Minha meia-irmã é uma putinha

O que vou contar aqui pra vocês aconteceu tem um tempo. Eu tenho 29 anos hoje, sou casado, pai de um casal de filhos. O lance é que eu tenho uma irmã 5 anos mais nova que eu. Somos filhos de pai diferente.
Minha mãe tinha só eu e quando eu tinha 2 anos ela começou a namorar o meu padrasto. Eles namoraram por 2 anos e ele era muito gente boa. Tanto que passei a chamá-lo de pai, já que meu pai biológico só engravidou e largou minha mãe.
E um ano depois de casados, ela teve minha irmãzinha, que tem um nome parecido com Lara, por isso vou chamar ela assim. Quando a Lara nasceu eu tinha curiosidade pra caramba, porque era uma criança e tal. Eu sempre me aproximava quando minha mãe ia vestir ela depois do banho, mas minha mãe se tocou que eu ficava de olho grande e me afastava.
Já meu pai não ligava. Ele via eu me chegar quando ele tava enxugando ela com a toalha e deixava eu ficar de lado, ali, vendo ela de perna aberta peladinha. E se minha mãe brigava, ele dizia:
– É só curiosidade de criança. Se você tratar como uma coisa comum, já que ele perde o interesse.
Mas o tempo foi passando e eu não perdi e ele sabia disso e acho que até incentivava, porque quando minha mãe tava dormindo e ele tava cuidando da Lara, ele fazia questão de deixar ela peladinha no tapete dela. Era tipo um edredom, só que mais firme, quadrado, com um mobile por cima.
Ela ficava naquelas posições de bebê, ali. Eu olhava fixo entre as perninhas dela arreganhadas mesmo e só saía de perto quando minha mãe chegava junto. Aquilo ali aberto entre as perninhas dela me fascinava, mas eu nem sabia o motivo.
Mas enfim, o tempo foi passando e fui vendo ela crescer muito mimada. Meus pais faziam qualquer coisa que ela queria. Sempre que tinha oportunidade, ficava secando ela pelada, mas só quando era meu pai quem tava tomando conta. Se olhasse pra bucetinha dela quando minha mãe tava trocando a roupa dela, eu levava um puxão de orelha e ficava de castigo. Então eu me afastava.
Às vezes era difícil, porque ela pirraçava pra ficar pelada dentro de casa, minha mãe cedia, e eu que tinha que sair de perto sempre que ela chegava junto porque eu não me aguentava e dava aquela esticada de olho.
Com 10 anos eu nem conseguia disfarçar, porque já ficava de pauzinho duro quando ela se arreganhava nua perto de mim brincando. Então se mamãe tava em casa e acordada, eu tinha que fugir pro banheiro e fingir que tava no vaso um tempão. Nisso eu aproveitava pra bater uma punhetinha.
Mas se era meu só meu pai no comando, ele deixava ela à vontade e eu também. Ela ficava pelada de quatro em casa, queria brincar de cavalinho, de lutinha. Às vezes ficava deitada vendo TV e tomando mamadeira com a mãozinha cutucando a bucetinha (hoje sei que toda criança faz isso, porque as minhas fazem o mesmo).
Eu me deleitava. Aproveitava se ela encostava em mim, levava ela a ficar em posições melhores pra eu apreciar tudo. Também assistia a mamadeira dela como se fosse um show. Meu pauzinho ficava claramente duro dentro do meu short e meu pai não tava nem aí.
Novamente, tempo passando. Como ela tinha perdido mais o hábito de ficar nua, eu fui esquecendo mais disso. Claro que aproveitava se tinha oportunidade de ver embaixo da toalha, mas tentava ser discreto. Ela já tava com 7 anos e eu com 12.
Um dia, ela sentou de toalha no sofá. Minha mãe chamou pra ela comer frutas de tarde (cortadas num prato) e ela insistiu que queria ver no sofá, porque queria ver desenho animado. Meu pai tinha saído pro trabalho, tava só nós três.
Minha mãe, claro, cedeu às vontades da mimadinha, serviu a comida ali mesmo e foi tomar banho. A danadinha se acomodou no sofá com o prato no colo, catando as frutas cortadas e de olho vidrado na TV. Aos poucos, ela foi se largando. Pra facilitar, pôs os pés no sofá e segurou o prato com as pernas, entre os joelhos. Dá pra imaginar que ficou arreganhada, né? Eu já fiquei alerta. Imaginava a buceta dela com a lingueta pra fora, ali, naquela posição. Percebi que a toalha ia descendo devagar e esperei ansioso cada segundo, até que ela se aprumou, fazendo a toalha ir pra baixo da bunda dela. Ou seja, ficou praticamente nua. Nossa, que delícia! Eu me babei vendo aquela buceta abertinha. Coloquei a mão no pau por cima da bermuda e fiquei me aliasndo… Nem notei que ela tava me olhando.
Acordei com o grito da diabinha:
– Mãããããe, o Leo tá olhando minha perereca.
Eu pulei do sofá fazendo sinal de silêncio com o dedo na boca desesperado e fui pra frente dela.
– Xiiiiiu, cala a boca! Eu não tô olhando, xiu…
Ela começou a falar alto.
– Tá sim, você tá…
Aí deu de cara com meu pau duro embaixo da bermuda e parou de repente de gritar. Olhou firme e disse:
– Mano, que é isso????
Eu corri pro sofá e cobri com uma almofada e ela correu atrás de mim pra puxar.
– Deixa eu ver!
– Para, a mãe vai bater na gente, para!
Ela parou.
– Deixa eu ver, o que é isso na sua bermuda?
– Não posso falar, a mãe bate na gente.
– Eu não conto pra ela.
A safadinha saiu na ponta do pé, arrumando a toalha, foi até o quarto da mamãe e voltou.
– O chuveiro tá ligado e eu senti cheiro de xampu. Dà tempo me mostrar. O que é? Se você contar eu não falo que você tava vendo minha perereca.
Eu parei, pensei, tava nervoso, mas… tinha minhoca na cabeça.
– Promete?
– Prometo. Cadê? Não tá mais levantado.
Meu pau tinha baixado no susto. Ela sentou do meu lado no sofá.
– Era meu pinto que tava duro.
– Tava duro por quê?
– É porque eu tava vendo você arreganhada. Quando homem vê mulher arreganhada o pinto fica duro.
– Sério? Então mostra pra mim que eu deixo você ver de novo minha perereca. Quero ver seu pinto duro.
Nossa, aquilo tava me excitando pra caralho. Eu baixei a cueca e a bermuda juntas e meu pau de 12 anos, ainda meia bomba, sem pelo (nunca tive muito pelo mesmo) deu uma cabeceada fraca.
Ela olhou admirada…
– Posso pegar?
– Você já viu um desses?
– Vi dentro da cueca do papai com ele dormindo.
– Você olhou???
– Olhei. É maior que o seu. Mas tava bem mole, não tava assim parecendo um dedo.
Eu senti vontade de rir.
– Me mostra rápido sua buceta, pra você ver ele bem duro. Antes que a mãe saia do banheiro.
– O que é buceta?
– É sua perereca, mas não chama assim na frente da mãe e do pai.
– Tá. É segredo. Olha minha buceta.
Ela afastou a toalha e vi, mas tava fechadinha. Mesmo assim, minha piroca começou a subir.
– Abre mais que ela cresce mais rápido.
– Ela quem?
– Minha pica, meu pinto.
Ela abriu a bucetinha com as mãos, arreganhando e mostrando a lingueta do grelo e o buraco pequenininho. Nossa que delícia de visão. Minha piroca endureceu na hora.
– Nossa, mano!!!! Olha como tá grande!
Ela falou e já foi pegando. Nossa, aquela mãozinha deliciosa…. Eu sentia ela alisando, descobrindo, era muito excitante. Peguei a pele e expus a cabeça e ela ficou fascinada. Começou a puxar e esconder, puxar e esconder. Eu tava doido, prestes a gozar. Passei o dedo no meio da bucetinha dela.
– Ei! Não pega!
– Mas você tá pegando na minha pica. Tenho direito de pegar na sua buceta. É gostoso, você vai gostar.
– Tá booom. (ela falou fazendo birra, mas sei que tava curiosa).
Comecei a alisar, passar o dedo no grelo, no buraquinho.
– É bom mesmo.
– É? Gostoso né?
Ela fez que sim com a cabeça, ainda escondendo e mostrando a cabeça do meu pau.
Tive vontade de meter o dedo e tentei, mas ela fez careta e ameaçou fechar as pernas, eu não sabia que dóia, não sabia o que era cabaço ainda. Então fiquei só alisando. Tava pra gozar, mas ouvi a porta do quarto. Então ela correu pro outro sofá e eu me ajeitei desesperado, colocando a almofada no colo.
Mamãe saiu e nos olhou pra conferir que tava tudo bem.
– Não terminou de comer ainda, Lara?
– Não, mãe. Tô vendo desenho.
– Termine pra vestir sua roupa.
– Sim, senhora.
Minha mãe foi na cozinha e a safada da Larinha me olhou com uma cara de sem-vergonha que até hoje eu lembro. Eu levantei e fui no quarto com a desculpa de tomar banho, mas fui bater uma bela punheta.
Vou fazer outro conto pra desenrolar o resto da história.

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