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Minha meia-irmã é uma putinha (parte 4)

2048 palavras | 6 |4.31
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Fiquei com tanto tesão lembrando da minha infância com a minha irmã que tava ansioso pra continuar contando a história. Agora que a mulher e as crianças dormiram, posso continuar.
Então, a Lara viciou em putaria. Ela gostava mesmo de dar o cu pra mim. Meu pau era pequeno e fino quando comecei a meter nela, por isso não doía. O bom é que foi crescendo, mas como ela já tava acostumada a levar pirocada no cu, ela nem reclamava.
A gente não tinha tanta oportunidade. Era quando minha mãe dormia ou quando saía e deixava a gente só. A gente corria pra fuder. Adorava ver ela arreganhada de quatro dizendo:
– Vem, mano, enfia logo antes que ela chegue!
Aquela bucetinha rosada era meu desejo, mas como doía e ela não deixava, eu metia gostoso no cu dela.
E uma outra coisa era que ela adorava quando eu metia a linguada na buceta dela, mas eu chantageava e dizia que só fazia se ela mamasse na minha piroca, então ela também acostumou a dar uma chupada bem gostosa. Só tinha que estar lavada sem cheiro de xixi.
Passei muito tempo metendo no cu dela. Quando a mamãe saía e ela tava dormindo, eu ia no quarto dela correndo, baixava a calcinha dela, chupava o priquito e metia no cu dela. Algumas vezes ela acordou comigo socando a piroca fundo no cu dela.
Nessas metidas, antes eu sempre dava umas cutucadas na buceta dela. A cabecinha entrava e eu me acostumei a punhetar a rola com a cabeça engatada.
Um dia especial que nunca vou esquecer foi no aniversário de casamento dos meus pais. Dias antes, minha mãe tinha comprado uma pomada para dor de dente, porque tava com um problema dentário. Era a tal xylocaína. A Lara ficou muito curiosa e ficou enchendo o saco pra minha mãe passar nela. Minha mãe passou na língua dela e no lábio, e ela ficou sentindo formigar, dizendo que não tava sentindo a boca direito, morrendo de rir. Eu também aproveitei para experimentar. Perguntei se era só pro dente e minha mãe disse: – Não, pra qualquer lugar da pele. Ajuda a não sentir dor.
Lembrei da bucetinha da Lara que eu tanto queria.
Então, no dia do aniversário, a Lara tava com 9 anos. Meus pais saíram para jantar fora e deixaram minha vó tomando conta da gente. Eu preferia ficar só com a Lara, porque a vovó não saía de perto da gente. Não dava pra fazer NA-DA.
Mas quando meus pais chegaram, ela foi pra casa dormir. Já era quase meia-noite e a Lara dormia. Meus pais voltaram completamente bêbados, tropeçando. Eles nem chegaram a tomar banho. Capotaram direto na cama.
Eu, que já tinha planejado safadeza, fiquei na sala jogando video-game. Quando vi que foram pro quarto, corri no armário de remédios e peguei a pomada. Conferi o ronco dos meus pais e passei pro quarto da Lara.
Ela já tava dormindo profundamente. Dei uma sacodida nela e ela só resmungou, não queria papo.
Eu tava empolgado e tentei muito acordar ela, mas a filha da puta tinha o sono bem pesado. E também tinha ficado acordada até mais tarde que o normal, esperando meus pais.
Ela tava de camisola e calcinha, eu nem liguei, tirei a calcinha dela, levantei a camisola e comecei a chupar a buceta dela, pra ver se ela despertava. Mas nada. Ela deixava, mas não reagia porque tava com muito sono.
Mexi no grelo, dedei o cu, tava com o pau latejando de duro. Parei de chupar e fui passando a tal pomada e vendo se ela não reclamava. Nada. Passei e fiquei metendo o dedo. Eu empurrava, ela dava uma resmungadinha de nada, mesmo se eu empurrasse forte. O negócio funcionava mesmo. Melei mais, deitei ela de barriga pra cima e comecei a cutucar com minha piroca.
Fui enfiando devagar, ela não reagia. Só abria as pernas e dormia. Empurrei mais um pouco e ela gemeu e se contorceu. Eu nem sentia meu pau direito do contato com a pomada na buceta dela, mas tava doido de tesão. Fui empurrando devagar, tirando e enfiando até que tava todo dentro. Olhei aquilo: a buceta dela vermelha, toda melada de pomada e engatada na minha rola. Finalmente!
Comecei a meteção. Segurei as perninhas dela pro alto e fiquei metendo. Quando tirei todo a primeira vez tomei um susto porque veio melado de sangue. Eu não sabia que saía sangue quando tirava o cabaço. Pulei da cama, fui no banheiro, limpei o pau nervoso. Teria sido a pomada? Ou eu ia machucar ela? Pensei que minha mãe ia me matar esfaqueado se eu fizesse algo grave com ela.
Voltei no quarto e ela tava lá, dormindo e roncando com as pernas arreganhadas e só uma sujeirinha de sangue na buceta. Limpei e não resisti. A vontade de meter superou o medo. O pau que tinha baixado subiu de novo e eu tentei enfiar sem pomada. Entrou sem dificuldade. Comecei a meter e tirar, meter e tirar. Vinha cada vez menos sangue, até que começou a vir limpo. Aproveitei o máximo que pude, soquei gostoso até gozar bem dentro da bucetinha rasgada dela.
Deitei ali do lado, realizado. Não deu 15 minutos e eu queria mais. Olhei, ela tava de bundinha pra cima, tinha virado sozinha, com uma perninha dobrada e a bucetinha linguaruda aberta, sem sinal de sangue. Fui pra trás dela, engatei e comecei a meter. Agora eu sentia meu pau e aproveitava ainda melhor a foda na bucetinha dela.
Nossa, que delícia. Aquele priquito apertadinho, quentinho, mole, macio era muito melhor que qualquer coisa que eu tinha imaginado. Soquei de novo até gozar. Nessa noite, eu gozei três vezes na bucetinha dela. Por mim, tinha metido ali até o dia amanhecer. Só saí por medo de meus pais acordarem e me pegarem no flagra.
Fui dormir realizado.
No outro dia, meu pai dormiu até mais tarde por causa da ressaca. Mamãe acordou pra fazer café da manhã pra gente, mas tava bem sonolenta e com ressaca. Ficamos eu e a Lara na mesa da cozinha comendo.
– Mana, tenho um negócio pra te contar.
– O que?
– Ontem de noite eu fui no teu quarto enquanto você dormia.
– Eu sonhei que você tava metendo a pica meu cu.
– Não era sonho, mas não era o cu.
– Era o que?
– Era a buceta.
Ela parou e arregalou os olhos pra mim.
– Você meteu na frente????
– Meti, foi muito bom.
– Mas como eu não acordei? Como eu não senti doer?
Eu não contei da pomada. Queria meter nela sem pomada, porque era mais gostoso.
– Você tava dormindo pesado e nem ligou.
– Ahhhhh… Eu queria saber como é.
– Quando a gente puder, eu tento meter pra ver se você gosta.
Ficamos assim. Eu tava doido pra fuder ela gostoso de novo, mas não aparecia oportunidade. Passou umas duas semanas antes de dar certo.
Foi num dia que ia ter jantar em família na casa dos meus avós. Eles moravam num bairro vizinho, uns 15 minutos de distância da nossa casa. Mamãe fez alguns pratos pra levar pro almoço em família. Então colocou em uns potes e avisou que ia levar lá e já voltaria pra tomar banho e irmos todos.
Mal ela abriu o portão da garagem, a Lara veio perto de mim.
– Vamo tentar aquele negócio aqui? (Ela falou apontando pra bucetinha)
– Não sei se dá tempo, mana.
– Vamoooooooooooo.
A menina tava impaciente. Ela era safada mesmo. Vivia se esfregando em mim, deitando junto no sofá, mesmo na frente dos meus pais. Eu que tinha que me virar pra eles não notarem.
– Então vem cá.
Levei ela pra cama dos meus pais, por causa da altura que era melhor.
Quando ela deitou, já foi tirando a calcinha. Eu pus o pau pra fora, bastou olhar ela arreganhada e já tava durão.
Engatei na entrada, mas como ela tava sequinha, já foi reclamando que tava ardendo.
– Pera, deixa eu fazer um negócio.
Abri com os dedos, lambi babando muito, passando a língua e deixando muita baba em cima.
– Ecaaaa… Você me deixou toda cuspida.
– Vai entrar mais fácil, pera.
Voltei e encaixei de novo. Fui empurrando devagar, tirando e pondo a cabeça como sempre fazia. Ela tava nervosa, mas pra minha felicidade, o pau passava mais que a cabeça.
– Tá entrando, olha.
Ela levantou o corpo e olhou.
– Não tá doendo muito. Só arde um pouco.
Continuei metendo devagar, até enfiar tudo.
– Viu? Entrou tudo.
Ela me olhou sorrindo, os olhos brilhavam.
– Vou mexer, aí você me diz se é gostoso.
– Tá bom.
Ela tava ali, toda arreganhada do jeito que eu gostava, o grelo saltado, a buceta acolhendo minha piroca. Meti gostoso, e foi babando a bucetinha dela.
– Tá gostoso, mana?
– Tá, sim.
– É melhor no priquito ou no cu?
– É melhor no priquito. Desliza.
– Vou soltar leite logo antes que a mamãe chegue.
– Tá bom, solta.
Acelerei, segurando a cintura dela e enfiando fundo. Ela fechava os olhinhos e se abria bastante. A bucetinha babava gostoso e deslizava fácil. Rapidinho eu gozei de novo bem gostoso no fundo daquela maravilha.
Nos ajeitamos e esperamos a mamãe, que chegou depois de uns 10 minutos (dava tempo ter metido de novo).
Desse dia em diante, eu tinha dois buracos da irmãzinha pra fuder. E comi gostoso aquela putinha por muitos anos. Quando ela tava com 11, descobrimos que ela gozava. kkkkk. Caralho, parece engraçado falar assim, mas antes a gente simplesmente não sabia. Nesse dia ela insistiu pra eu mamar no priquito dela porque tava muito bom, e eu mamei alisando o grelo, até que o gozo dela veio, se tremendo e gemendo alto.
Ai piorou o vício em fuder. Ela aprendeu a arte da siririca, a gente metia sempre e todas as vezes ela tinha que gozar também.
Quando ela menstruou a primeira vez, a gente sabia que não podia gozar dentro. Não lembro como descobrimos isso, mas lembro que conversamos sobre isso. Eu tava com 17 e ela morria de ciúme de mim com outras meninas. Mas eu era tão viciado nela que não ligava muito pras outras que queriam só beijinho e não iam fuder fácil. E com ela eu tinha uma bucetinha gulosa pra meter e um cu delicioso onde eu despejava a porra em toda trepada.
Depois que entrei na faculdade foi um problema, porque vocês sabem como é vida de universitário. Era festa, bebedeira, putaria. Nessa fase eu comia outras meninas, mas não namorava ninguém porque ela não deixava. Só pude namorar uma garota quando ela tava com 15, que arrumou um namorado também.
Mesmo assim, eu não parei de fuder ela. A gente já sabia o que o outro gostava, então a foda era sempre boa.
A gente já fez muita safadeza. Já fudi ela sentada no meu colo, no carro, com meus pais na frente. Já meti nela no meu colo na sala, todo mundo junto vendo TV. Dedava o cu e a buceta dela sempre que meus pais tavam perto mas não dava pra meter. Eu colocava o braço por trás do corpo dela e socava o dedo gostoso, fazendo ela ficar ensopada.
Ela hoje tem um namorado e faz faculdade. E mesmo assim, casado e com um casal de filhos, a gente ainda arranja um jeito de relembrar a nossa infância e eu passo a rola gostoso nela, chamando ela de puta e o namorado de corno.
Tenho a melhor irmã do mundo, não?

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6 Comentários

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  • Responder Ebannus ID:1dak092c43

    Parabéns.

  • Responder Sr Ka ID:w71qdov3

    Realmente um ótimo conto, parabéns.

  • Responder Moça bonita ID:8d5i4in49a

    Gozei gostoso me imaginando nessa situação..
    Tenho medo de ficar sozinha na vida e acabo escondendo a puta que existe em mim.
    Mas são tantas lembranças gostosas da infância… Uma hora vou relatar também.
    Parabéns pelo conto!

    • Ebannus ID:1dak092c43

      Vc já publicou alguma coisa?
      Bjs Moça Bonita 🌻

  • Responder Ebannus ID:1dai7ki8rk

    Parabéns, conto muito bom..
    Lembranças a maninha..

  • Responder Coyote 24cm ID:3yny8ueq49k

    Gosei continua k tesao