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Minah Vida como Corno e Submisso

836 palavras | 1 |4.63
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Desde pequeno fui um garoto tímido. Filho único, paparicado pela mãe, minha família vivia na periferia, mas tínhamos um padrão de vida melhor que dos vizinhos, pois meu pai tinha um comércio bom numa cidade do interior de MG (Hoje vivemos em SP).
Eu gostava de ir na casa dos primos, que eram os irmãos que eu nao tinha. Eles eram mais velhos, e nas brincadeiras davam jeito de me encoxar e se esfregar em mim. Eu novinho, nao entendia direito mas gostava daquele ritual. Meu foco não é contar da minha infância/adolescência, mas em resumo, fui permitindo o contato deles, sempre quietinho e bonzinho. Ocorre que meu primo mais velho, que deveria ter uns 16 anos, tentou me penetrar e doeu muito, fugi e tentei me afastar deles. Mas me procuraram, inicialmente propondo brincar e depois até me ameaçando de contar pra minha mãe q eu gostava de ser encoxado e pegar no pau deles. fiquei com medo do meu pai e permiti a volta das brincadeiras q me deixavam de rego melado. O pai deles ( meu tio) era caseiro de um sítio, e numa piscina em que a gente sempre ia e eles brincavam e ficavam me encoxando, um dia meu primo mais velho propos passar protetor solar em mim e eu nele. Quando passei ele ficou de barriga pra cima e o pinto durinho. Na minha vez mandou eu ficar de barriga pra baixo, arriou minha cueca e foi alisando minha bunda, lubrificou meu rego e de surpresa enfiou e uma vez, chorei mas dessa vez entrou pra valer.
Depois desse dia tentei fugir novamente, mas depois com leves ameaças lá estava eu de novo, servindo de comidinha pros primos, aquela sensação estranha de ficar com o cú com esperma dentro, dando vontade de ir no banheiro e borrando a cueca. Passado algum tempo, acabaram comentando com amigos q por sua vez comentaram com outros amigos. Logo parecia q todo mundo sabia. fiquei super mal, e ainda mais retraído e tímido. Meus pais que não souberam ou fingiram não saber ficaram muito preocupados comigo. a repercussão da história fez com q meus primos se afastassem um pouco de mim, me comendo muito raramente. Aos 16 anos resolvi largar a escola no 1o ano do ensino médio e procurar trabalho. Um advogado 50tao de perto, conhecido do meu pai, logo me ofereceu serviço.
Ele sempre me olhou com atenção. me tratava bem diante dos outros, mas a sós comigo era bem autoritário, sem ser grosso, mas firme, inibindo minhas falas, fazendo eu ouvir e obedecer. Eu era auxiliar de escritório dele, fazia serviço de banco, cartório, pegar senhas e filas em órgãos públicos, serviço de officeboy mesmo. Vou chamá-lo de Doutor, que afinal é como sempre o tratei mesmo. O escritório dele era numa casa antiga no centro da cidade, e nos fundos havia dois cômodos, alugados pra uma menina de 16 anos, que era a faxineira e cozinheira do Doutor, e futuramente se transformou em minha esposa e mãe dos meus filhos, nome dela Amanda.
Já estava trabalhando há 2 meses lá quando, numa sexta, ele me chamou no escritório, quando eu entrei ele simplesmente disse pra eu tirar a roupa. Fiquei sem saber o q fazer, imóvel, ele firme disse, eu conheço bem vc, e não vou mandar de novo, tire a roupa e fique de pé no meio da sala. Eu, que achava q essa fase de obedecer tinha ficado pra traz, fiz o q ele mandou. Fiquei peladinho, branquinho, magrinho, com meu pintinho de 11 cm. olhando para o chão.
Ele ficou muito tempo me olhando, mandou eu levantar a cabeça, olhar pra ele, abrir a boca, fechar a boca, agachar, ficar de joelhos, ficar de quatro, curvar o corpo a frente e tentar tocar a ponta dos pés sem dobrar o joelho, ficava muito tempo em cada posição. Eu estava aflito, mas pra minha surpresa tive uma ereção. Quando ele percebeu deu um leve sorriso, mandou eu deixar no sofá e bateu na minha bunda com força. Meu pipi amoleceu na hora!
Ele riu e disse, pra segunda feira, eu deveria depilar os pelos q eu tinha ao redor do pipi, e os q tinha no peito. me deixou ir pra casa mais cedo. me vesti e fiquei esperando ele me autorizar a ir embora. ele não dizia nada, logo batem a porta, era a Amanda que veio pra faxina, ela estava linda, branca de cabelo preto, na época magrinha, toda sorridente. Quando ela entrou ele disse, agora vc pode ir.
Fui pra casa tenso, pensando em como seria da li pra frente. Pensei em desistir do emprego, estava decidido na sexta a noite, indeciso o sábado, e já com vontade de ir trabalhar já no domingo…

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1 comentário

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  • Responder ANONIMO - ES ID:1eaanf3fekky

    delicia de conto pelo que vi vc nasceu pra ser bem submisso a um macho que te coloque no seu lugar, espero ver a continuacao so seu conto