Início na cachoeira

Para entenderem melhor, leiam minha primeira história conto natalino.

Passado o natal, transcorreu os dias normalmente, até que minha família decidiu ir para nossa casa no interior, pois as praias estariam cheias e tumultuadas, e lá é um local bem isolado e tranquilo. Devido minha escala, só conseguiria pegar folga depois do dia 01, ou seja, dia 02, então eles foram na frente e viraram o ano lá e eu fui depois. Chegando na casa, só estavam minha esposa, meu filho, e meus sogros, estava tudo bem tranquilo, quando meu filho disse que queria ir até uma cachoeira que era relativamente longe dali.

Meus sogros dispensaram o passeio e minha esposa estava cansada e passando um pouco mal com o calor, e foi aí que eu vi a oportunidade perfeita de ficar a sós com o meu filho. Topei na hora ir na cachoeira com ele, arrumamos as coisas e fomos. Demoramos quase meia hora pra chegar lá, mas era uma cachoeira bem agradável, com a mata fechada e não tinha ninguém, pois ali estava dentro da propriedade de um conhecido, então não era de acesso a todos.

Não pensei duas vezes, fiquei peladão e demorei um pouco para entrar na cachoeira, queria que meu filho me visse, já que não era tão comum ficarmos completamente nus em casa, o que logo consegui. Percebi que ele ficava olhando, principalmente para o meu pau, que estava meia bomba, mas quando eu olhava ele disfarçava. Comecei a entrar na água e vi que ele ia colocar a sunguinha dele, que de pronto eu protestei, disse à ele que estávamos a sós e que ele podia ficar pelado na minha frente, pois somos pai e filho.

Ele meio sem graça tirou a sunga e pôs a mão na frente pra tentar esconder o pintinho dele e entrou na água. Então eu disse:

– Tá com vergonha de mim moleque?? Sou teu pai, já vi muito essa sua piroquinha viu!! Não precisa ter vergonha.
– Eu sei pai, mas eu fico com vergonha.
– Mas somos homens, não precisa ter vergonha do pai, deixa o pai ver o tamanho que tá. (E peguei no pinto dele, que ficou vermelho na hora).
– Nossa, já tá desse tamanho, daqui a pouco já vai fuder muita gente. Já tá batendo punheta??
– Que isso pai?? (Ele me olhando com uma cara estranha)
– Não sabe? É quando o homem esfrega o pinto bem rápido pra cima e pra baixo e ele fica duro e depois o homem goza, assim ó.

Nessa hora eu com o pau duro, saio da água e mostro pra ele como se faz, e ele fica olhando com o olhão arregalado e fala:

– Seu pinto é grandão pai, isso que que é a punheta?
– É sim, gostou do pinto do pai??
– Sim
– Fica mais gostoso quando outra pessoa faz em você, vc quer fazer no papai?
– Quero (ele olhou com uma carinha safada, acho que já estava entendendo o que era tudo aquilo)

Peguei a mãozinha dele e pus na minha rola quente e não fechava em volta dela toda. Pedi pra ele continuar e ele ia devagarinho pra trás e pra frente. Nisso eu peguei no pintinho dele que tava durinho e comecei uma punhetinha leve enquanto aberta o saquinho dele. Ele jogou a cabeça para trás e ficou molinho, acho que ele não esperava tanto prazer assim.

Pedi para ele parar um pouco, se não ia acabar gozando ali.

– Para um pouquinho filho!
– Fiz errado papai?
– Não filho, tá ótimo, papai só não quer gozar agora.
– O que é gozar papai?
– É quando sai leitinho do pau do papai, porque tá muito gostoso a punheta ou sexo.
– Ah, entendi. Eu quero gozar também.
– Mas vc só vai conseguir quando for maiorzinho.
– Só quando eu fizer sexo? Porque se for eu não sei.
– Não necessariamente, você pode gozar na punheta como eu falei e sexo vc aprende depois ou quer que o pai te mostre?
– Eu quero simmmm

Peguei meu celular que estava em uma pedra e ficamos na beira da cachoeira, onde mostrei pra ele um vídeo de um homem fudendo o cuzinho de uma negra linda.
Depois mostrei o vídeo de um gurizinho chupando uma rola gigante. Depois eu perguntei se ele tinha gostado e ele disse que sim, mas perguntou se não machucava, o que eu disse que não.

Minha rola ainda tava durassa balançando pra cima, quando ele disse:

– Pai vc não vai mais gozar?
– Eu quero Du, mas eu disse que fica mais gostoso com alguém. Vc quer ajudar o pai igual o menino fez, chupando bem gostoso minha rola??
– Ahamm
– Então desci a boquinha e chupa igual o menino do vídeo.

Ele agachou e abriu a boquinha, colocou a rola na boca e eu fui ao delírio, ele ia com a cabecinha pra frente e pra trás, mas não sabia fazer direito. Falei pra ele puxar o prepúcio e chupar só a cabeça da piroca que tava inchada demais, tava quase gozando, mas ele passava o dente de vez em quando. Ensinei que não podia fazer aquilo se não doía, e falei pra ele usar só os lábios, e de vez em quando eu sentia a gengiva dele, da onde estava faltando o dente. Nessa hora não aguentei e segurei ele pelo cabelo e bati com o pau duro na cara dele muitas vezes chamando de vadia do papai.

– Filho, abre bem a boca que o papai quer fuder ela, deixa?
– Ahammm

Soquei o pau até a metade e senti bater na gargantinha dele, ele fez ânsia de vômito, mas taquei o fodasse e soquei sem dó. Tirei pra fora e gozei tudo na carinha dele.
Ele estava um pouco assustado e pedi pra ele lavar a carinha na cachoeira, depois disse pra ele mostrar a bundinha pra mim. Falei, deita de quatro igual cachorro no chão e empina o bumbum.

Comecei a dar vários beijinhos e lambidas naquela bunda gostosa e ele disse que fazia cócegas, olhei aquele buraquinho rosinha fechadinho e não pensei duas vezes, meti a língua e ele deu um pulo, como se tivesse tomado um choque.

– Quer que eu pare?
– Não, mas deu um negócio estranho, mas é bom.
– Então vem cá pra eu chupar suas preguinhas, vem

Voltei a linguar aquele cuzinho e segurei meu bezerrinho com mais força e ele se contorcendo feito uma minhoca, gemendo sem parar.
Como minha rola ainda tava feito pedra, me deitei no chão e pedi pra ele me chupar de novo, dessa vez eu segurei o saco e ensinei ele a chupar bola por bola, tava quase gozando de novo e pedi pra fazer um 69, chupando aquele cuzinho e pauzinho deliciosos.

– Du, quero gozar de novo, quer beber o leitinho do pai?
– Achei salgado, quero não.
– Mas é gostoso. Vc quer namorar o papai? Aí a gente faz sempre, igual namorados. E todo namorado bebe o leite do outro.
– Eu quero namorar, mas sem isso.

Na hora eu me contentei e pedi pra gozar em cima da bundinha deliciosa dele, e ele deixou.
Falei que precisavamos ir embora, se não a mãe dele iria ficar brava com a gente e disse que aquele era um segredo nosso. Já tinha se passado três horas lá.

– Pai, se a gente é namorado, então a gente pode beijar na boca, né?
– Se vc quiser podemos, mas não na frente da sua mãe.
– Então me beija
– Dei um selinho nele e ele não gostou.
– Tem que ser de língua igual vc faz com a mamãe.

Naquela hora eu sabia que tinha ganhado aquele putinho, agarrei ele, encostei na árvore e dei um beijão naquela boquinha, enfiei a língua nele e lambi os lábios, beijei o pescocinho e já tava ficando excitado de novo. Ele era meio desajustado, não sabia direito o que fazer, mas falei que depois eu ensinava mais pra ele.
Fomos embora e fingimos naturalidade, e ninguém desconfiou de nada.

Depois conto mais do que aconteceu.

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