando uma blusa do Harry Potter e um short curto branco, que realçavam suas coxas. Quando entrou, fui em direção à sua bochecha para dar um beijo de boas-vindas, mas no meio do caminho ela desviou o rosto e acabamos em um selinho. Na hora eu pensei: “Ajuda para estudar? Sei… isso não vai dar certo”.
*P.O.V.: Caros leitores, apesar de Yumi ser minha paixão reprimida desde quando nos conhecemos e de termos transado, eu não queria nada com ela naquela tarde ou dali para frente. Eu achava que depois do que tinha rolado entre a gente, algo poderia mudar. Mas aquela garota era uma vadia das boas, que não estava disposta a ficar presa a uma boca ou a um pau só. Fuder aquela garota de novo estava fora de cogitação. Estava…*
Eu não disse nada, só pedi para ela entrar de uma vez para que pudesse fechar a porta, pois a política de boa vizinhança parece não ter chegado ao meu prédio ainda.
– Se importa de irmos para o meu quarto? Sabe o quanto essa cidade é quente e lá tem ar-condicionado e, se queres ajuda mesmo, tudo começa por um bom ambiente de estudos. – falei.
– Sem problemas, desde que me esquente se ficar muito frio. – rebateu ela na lata.
Apenas sorri e fomos para meu quarto, que já estava com o ar ligado e com o material de estudo arrumado. Sentei na mesa da minha escrivaninha, que ficava ao lado da cama, e possuía um PC Gamer e material de apoio do meu canal do YouTube, pois era usando o PC que pretendia ajudar a Yumi. Ela se sentou na cama ao lado, junto aos livros e cadernos que tinha deixado lá em cima para ela.
– Por onde começamos? Que matéria está mais ruim? – indaguei já abrindo o navegador para pesquisar exercícios.
– De verdade? Todas as matérias estão foda. As únicas que não estou pendurada são Educação Artística, que a gente tá sem professor e Educação Física, já que aquela velha dá 10 até pra quem não vai na aula dela. – respondeu.
– Okay, vamos começar por História então, que tem o conteúdo mais complicado. – disse apontando para o livro de história em cima da cama.
– Qual história? A nossa? – disse me olhando safada.
– Foco porra. Quer que eu te ajude ou não? – rebati.
– Okay. Parece que a punheta não tá fazendo efeito mesmo. Mas vamos focar, eu vim aqui para “estudar” – falou fazendo o sinal de aspas com as mãos.
Ótimo, além de eu perder a minha tarde, que poderia estar jogando ou fazendo algo melhor para ajudar aquela vadia, ainda por cima eu estava sendo zoado por ela. Definitivamente não era o que eu planejava. Mas missão dada é missão cumprida, como disse o grande filósofo Capitão Nascimento.
E foi assim o resto da tarde: ou ela me provocava com zoação, ou me provocava com putaria. Mas não tava nem dando muita bola. Era muito conteúdo e, quando mais rápido acabasse, mais rápido eu iria jogar.
Passamos por história, geografia, física, química e matemática. Sempre explicando o conteúdo da maneira mais simples possível para que ela entendesse. Até que gerava resultados, mas não os necessários para ela passar de ano. Eu sabia que a Yumi tinha dificuldades de aprendizado (ou ela se fingia de retardada mesmo). Por isso, já sabendo da intimidade que tínhamos, resolvi bolar uma jogatina:
– Mi? Que tal nos jogarmos um game para fixar esse conteúdo aí?
– Acho legal Nando… que jogo? – perguntou.
– Conhece FIFA Strip? – rebati.
– Não. Como é? – disse isso me olhando nos olhos.
– É assim. No jogo, a cada gol que o adversário faz, seu oponente tira uma peça de roupa. Mas só uma. Perde quem ficar pelado primeiro, ou com menos peças. Mas ao invés de jogarmos videogame, vamos substituir ele por perguntas sobre o assunto. – expliquei.
Apesar da transa que tivemos, achei que Yumi não iria concordar com a ideia e ainda levaria um belo esporro, mas eu estava disposto a encarar os efeitos disso. E liguei o foda-se para tudo o que eu achava dela naquele momento, afinal, se tem uma boceta implorando para ser comida, quem sou eu para negar uma humilde pirocada?
– Acho que tem alguém aqui que quer me ver nua, né safadinho? – disse isso me dando um tapa na coxa – mas tudo bem. Se queres jogar, vamos! – disse aceitando minha proposta.
Fiquei animado a partir de então. Eu estava de bermuda jeans, uma camisa leve, além, claro, da minha peça íntima. Já a minha japa estava com um short jeans pequeno, uma camisa do Harry Potter e suas duas peças de “proteção”. Nitidamente começaria perdendo, então, fui ao meu guarda-roupas e peguei um moletom para empatar no número de trajes, mesmo estando um calor infernal.
A tarde caia e nosso jogo começou. Resolvi pegar leve nas perguntas e comecei com as mais fáceis que tinham sobre os assuntos. Levei em consideração que meu fácil é diferente dos demais e achei que, por isso, eu venceria o jogo sem maiores problemas. Crasso engano. Yumi acertou as duas primeiras perguntas e levou meu moletom e blusa ao chão. Aquilo definitivamente não era para acontecer. Peguei uma pergunta média e, novamente para minha surpresa, Yumi acertou, tirando agora minha bermuda. Restavam apenas uma pergunta para eu perder o jogo e ela, do jeito que é, se gabar de mim para o resto da vida. Foi quando resolvi usar artilharia pesada. Minha japinha demonstrou que realmente tinha aprendido algo com a ajuda que lhe dei, mas a vitória naquela partida não seria dela de jeito algum. Comecei a usar o tipo de pergunta que considero mais chata em história: aquelas que te dão um acontecimento e, logo em seguida, te pedem a data específica de tal fato. Era minha última arma, minha última linha de defesa. E deu certo. Uma a uma, as peças de roupa da Yumi foram caindo, sendo sua blusa, shorts e sutiã, nessa ordem. Assim que ela retirou a proteção do seu par de seios, minha boca salivou e a vontade instintiva era de cair de boca naquele paraíso, mas tinha que me conter. Afinal, o jogo estava empatado em uma peça para cada, e a próxima resposta definiria o resultado. De novo, usei o mesmo estilo de pergunta e, como previsível, venci a partida. Mas antes dela descer sua calcinha, me levantei e falei:
– Não, espera. A última peça é o vencedor que tira – disse sorrindo safado.
– Quer passar a mão em mim né? Vem seu puto – rebateu.
Fui em direção ao corpo da japinha mais gostosa que conheço e beijei seu pescoço, desci aos seus peitos e fiquei mamando naquelas maravilhas por algum tempo. Depois, fui descendo dando beijos na sua barriga até me ajoelhar e chegar no seu triângulo das bermudas (que, naquele momento, estava coberto apenas pela calcinha).
– Posso? – perguntei se poderia tirar a peça.
– O vencedor leva tudo – respondeu me olhando daquele jeito safado que eu adorava.
Ainda de joelhos, levei a minha boca até sua peça íntima e desci ela até seus pés, deixando ela completamente nua. E que visão eu tinha naquele momento: uma japonesinha branca, com peitos e bunda pequenos, mas bem desenhados e firmes, com uma boquinha que me deixava louco e aquela bocetinha rosa que todo homem tem tesão em comer gostoso. O paraíso estava na minha melhor amiga e eu sabia disso, só não sabia o quanto ele era tão perfeito.
– Nando? Acho que tem alguma coisa na minha bocetinha que tá fazendo ela coçar… vê pra mim? – Yumi falou com aquele rostinho safado que só ela tem.
Não me fiz de rogado e aproximei minha boca da perseguida dela. Passei a língua bem lentamente nela duas vezes e soltei:
– Acho que não tem nada aqui, mas, como me preocupo com você, vou dar mais uma olhada.
Dessa vez, segurei com força a bunda dela e dei uma bela chupada no seu clitóris, que fez ela soltar um gemido bem alto e cair para trás em cima da cama. Aquela aula de reforço agora era de biologia.
– AHHHHHHHHH CARALHO! QUE BOCA GOSTOSA DA PORRA! ME CHUPA MAIS SEU NERD SAFADO E PUNHETEIRO. CHUPA ESSA JAPINHA QUE TÁ LOUCA PRA LEVAR ROLA NA BOCETA! – gritava enquanto eu mamava naquele triângulo perfeito.
Fiquei quase dez minutos com ela deitada de frente pra mim na cama e chupando ela, alternando entre sua boceta e seus peitos. Minha boca já tava cansada e meu pau já queria rasgar minha cueca boxer de tão duro que estava. Ela notou isso e empurrou minha cabeça para trás e puxou minha cueca para baixo, deixando meu membro de 16cm e grosso para fora. Foi só o tempo de ela se desfazer por completo da cueca para cair de boca na minha pica num boquete maravilhoso. Aquela boquinha quente, macia e úmida era coisa divina, e o boquete era tão gostoso que tinha que me segurar para não gozar antes mesmo de foder aquela bocetinha que tanto gostava. Ela concentrava sua chupada na cabeça do meu pau, passando a língua nela e me fazendo urrar de tesão. Eu não aguentava mais. Se ela passasse mais dois minutos ali, eu gozava.
Tirei meu pau da boca dela e fui até a gaveta da escrivaninha pegar uma camisinha.
– NÃO! Sem camisinha. Quero sentir cada centímetro desse pirocão gostoso que tu tens aqui – ordenou apontando para a boceta – sem nada para estragar essa sensação.
Eu não era de transar sem proteção, pois vai que dá merda. Mas aquela vadia era diferente.
Então eu larguei o pacote de preservativo ali mesmo e corri pra cama de novo. Coloquei ela na posição de frango assado e encostei meu pau na entrada de sua grutinha
– TÁ ESPERANDO O QUÊ PRA ME COMER, SEU NERD FROUXO? ENTERRA ESSA PIROCA EM MIM E ME FODE GOSTOSO. ME FAZ GOZAR NESSE PAU NEGRO E GROSSO.
Então, de uma só vez, enterrei naquela grutinha. Era incrível como ela apertada mesmo sabendo que ela era meio rodada na escola. Cada pedaço do meu pau era apertado por ela e aquilo era muito gostoso. Estocava cada vez mais fundo e rápido naquela boceta, e os gemidos da Yumi agora eram a única coisa que eu ouvia no quarto, junto com o balançar da cama de casal onde estávamos fodendo.
Abracei ela e comecei a beijá-la enquanto eu estocava nela e ver aqueles olhinhos puxados revirando quando meu pau estava até o talo naquela boceta era uma coisa divina. Parei de beijar ela e dei uma estocada bem funda quando sussurrei no ouvido dela:
– Eu quero seu cuzinho, amor…
Senti o corpo dela se arrepiar de ponta a ponta
– Ele é todo seu, meu nerd. Com uma condição… – respondeu a Yumi.
– Qual? – perguntei.
– Que você arrombe ele bem gostoso – revelou.
Juntar as duas coisas que um homem mais gosta (comer um cuzinho e arrombar alguém) em um pedido desses é para judiar mesmo de nós. Mas eu queria isso mesmo, então não tinha do que reclamar.
Tirei meu pau da bocetinha dela e coloquei a Yumi de quatro na cama. Comecei a beijar aquela bundinha oriental branca, e fui chupar seu anelzinho para facilitar as coisas. Enchi ele de baba e fui colocando um, dois, depois três dedos dentro daquele cuzinho apertado. Consegui abrir espaço, mesmo que ainda apertado, para colocar meu pau ali. E assim foi. Me posicionei atrás dela e comecei a colocar meu membro devagar na entradinha dela. Foram alguns minutos para conseguir colocar ele todo e fazer minha japinha se acostumar, mas acostumou. Fui iniciando o vai-e-vem ao som daquela japinha vadia me xingando.
– ISSO SEU NERD SAFADO. COME MEU CUZINHO COME. FAZ ELE FICA BEM ARROMBADINHO COM ESSE TEU PAU GROSSO. ME FAZ GOZAR PORRA.
Aquilo era melodia para meus ouvidos. Mas eu estava no meu limite. Todas as provocações dela durante o reforço, o tempo que chupei ela e o boquete maravilhoso dela já tinham levado boa parte da minha resistência. Comer aquela bocetinha quente e apertada então nem se fale. Eu tinha algum fôlego ainda, mas não duraria muito. Sabendo disso, comecei a aumentar o ritmo das estocadas no cuzinho dela e, com isso, arrancando mais gemidos daquela boquinha. Foram 5 minutos até sentir o primeiro jato de porra saindo do meu pau e eu gozar como nunca tinha gozado antes, enchendo aquele buraquinho com a minha porra. Eu estava exausto. Tirei meu pau de lá e vi o estrago que tinha feito: esperma saindo e o cuzinho bem arrombado. Um dos pedidos dela eu tinha atendido (deixar aquele anelzinho bem largo), mas o outro ainda não tinha cumprido, de fazer ela gozar.
– Ai caralho! Que foda gostosa, me deixou toda arrombada. Só não me fez gozar. – disse ela ajeitando o cabelo
– Não seja por isso – sorri.
Joguei ela na cama de frente pra mim novamente e cai de boca naquela bocetinha rosa de novo, agora usando meus dedos para, enquanto chupava, penetrar ela tanto na sua portinha da frente quanto na da de trás. Minhas armas não falharam e, alguns minutos depois ela tava gozando na minha boca gostoso, comigo tentando sugar cada gota daquele mel precioso.
Só conseguimos nos jogar na cama e olhar para o teto do meu quarto, enquanto estávamos nus sobre o frio do ar-condicionado. Nos entreolhamos e sorrimos, quando perguntei:
– Quer ser minha vadia mágica?
– Se me comer desse jeito todas as vezes, vou ser muito mais do que mágica…
(P.S.: Apesar de ela ter zerado todas as provas possíveis na avaliação final, a Yumi passou de ano. O diretor da escola passou uma recuperação oral para ela…)

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