# # #

Meu padrasto meu sonho realizado

1754 palavras | 4 |4.27
Por

Meu nome é Valquíria, atualmente tenho 26 anos. Vou contar algo que aconteceu quando eu tinha nove (09) anos. Meus pais se separaram quando eu ia completar quatro(04) anos, porque meu pai militar era bastante severo e ciumento, algumas vezes, e era muito arrogante com minha mãe. Mas como pai ele é o melhor do mundo. Ele faleceu. Minha casou-se novamente. O meu padrasto e o um gato, o Andréios, um homem tranquilo, bonitão, na época ele tinha 30 anos, minhas amiguinhas morriam por ele, eu gostava muito dele, porque eu sentia falta queria meu pai de verdade.
Um dia eu estava no meu quarto assistindo TV com minha mãe, à noite. Ela sempre trabalhou como enfermeira plantonista, então sua jornada de trabalho era noturna, ela era da organização do hospital. Ela estava arrumada para ir trabalhar, era umas 19h30min, estava esperando a hora de ir e quando chegou a hora ela se despediu de mim, me deu um beijo, falou com meu padrasto para cuidar de mim, como sempre. Eu apesar de novinha nunca imaginei que ele pudesse realizar o meu sonho intimo. Depois que ela saiu, eu continuei deitada, e ele sentou escorado na cabeceira da cama e disse:
_ Val, está na hora do banho. Eu fingi que não ouvi. Ele repetiu por mais duas vezes de modo amigável, então na última vez ele me puxou pelo braço para perto dele na cama e perguntou:
_Val você é surda? Ou você estava tirando onda com a minha cara? , eu:
_me desculpe e vou tomar banho. Ele estava um pouco nervoso comigo, e eu ainda demorei no banheiro, então ele começou a bater na porta me mandando sair:_ Val, chega termina logo! Dessa vez eu respondi, disse:
_ Eu já vou sair, mas ele abriu a porta e me olhou foi me empurrando.
Andréios:_ Anda menina termina logo com isso. Me pós para fora, eu fui correndo para o quarto sem toalha nem nada. Ele ficou no banheiro, tomou banho, saiu de cueca, um boxe branco. Então ele começou a me chamar, eu a essa altura estava só de calcinha, em meu quarto, enrolada debaixo dos lençóis. Ele falava:
_Val, desculpa, eu não quis ser grosso com você minha princesa, eu estou com um problema e acabei descarregando na minha bebesinha. Eu comecei a chorar, sensível, abri a porta enrolada com meu lençol. Andréios sentou na ponta da minha cama e me colocou no colo, me abraçou de calcinha com lençol e ele de cueca… Eu não vi maldade, então ele disse:
_Val, você me desculpa? Respondi:
_ Que sim. Ele passou a mão nos meus cabelos completou:
_Minha pequena, você para mim está ficando uma mocinha linda é difícil te ver crescer assim, toda linda, saber que logo você vai ter seus namoradinhos, porque eu te amo igual um pai. Eu disse:
_Você não é meu pai e nunca vai ser. Ele replicou:
_Eu não vou tomar o lugar que é dele Val. Mas esses últimos tempos eu estou muito feliz, por te ver todo dia assim… apalpando minha bundinha. Eu fiquei com cócegas na xereca. Com essa reação minha xereca piscava. Então tentei ma ajeitar no colo dele, mas não consegui, ele me segurou eu sentir a piroca dele crescendo. Começou a me abraçar e beijar novamente e ele jogou meu lençol para longe, pegou me encaixando de calcinha no pinto duro dele, por cima da cueca que já estava todo babado. E mandava rebolar para frente e para trás para ser melhor, então eu senti um calor, meu coração disparou gemi alto choramingando compulsivamente, foi quando ele colocou o dedo médio em minha boca eu chupei como se fosse um pirulito e me deitou com carinho na cama, ficando por cima de mim. Dizendo:
_Para mim eu quero ser seu professor e te ensinar tudinho até o final, chega aqui minha linda, você vai aprender tudinho se for obediente boazinha. Agora relaxa minha mulherzinha mirim. Fecha os olhos e abra a boca ele punha a língua em minha boca muito forte lá no fundo com mão ele apertava meus limõezinhos projetos de peitinho, lambendo meu pescoço e orelha eu urrava de excitação tentando curtir cada sensação, mas tudo que no fundo eu desejava era ter uma relação intima. Ele desceu com a língua nos meus peitinhos, mordia, lambia, apertava, mamava como se realmente existissem seios desenvolvidos, com muito carinho e eu gemia num calor intenso. Na primeira oportunidade, mordi de leve sua mão, que estava com o dedo médio em minha boca. De tanto ele acariciar meu corpinho eu estava em êxtase, até hoje não me arrependo eu tenho saudades, ele me deu um tapa com carinho na face e disse:
_Meu anjo! Você está pronta? Minha ninfa! Mandou-me chupar o dedo médio dele, como se estivesse chupando um pinto. Disse:
_Não morda imagina ser um sorvete… Agora enquanto isso fica rebolando gostoso no meu colo! Eu continuava gemendo choramingando rebolando, mas sem gritar. Ele voltou a lamber meus peitinhos e começou a passar a mão na minha bundinha e bucetinha, já que ele não estava mais com o dedo em minha boca. Parou de mamar meus peitinhos e foi descendo lambendo minha barriguinha, mordendo, até chegar à minha xerequinha. Andréios deu um beijo forte nela e continuou dizendo:
_Que bucetinha linda cheirosa gostosa, e está toda meladinha, além de novinha é safadinha hein! Ele então beijou mais forte e, cuspiu e começou a bater uma siririca frenética, fui à loucura na minha cabeça, pois nunca havia sentido nada igual nem parecido, então ele começou a lamber desde o meu grelinho até a entradinha, descia até o cusinho e voltava repetindo o ciclo mamou no meu grelinho, lambeu muito, mordeu os lábios dá minha bucetinha, enfiou a língua nela e no cusinho. Então ele enfiou o dedo e sentiu o hímem, voltou a chupar loucamente a minha xereca, e eu não aguentei e dei uns gemidos, foi quando ele começou a lamber mais e mais intensamente, eu já estava tremendo e me afastando, ele me segurou pela cintura muito forte e continuou chupando, então gozei pela primeira vez, na boca do meu padrasto Andréios, ele não falava mais nada, parou de chupar, extasiado, limpou a boca que estava com meu melzinho com a mão e passou na minha boca… Eu já estava gostando de tudo isso pelas ótimas sensações daquela língua na minha bucetinha, foi quando ele ficou em cima de mim, sem colocar seu peso, bem perto da minha cara com seu pauzão esfregando na minha boca, instintivamente eu abri a boca e ele começou a fuder la, eu chupei que nem chupava picolé, ele não falava absolutamente nada, só urrava, fazia umas caras estranhas, eu lambia tudo, chupava, babava, ele enfiava tanto que eu engasgava, não demorou muito e ele gozou, gozou bastante que além de sair na minha boquinha, espirrou pelo meu rosto. Ele não limpou, apenas passou a mão espalhando mais ainda. Ele falou:
_Não!Vou tirar teu cabacinho! Hoje não! Minha aluninha, mas vou comer esse cuzinho gordo. Eu não sabia que doía, não sabia como era não sabia nada sobre sexo, a essa altura eu não estava mais resistindo e nem choramingando, era perca de tempo. Ele me virou de costas, me mandou ficar de quatro, saiu do quarto e voltou com um tubo branco, ele chupou meu cuzinho, babou muito nele, enfiou a língua, ele ficou uns 5 minutos chupando meu cuzinho enquanto eu estava de quatro, então ele pegou o tubo branco, abriu e colocou um gel no meu cuzinho, que deixou ele dormente, ele começou a tentar forçar o pau para entrar no meu cu, e não entrava, então quando finalmente a cabeça entrou, ele enfiou de uma vez só, sem dó nenhum, meu cuzinho estava dormente, mas eu ainda senti muita dor, eu gritei, e ele começou a bombar, fortemente, batendo na minha bunda e mandando-me gritar agora:
_Grita minha aluninha putinha, grita vai, sente o cacete do professorzinho te arrombando toda sente, grita nesse cacete.
_ Oh! Ah! Hum! Continua meu professor mete o cacete em sua aluninha… Logo veio uma sensação pensei que ia desmaia… Minhas pernas perderam as forças, eu bamba cai na cama, e ele me segurou, me mandou voltar de quatro, eu não conseguia mais, não tinha mais forças para nada, ele então beijou em meu rosto, começou a masturba-se para compensar o que não gozou no meu cuzinho e gozou nos meus peitinhos. Beijou a minha face de novo e disse que deu para o gasto, que eu esperasse que a próxima aula ele ia me ensinar como ser mulher na cama e tirar meu cabacinho. Ele saiu do meu quarto e então nos fomos ao banheiro, mal conseguia andar ele me ajudou, sem forças nas pernas e com o cuzinho ardendo. Tomamos banho, vi que saiu um pouco de sangue do meu cu, ele ficou preocupado e limpou tudo, tirei o gozo que tinha em minhas entranhas, vesti uma calcinha e fui para o meu quarto, eu passei um perfume em mim e no quarto, fui dormi. Com desejo e pensando em tudo que havia acontecido. Minha mãe chegou do trabalho era casa umas 05h40min horas da manhã e foi no meu quarto me ver como sempre, ia dar um beijo e ia para o seu quarto. Amável como sempre. Eu fingi que estava dormindo. Depois disso o Andréios fingiu que nada aconteceu e eu disfarcei e fingi que nada aconteceu. Minha mãe não suspeitou de nada, eu sempre fui muito na minha e quieta na presença dela. Passaram duas semanas depois disso e ele tirou meu cabacinho. … Atualmente eu ainda moro com eles, ele me ensinou mais coisas para mim, e eu hoje sou a professora quem ensina o, sexualmente, psicologicamente e fisicamente. Tornei-me uma autêntica sádica pelo ocorrido, e hoje sou uma verdadeira safada quando me convém.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,27 de 45 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Casadosafado ID:1eogxzjjxpf3

    Vamos conversar safada
    [email protected]

  • Responder Tarado por novinhas ID:fi0at72hl

    Se tornou uma verdadeira putinha hem . adorei quero saber mais

    • Anônimo ID:41ighkaahrc

      Vem me comer tenho 13 anos

  • Responder Digital sin ID:40voci0lxid

    Ótimo conto! Muito bem escrito… Agora conta pra gente como ele tirou seu cabacinho. Conta com detalhes.