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Minha Vida como corno e Submisso – Parte 2

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Voltei ao trabalho normalmente na segunda. Segunda cedo a Amanda fazia um faxinão mais completo, mudando moveis de lugar, passando aspirador e pano no chão. Eu ajudava ela a movimentar os móveis, ficava pertinho dela, magrinha de vestido, e sentia atração por aquela pele branquinha.. pensava comigo mesmo, não sou viado! Minha cabeça vivia atormentada por essa dúvida, de ser gay, algo que todos da minha idade em volta de mim pareciam condenar.
O Doutor chegou lá pelas 11 da manhã, foi logo dando ordens, a Amanda tava terminando a limpeza, ele pediu pra ela ir preparar o almoço, algo q ela fazia la nos fundos no imóvel onde ela residia. Logo q ela saiu ele mandou eu me despir. Ao tentar retrucar ele logo me silenciou, algo que aprendi logo foi sempre obedecer, se não entendesse algo, pensar muito antes de perguntar. Quis demonstrar preocupação pela possibilidade da Amanda entrar, ele cessou minhas perguntas e mandou ir na sala dele ( o escritório tinha uma recepção, uma copa e dois escritórios, um vazio e outro do Doutor)
Lá mandou ficar de joelhos, na posição que me treinara sexta-feira. Abaixou as calças , sentou na cadeira de rodinha e ficou de frente pra mim. Eu estava travado, mas ele foi logo dizendo: Não pense q sou tolo, sei q já fez isso com seus primos, todo mundo sabe. Agora faça direito.
Aquilo me gelou, realmente todo mundo sabia q eu era putinha dos primos. Mas o que o Doutor não sabia é que eu não era um especialista.. Eu era meio q usado pelos primos, na maioria das vezes no escuro, eles simplesmente me encoxavam, esfregavam o pau no meu rego, punham o pau na minha mao, depois colocavam o pau na minha bunda ou na minha boca e socavam, o q inclusive era sempre dolorido, minha boca era apenas um meio pra eles gozarem, eu nao fazia quase nada, nem mesmo curtia a leitada q recebia.. eu era apenas um objeto de prazer deles.
Já o Doutor foi explicando como deveria ser, cuidado para nao machucar com os dentes, beijar, percorrer a língua, tocar de leve a cabeça, molhar, sugar, tratar com carinho as bolas, esfregar tudo na cara, lamber a virilha, rego bolas…enfim, foi um tempão cuidando da rola. Enquanto eu fazia tudo da melhor forma possível, ganhando discretos elogios, fui reparando no pau dele, médio, uns 15 cm, que nao era muito grande apesar de um pouco mais grosso q dos primos… pensei q eu aguentaria bem aquela rola sem sofrer muito. Logo percebi q a aula acabou e ele segurava minha cabeça com força e começou a me bombar.. logo veio uma gozada enorme, muito maior q a dos primos, engoli sem maiores problemas. Depois de algum vai e vem achei q deveria tirar a boca, mas ele não permitiu, disse q ainda saia algumas gotas e que eu devia segurar na boca. Perguntou se já tinha engolido , balancei a cabeça q sim e ele disse que na próxima era pra eu tentar segurar o máximo de leite na boca. então ele soltou minha boca mas mandou eu ficar de boca aberta, e me agachar mais, ele ficou acima de mim com a cabeça do pau mirando minha boca, e realmente caíram mais umas 3 gotas de porra. ai ele pediu pra eu dar uma ultima chupada pra limpar a última babinha de porra da ponta da cabeça do pau.
Finalmente me liberou e eu percebi q estava tenso, meu pipi molinho, aquela preocupação de como seriam as coisas dali por diante. O Doutor foi almoçar na nos fundos, e eu comi minha marmita esquentada na copa. Ele demorou umas 2 horas. Quando voltou estava bem alegre. Me chamou no escritório de novo e fui já com medo. Chegando lá mandou me sentar e me deu uma calcinha. Achei q era pra eu vestir mas ai ele explicou que era da Amanda, usada e fresquinha… pediu pra eu cheirar. Eu ja tinha cheirado calcinhas de primas e de amigas q achei em banheiros q fui usar. Eu adorava o cheiro das calcinhas e gostei muito da calcinha da Amanda. Ele pareceu satisfeito com minha empolgação. Ficou perguntando das minha s experiências com meninas e contei q tinha interesse nelas, mas nunca tinha ficado com ninguém, que minha imagem tava queimada pelo lance dos primos afinal era uma cidade pequena do sul de Minas onde todo mundo se conhecia ( hoje vivemos em na ZL SP).
Depois de ouvir tudo, ele comentou que achava q eu e a Amanda fazíamos um belo par, tínhamos praticamente a mesma idade e ela não tinha namorado. ( ela tinha uma certa fama de ser a comidinha do Doutor, por isso ninguém queria namorar ela…)
Eu fiquei sem muita reação, típica de minha parte, mas ele disse que seria muito bom para todos se a gente se entendesse e namorasse. Mas que ele ia guiar meus passos e que eu devia agir conforme ele orientasse.
Uma nova fase em minha vida estava para começar.

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