#

Minha mãe me pegou me masturbando e apanhei muito

1886 palavras | 12 |4.56
Por

Este conto conta a história de uma menina flagrada pela mãe se masturbando e mais tarde já adulta ensina sua filhinha a se tocar.

Meu nome é Ana Paula, mais chamada de Paulinha, toda minha infância e adolescência se passaram na fazenda de minha mãe. Lá moravam eu, minha mãe e minha tia. Lembro de uma casa simples, sem laje com telhas coloniais velhas, as paredes não iam até o teto, piso de cimento queimado, mas uma vida gostosa na roça. Minha mãe era da igreja, muitos simples mas rígida. Já minha tia era mais brincalhona, mas detinha o mesmo direito que minha mãe para me punir como quisesse. Eu uma menina da roça com meus 10 anos, cabelos pretos, pele morena, corpo normal de menina da minha idade. Num belo dia, acordei cedo acho que umas 5 horas da manhã, era sábado e eu não tinha aula. Tinha um quarto só pra mim e minha mãe e tia dormiam no outro quarto. Acordei e a casa estava um silêncio, o dia começando a amanhecer, a clarear, as luzes todas apagadas. Minha mãe desde muito novinha me colocava pra dormir sem calcinha, ela dizia que era para a pepeka respirar, eu ria e perguntava se pepeka tinha nariz rsrsrsr. Às vezes dormia de baby-doll (com o short e a blusinha) ou de camisola, mas sempre sem calcinha, até que era gostoso. Neste dia que acordei cedo, achei que minha mãe e minha tia estavam dormindo, então decidi me masturbar. Nesta época nem sabia que aquilo que eu fazia tinha esse nome, mas sentia prazer em fazer, eu chamava de brincar com a bolinha (que eu também nem sabia que se chamava clitóris), era a minha bolinha kkkkk. Nunca tinha feito na cama, sempre fazia na hora do banho. Bem confiante que nenhuma delas estava acordada, decidi brincar com minha bolinha. Nesse dia eu estava dormindo de camisola e como sempre sem calcinha. Tirei o lençol de cima de mim, levantei a camisola até o umbigo, abri bem minhas pernas e comecei a passar o dedinho na minha pepeka. Passava os dedos na minha bolinha, enfiava o dedinho do meio dentro da minha pepeka, nossa aquilo era muito mais muito bom. Minha pepeka ficava meio úmida, era uma sensação gostosa, ainda não tinha pelos na pepeka era lisinha e tinha uma rachadinha bem grandinha. Cada vez mais eu enfiava e tirava meu dedinho com mais velocidade dentro de minha pepeka, naquele vai e vem, nas vezes que fiz durante o banho, passava uns 5 minutos começava a tremer minhas pernas, tinha que colocar a outra mão na minha boca pra não soltar um gemido e minha mãe desconfiar de algo. Bem, voltando à cama, estava eu lá, cada vez mais enfiando o dedo dentro de minha pepeka mais rápido naquele entra e sai do meu dedinho. Estava tão à vontade e sentia que a qualquer segundo eu ia sentir minhas pernas tremendo ou seja, eu ia gozar, mas não sabia que era isso, mas era bom pra caramba. Nesse excesso de confiança decidi fechar os olhos pois ficava mais gostoso ainda. Continuei enfiando e tirando o dedo de minha pepeka, passando o dedo na minha bolinha. Meu quarto não tinha porta, era um lençol que ia de cima até embaixo. Como estava de olhos fechados não percebi que minha mãe havia entrado no quarto, continuei lá me tocando. Quando abri os olhos meu coração disparou na hora, na beirada da cama estava minha mãe com uma cara que me dá medo até hoje, e eu com a camisola levantada até a barriga e com as pernas toda arreganhada, sem calcinha claro, e meu dedinho dentro da minha pepeka. Só lembro de minha mãe perguntar assim: “já acabou ?”. Nisso ela se abaixa e pega o chinelo, só que não era um simples chinelo, era um ridder, preto, pra mim pior que havaianas. Rapidamente me levantei da cama, como não tinha como fugir pela porta e sabendo de que qualquer forma eu ia apanhar, decidi encostar na parede, pois assim minha mãe não teria acesso à minha bunda, então tomaria chinelada nos braços ou nas pernas na parte da frente. Me enganei, minha mãe pulou a cama, me segurou pelo braço, nem adiantava eu fazer força pra ficar na parede. Ela numa fúria imensa me puxa, ela senta na cama, me coloca deitada no colo dela (naquela posição tradicional de criança apanhar), nisso sinto ela levantar minha camisola, deixando minha bunda pelada à mostra, nem tinha uma calcinha pra amenizar as chineladas, até porque se tivesse acho que ela abaixaria também, pois outras vezes que ela me bateu naquela posição ela levantou meu vestido e abaixou minha calcinha. Bem após levantar minha camisola ela começou a me bater na bunda, cada chinelada estalava e o som ecoava pela casa junto com meus gritos. Poucos segundos depois que ela começou a me bater, entra no meu quarto minha tia com uma cara assustada toda descabelada, perguntando o que eu tinha feito. Minha mãe fala pra ela que eu estava nua com as pernas arreganhada e o dedo enfiado na minha vagina que eu estava me masturbando. Eu achando que minha tia ia me acudir, que nada, me chamou de safadinha e ainda perguntou pra minha mãe se ela não queira que pegasse uma vara. Imagina eu com a bunda pelada apanhando de chinelo ridder já ardia um absurdo imagina se fosse de vara. Minha mãe disse pra ela que não precisava, que o chinelo dava conta, nisso voltou a me bater e minha tia saiu do quarto. Tomei um monte de chineladas, pedia desculpa, pedia pra parar, mas nada, minhas lágrimas caiam no colchão e minha bunda ardia horrores. Claro que eu não fiquei contando mas devo ter levado umas 30 chinelas. Todas na bunda, e com uma força incrível. Ao final da surra minha mãe me coloca em pé de frente pra ela e me falou que nunca mais queria me ver passando o dedo naquele lugar. Passava minhas mãos no meu bumbum tentando amenizar a ardência. Minha mãe sai do quarto, deito na cama com a bunda pra cima. Só que minha mãe se engana achando que parei de me tocar, continuei fazendo mas não em casa, sumia no meio do mato, procurava alguma moita, lá tirava minha calcinha, sentava no chão, levantava o vestido abria minhas pernas e ficava me tocando até começar a tremer minhas pernas todas. Hoje tenho 32 anos e uma filha com 9 anos, peguei ela se masturbando no sofá da sala, coisa simples, estava de vestido curto em casa bem a vontade deitada no sofá vendo desenho, só passando o dedinho na pepeka por cima da calcinha. Ela achou que eu ia brigar com ela. Mas não, chamei ela para o seu quarto, sentamos na sua cama com lençol rosa e comecei a explicar tudo pra ela, o que ela estava fazendo, como se chamava e sobre seu clitóris. Vi que ela ficou curiosa e gostou do assunto, me disse que já fez outras vezes. Ela me perguntou se eu fazia quando era criança e disse que sim. Ela me disse que é muito bom fazer aquilo, eu falei que era mesmo. Vendo que ela estava se interessando pelo assunto e se soltando, quis fazer diferente com ela, quis ensinar ela a se tocar, de forma que sentisse o mesmo prazer que eu sentia quando eu era criança igual ela. Perguntei se ela queria que eu a ensinasse ela a fazer isso de um jeito bem gostoso, ela deu um sorriso e balançou a cabeça que sim. Como estávamos a sós em casa, fechei a porta do quarto dela e puxei a cortina da janela, coloquei ela em pé na minha frente e comecei a tirar seu vestido branco da Barbie, e em seguida tirei sua calcinha também da Barbie, só que branca com a bordinha rosa (ela é apaixonada pela Barbie). Pedi a ela que se deitasse na cama e abrisse as perninhas. Peguei em sua mão e comecei a passar o dedinho dela em seu clitóris, cada vez mais rápido. Deixei ela fazer sozinha pra ir aprendendo. Perguntei se ela já tinha colocado o dedinho dentro da pepeka, ela disse que não. Como vi que a pepeka dela não estava úmida, fui até meu quarto e peguei um lubrificante que eu e meu marido usamos pra ele fazer sexo anal em mim. Coloquei um pouquinho no dedo do meio dela e falei pra ela enfiar devagarzinho na pepeka. Assim ela fez, ela fazia uma carinha de prazer tão bonitinha, fui orientando ela a cada vez enfiar o dedo mais rápido em sua pepeka branquinha, lisinha, sem nenhum cabelo, num entra e sai que ela começou a soltar uns gemidos, falei pra ela fechar os olhos que ficava mais gostoso, após alguns minutos no entra e sai do dedinho e no alisar o clitóris, vi minha filhinha gozar na minha frente. Ela soltou um gemido mais alto e fechou as pernas com a mão ainda na pepeka. Após terminar perguntei se ela tinha gostado, ela me dá um sorriso imenso e balança a cabeça que sim. Nisso pedi a ela que se levantasse, pois estava na hora do meu marido chegar do trabalho, fui até o banheiro e peguei um pouco de papel higiênico, para limpar sua pepekinha que estava úmida e tinha molhado um pouquinho a parte de fora de sua pepeka e também para tirar o que ficou do gel lubrificante, coloquei a calcinha e o vestido de volta nela. Expliquei a ela que sempre podia fazer daquele jeito que mamãe ensinou, mas nunca em publico, sempre no banho ou na cama dela antes de dormir, nunca na sala e nem de dia no quarto pois o pai dela poderia ver e não gostar, e que não contasse a ninguém que eu ensinei ela a se masturbar, que seria nosso segredo. Acho que ela preferiu fazer sempre a noite antes de dormir, pois sempre ouvia um gemido baixinho vindo do quarto dela, acostumei ela a dormir sem calcinha, pois assim facilitaria se ela quisesse se tocar a noite em sua cama e também pra sua pepekinha respirar né kkkk. Depois de um mês ela me falou que sempre fazia antes de dormir, que era mais gostoso do que fazer no banho. Por isso que às vezes eu ia acordar ela de manhã e ela estava com a camisola um pouco levantada ou o short do baby-doll abaixado. Acho que ela gozava e caia no sono. Bem gostaria que todas as mães ao pegarem suas filhinhas se masturbando que não dessem uma surra nela, mas que as ensinassem como fazer, ou que pelo menos fechassem a porta do quarto e deixassem elas se divertirem sozinhas. Até hoje me masturbo muito e minha filhinha não consegue dormir sem se tocar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 39 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sexy50tao (Dudu) ID:1d2bt6xrdh1w

    Ola gostei e concordo e grau e gênero tudo que vc ensinou para tua filha que será muito feliz e dará ao seu namorado muito orgulho e prazer e será um apaixonado por ela( telegram @anjoarcanjo) para um bom papo educativo e prazeroso

  • Responder Rael ID:bf9drl1b0d

    Muito chato meu casamento acabou por isso mulher nao gosta de fazer nem queria deixar eu fazer

  • Responder Guh ID:81rg0l1fij

    Eu fui pego pela minha mãe se masturbando deibaixo da coberta e eu fique morto de nevorsismo!

  • Responder doida ID:gsudr14ql

    Queria uma mamae assim ou ate que me chupasse tbm

  • Responder Alex.13 ID:2cq8b7y0qi

    Me olho parada frente ao espelho e me amo. Amo meus seios que so começam a aparecer, e minha cintura fina que separa divide o corpo. cubro meus mamilos com as palmas e começo rebolar suavemente girando os quadris, e isso faz que fique molhadinha. Ai e só pressionar minha bucetinha com a palma da mão que o gozo vem chegando bem gostoso. A vezes demoro uma hora assim. Quando gozo, fico molhinha molhinha, e sinto que gostaria de um beijo. Um dia será, né…

  • Responder Carlos ID:8egu655xowd

    Quando eu tinha 12 anos minha mãe me pegou masturbando cheirando e lambendo uma calcinha usada dela, não me disse nada na hora e três dias depois estávamos transando. Conto com detalhes depois.

    • Vivi ID:2qli0sk0i

      Eu tenho 11 e me masturbo sorry

  • Responder Coyote 24cm ID:3yny8ueq49k

    Continua

  • Responder Continuação ID:1df92hj9fqlc

    Pra mim isso é normal!!!!

    • Loeps perez ID:xlorie44

      Delicia de cinto,fiquei de pau duro ,cheguei até toca uma,meu ficou tão duro que parceria que as veias ia exlplodir rsr
      Adoro ver vídeo de mulher se mastubando
      Meu email [email protected]

  • Responder Doceamante ID:81rs916t09

    Tive a mesma sorte da sua filha! Quando meu pai me pegou suadinha de tanto masturbar e gozar, achei que ia apanhar. Ele sorriu e perguntou se estava gostando. Eu disse que sim e ele explicou que era para lavar as mãozinhas antes, para evitar bichinho (infecção) e pra fazer no quarto.

    Hoje sou uma mulher que conhece bem o seu corpo. Consigo gozar sozinha, nas situações mais inusitadas, como sentada na padaria enquanto espero meu café, dirigindo….
    Ah, se as mulheres soubessem usar o seu brinquedo… ?

    • Alex.13 ID:2cq8b7y0qi

      Que sorte ter um pai com sentido comúm. Eu adoraria ter meu pai como amigo, e ele é, mas nao neste sentido.