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O Namorado da Minha Filhinha 1

1263 palavras | 5 |4.18
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Essa e a historia de como o namorado da minha filha deixou eu ver eles fodendo, com um preço.

Eu vou mudar os nomes por privacidade, mas essa é a história de como eu passei a tocar uma pro namorado da minha filhinha fodendo com ela.

Meu nome é Paulo e sempre fomos só eu e a minha filha Rita, já que a mãe dela largou ela quando nasceu.

Sempre achei nojento o tipo de homem que tinha esse tipo de pensamento com a filha, achava que era impossível. Até Rita começar a crescer e ter a mania de ficar andando por aí só de biquíni, por causa da piscina que temos aqui, ou de calcinha e sutiã.

Ela tem a mania de sentar com as pernas arreganhadas pra assistir televisão e me deixa maluco exibindo aquela bucetinha que de vez em quando escapa do fio dental e ela nem liga, porque eu sou o pai dela.

Um dia eu tava passando na frente do quarto dela e a porta tava aberta, eu nem acreditei quando vi minha Rita tocando uma siririca pra um filme pornô, não achava que ela via esse tipo de coisa e na verdade era bem safadinha.

Ela mexia naquela bucetinha carnuda, era tão apertadinha que ela não conseguia meter nem um dedo direito, então ficava esfregando tudo. Comecei a bater uma, imaginando meu caralho dentro daquela bucetinha apertada e ela nem notou, de tão entretida que estava.

De repente ela se contorceu toda tendo um orgasmo, eu torci para ela continuar, mas ela se deitou para dormi, sem nem limpar aquela bucetinha toda molhada. Eu continuei, depois de um tempo tomando coragem para entrar no quarto e gozar em cima dela. Não sei se de manhã ela viu, só sei que depois disso ela não esqueceu mais de trancar a porta do quarto.

Tudo mudou no dia em que ela apareceu aqui com um namorado. Um rapaz loiro dos olhos azuis, ela me disse que ele era russo e se chamava Vladmir. Veja, não sou um homem feio, tenho quarenta e poucos anos, um caralho mediano,porém grosso e um cabelos castanhos, iguais aos da Rita. Mas é claro que qualquer garota iria preferir um rapaz forte, jovem (bem, Rita tinha só dezoito aninhos e ele vinte e cinco, então ainda era um pouco mais velho que ela), ainda por cima loiro dos olhos azuis.

Meu primeiro instinto foi querer botar ele pra fora da minha casa aos socos, mas fiquei com medo da Rita se irritar comigo e nunca mais voltar pra minha casa. Então tive que engolir o loirinho imbecil.

Um dia desses eu precisei fazer uma viagem a trabalho, para um curso que meu chefe queria que eu fizesse e acabei chegando um dia mais cedo. Antes de ir pra casa, no caminho, comprei pra Rita umas calcinhas de babadinho, cor de rosa, já que eu amava quando ela andava pela casa com aquele ar meio inocente.

Chegando em casa, eu vi um carro estranho parado na porta, um carro bonito e caro. Curioso, entrei em casa sem fazer barulho e não acreditei quando vi Rita, toda sem roupa, lambendo o caralho do namorado.

Eu quis interromper a cena, mas por algum motivo continuei parado, olhando tudo.

_ Vai, chupa o meu caralho, pequenininha. _ Ele disse para ela de um jeito firme, mandando.

Ela logo colocou parte do pau dele na boca, não conseguindo por tudo. Não sou viado, mas o pau daquele gringo era grande e grosso. Ela não conseguiu nem colocar metade na boca e fazia tudo de um jeito tão desajeitado que eu tenho certeza que ela nunca tinha feito um boquete na vida.

De repente ele colocou a mão atrás da cabeça dela e empurrou com força, achei que ela ia começar a chupar mais fundo, mas ela se engasgou com o caralho. O filho da puta ainda deu uma risadinha,se divertindo com aquilo.

Como eu queria que aquela boca grossa dela tivesse chupando o meu caralho, me dava tesão só de pensar.

Quando os dois se vestiram, eu voltei para fora, fingindo que estava chegando só naquele momento. Rita, falou comigo toda vermelha, como se estivesse culpada pelo que vez. Já o Vladmir, nem sequer demonstrou culpa, parecia normal.

No dia seguinte ela perguntou se ele poderia dormir lá e eu deixei, mesmo sabendo o que eles fariam. Por isso fiquei de mal humor o dia inteiro.

De madrugada eu acabei levantando para beber água e ouvi uns gritos vindos do quarto dela, para a minha surpresa,a porta estava encostada. Então como da última vez, abri apenas uma brecha para espiar o que estava acontecendo.

_ Para, tá doendo. _ Ela dizia enquanto ele metia aquele cacete na bucetinha dela.

Ela estava de quatro e ele nem dava atenção pra reclamação, só metia cada vez mais forte e mesmo pedindo pra parar, a safada devia tá bem gostando, porque acabou tendo um orgasmo rapidinho.

De repente ele parou de meter nela e eu fiquei com medo que ele tivesse me visto, mas ele aproveitou pra da uns tapas fortes na bunda dela e como a minha Rita é branquinha, acabava ficando muito vermelhinha, até roxa de tão forte que ele batia.

Que tesão era aquela cena, o meu pau ficou duro na hora imaginando meu caralho dentro daquela bucetinha. Estava pronto para bater uma ali mesmo, até ter a impressão de que o Vladmir tinha me visto.

Sai lá na hora, assustado com a possibilidade de ele ter me visto e eu estava certo, pois no dia seguinte, Vladmir veio até o meu quarto.

_ Cadê a Rita? _ Perguntei.

_ Tá tomando banho. _ Ele me respondeu em um tom seco _ Eu vi você olhando pra gente ontem.

No mesmo instante eu tive medo de ele contar para a Rita, tinha certeza de que ela iria ficar irritada e me achar nojento, mas ao invés disso, o Vladimir fez um convite:

_ Quer ver ela tomando banho também?

Não disse nada e ele insistiu caminhando na direção do quarto dela:
_ Vem ver.

Caminhamos até o quarto de Rita e ao ouvir a porta abrindo, ela perguntou: _ Vladmir.

_ Sou eu. _ Ele respondeu fazendo um sinal com a mão para que eu ficasse quieto.

Nos aproximamos do banheiro, e ele abriu uma brechinha da porta, me deixando olhar ela tomar banho.

Meu pau subiu na hora, não aguentei. Ela toda peladinha, molhada e ainda cheia de espuma do sabonete. Fiquei lá observando por um bom tempo, não conseguindo tirar os olhos daquela ninfetinha gostosa.

Então veio o susto, Vladimir levou a mão até meu pau por dentro do shorts. Eu não estava usando cueca, por não ter essa mania dentro de casa e para ele foi melhor ainda.

Quis xingar ele no mesmo momento, mas ele logo sussurrou no meu ouvido:

_ Se você fizer alguma coisa, conto tudo para a Rita.

Com medo, deixei que ele continuasse a tocar uma para mim e a pior parte, é que eu comecei a gostar daquilo. Ao invés de pensar nele, eu ficava imaginando que era a Rita com a mão no meu caralho e ficava olhando ela lá toda peladinha.

Eu estava quase gozando quando ela desligou o chuveiro e com medo de ser pego, Vladimir parou. Não foi preciso que dissesse nada, fui embora na mesma hora com medo que ela me visse.

Foi assim que começaram as aventuras que pretendo relatar aqui.

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5 Comentários

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  • Responder alemão ID:w738y6ij

    Gostei muito exitante

  • Responder Wd DF ID:1v7f4nd1

    Skype wr distrito federal

  • Responder Moreno ID:19p2cvld2

    Gostei do conto chamem no telegran galera tenho varias historias com cunhada primas e primos da minha ex @Bom31

    • John ID:2pfs974cbwt

      Continua bom conto

  • Responder Moreno ID:19p2cvld2

    Gostei do conto chamem no telegran galera tenho varias historias com cunhada primas e primos da minha ex @ Bom31